sábado, 7 de janeiro de 2012

Decálogo da Educação em Valores


Decálogo da Educação em Valores
Temas transversais
Acepções
1. Autonomia
Refere-se ao valor que reconhece o direito de um indivíduo tomar decisões livremente, ter sua liberdade, independência moral ou intelectual. É a capacidade apresentada pela vontade humana de se autodeterminar segundo uma norma moral por ela mesma estabelecida, livre de qualquer fator estranho ou externo.
2. Capacidade de convivência
Valor que desenvolve no educando a capacidade de viver em comunidade, na escola, na família, nas igrejas, nos parques, enfim, em todos os lugares onde se concentram pessoas, de modo a garantir uma coexistência interpessoal harmoniosa.
3. Diálogo
Valor que reconhece na fala um momento de interação entre dois ou mais indivíduos, em busca de um acordo.
4. Dignidade da pessoa humana
Valor absoluto que tem cada ser humano. A pessoa é fim, não meio. A pessoa tem valor, não preço.
5. Igualdade de direitos
Valor inspirado no princípio segundo o qual todos os homens são submetidos à lei e gozam dos mesmos direitos e obrigações.
6. Justiça
Entre os temas transversais, é o valor mais forte. No educando, manifesta-se quando o mesmo é capaz de perceber ou avaliar aquilo que é direito, que é justo. É princípio moral em nome do qual o direito deve ser respeitado.
7. Participação social
Valor que se desenvolve no educando à medida que o torna parte da vida em sociedade e leva-o a compartilhar com os demais membros da comunidade conflitos, aflições e aspirações comuns.
8. Respeito mútuo
Valor que leva alguém a tratar outrem com grande atenção, profunda deferência, consideração e reverência. A reação de outrem será no mesmo nível: o respeito mútuo.
9. Solidariedade
Valor que se manifesta no compromisso pelo qual as pessoas se ajudam umas às outras e, cada uma delas, a todas, particularmente diante dos pobres, dos desprotegidos, dos que sofrem, dos injustiçados, com o intuito de confortar, consolar e oferecer ajuda.
10. Tolerância
Valor que se manifesta na tendência a admitir, nos outros, maneiras de pensar, de agir e de sentir diferentes ou mesmo diametralmente opostas às nossas.

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