sexta-feira, 3 de junho de 2011

Atividades diversas

O Menino Maluquinho

Era uma vez um menino maluquinho.
Ele tinha o olho maior que a barriga,
tinha vento nos pés
umas pernas enormes (que davam para abraçar o mundo)
e macaquinhos no sótão (embora nem soubesse o que significava
macaquinho no sótão)
Ele era um menino impossível
Ele era muito sabido
ele sabia de tudo
a única coisa que ele não sabia
era como ficar quieto

Texto e ilustração Ziraldo. O menino maluquinho. Círculo do Livro, 1980.

O Menino Maluquinho tinha

(A) pernas enormes e cabelos longos.
(B) muita sabedoria e braços compridos.
(C) macaquinhos e braços compridos.
(D) pernas enormes e muita sabedoria.

Texto 2

Era uma vez, no mês de janeiro, muitos índios. E ativos: caçavam, pescavam, guerreavam. Mas nas tabas não faziam coisa alguma: algumas deitavam-se nas redes e dormiam roncando. E a comida? Só as mulheres cuidavam do preparo dela para terem todos o que comer.
Uma vez elas notaram que faltava milho no cesto para moer. Que fizeram as valentes mulheres? O seguinte: sem medo, enfurnaram-se nas matas, sob um gostoso sol amarelo. As árvores rebrilhavam verdes embaixo delas havia sombra e água fresca. Quando saíam de debaixo das copas encontravam o calor, bebiam no reino das águas buliçosas. Mas sempre procurando milho porque a fome era daquelas que as faziam comer folhas de árvores. Mas só encontravam espigazinhaas murchas e sem graça.

De acordo com o texto, quem encontrava as espigazinhas murchas e sem graça

(A) os índios (B) as mulheres (C) os animais (D) os garotos


Texto 3

O SEGREDO DA PIPOCA
Você está preocupado se vai conseguir fazer uma pipoca bem crocante? Lá vai uma dica: antes de acender o fogo, mexa a pipoqueira três vezes para um lado, duas para o outro, dê três sacudidelas.
Ciência Hoje das Crianças. Ano 11.Nº 78.

O texto acima serve para:

(A) ensinar como fazer pipoca.
(B) ensinar como se usa uma pipoqueira.
(C) dá uma dica de como fazer uma pipoca crocante.
(D) dá uma dica de como ficar despreocupada.

Texto 4
O cão e o lobo

Um cão passeava pela floresta quando topou com um lobo magro fizeram amizade.
- Puxa, cachorro! Como você está gordo e bem-tratado...
- É que eu tenho um dono. Meu dono me dá três boas refeições por dia, escova meu pelo, me dá uma casa de madeira... Em troca disso, pede que eu lhe guarde a casa dos assaltantes e lhe faça uns agrados de vez em quando.
- só isso? Mas deve ser maravilhoso ter um dono – concluiu o lobo. O cão então convenceu o lobo a acompanhá-lo, certo de que seu dono gostaria de ter mais de um animal de estimação.
Os dois andaram por um certo tempo, até que o lobo percebeu uma coleira no cachorro.
- O que é isso? – perguntou o lobo.
- Ah, isto é uma coleira. Ás vezes, meu dono se irrita e me prende numa corrente. Mas é por pouco tempo, logo eu estou solto de novo.
O lobo parou, pensou um pouco... e voltou atrás. De longe, ainda falou para o cachorro:
- Não cachorro. Não sirvo para essa vida. Eu sei que mais vale a liberdade com fome do que o luxo na prisão.

Fábula recontada por Marcia Kupstas, Sete faces da fábula. São Paulo, Moderna, 1993. (texto adaptado)


O que aconteceu com o lobo quando soube que o cachorro usava coleira

(A) desistiu da liberdade.
(B) desistiu de ter um dono.
(C) resolveu conhecer seu dono.
(D) resolveu tirar a coleira do cachorro.

Texto 5

O cravo e a rosa
Zé do Cravo se chamava Zé da Silva até que arranjou um cravo no pé, que doía que fazia ele mancar. Foi aí que ele ganhou o apelido.


O pronome ele no texto no texto substitui


(A) o apelido. (B) Zé do Cravo (C) o pé (D) o cravo

Texto 7
A sucuri

A sucuri, a maior cobra do mundo, pode matar animais maiores que ela porque tem força suficiente para apertar e quebrar ossos. As cobras menores, como a coral, imobilizam suas presas mordendo-as e injetando-lhes veneno.

Lição de Casa 2000. São Paulo: Klick Editora. 2000

Na frase “pode matar animais maiores que ela porque tem...”, o termo grifado refere-se a:

(A) animais.
(B) força.
(C) presas.
(D) sucuri

Texto 8
A costureira das Fadas

Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas.
- Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.
Disse e retirou-se. Dona aranha tomou a fita métrica e, ajudada por aranhinhas muito espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu também peças de fita e peças de renda e de entremeio – até carretéis de linha de seda fabricou.

MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1973

O ambiente em que se passa a história é

(A) a residência da costureira.
(B) a casa da avó de narizinho.
(C) uma fábrica de roupas.
(D) um castelo encantado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário