1. Leia o texto.
Senhores Pais ou
Responsáveis:
Como é de
conhecimento de todos, nossa escola promove habitualmente uma festa junina que,
neste ano, será realizada no próximo dia 15, a partir das 10h. Haverá barracas
de comes e bebes, churrasco, cachorro quente, pipoca, algodão doce, quentão,
vinho quente e refrigerantes. Haverá também barracas para divertimentos,
especialmente das crianças, pescaria, argolas, tiro ao alvo, coelhinho, e todas
aquelas brincadeiras tradicionais. Cada uma das classes apresentará uma dança
apropriada para a ocasião e, no final, após a coroação da Miss Caipira, faremos
uma grande quadrilha, com os Professores e Funcionários. Solicitamos a
colaboração de Pais e Alunos. Quanto maior for à arrecadação com a venda de
votos, oferecimento de prendas e movimentação das barracas, maior será o
benefício para a escola. Pretendemos ampliar nossa área de esportes, com a
construção de uma quadra polivalente, o que, sem dúvida, trará benefícios para
os alunos. Contando com a participação de todos,
Antecipadamente
agradece,
A Direção
O texto faz um
convite para
(A) o aniversário do
diretor.
(B) a festa junina.
(C) um baile de
máscaras.
(D) uma reunião de
pais e mestres.
2. O Menino Maluquinho
Era uma vez um
menino maluquinho
Ele tinha o olho
maior que a barriga
tinha vento nos pés
umas pernas enormes
(que davam para abraçar o mundo)
e macaquinhos no
sótão (embora nem soubesse o que significava macaquinho no sótão)
Ele era um menino
impossível
Ele era muito
sabido
ele sabia de tudo
a única coisa que
ele não sabia
era como ficar
quieto.
O Menino Maluquinho
tinha.
(A) pernas enormes
e cabelos longos.
(B) muita sabedoria
e braços compridos.
(C) macaquinhos e
braços compridos.
(D) pernas enormes
e muita sabedoria.
3. A expressão “tinha vento nos pés” significa que o
menino maluquinho
(A) andava rápido,
pulando.
(B) era muito
sabido.
(C) tinha pernas
enormes.
(D) sabia de tudo.
4. Leia o trecho.
Era uma vez, no mês
de janeiro, muitos índios. E ativos: caçavam, pescavam, guerreavam. Mas nas
tabas não faziam coisa alguma: deitavam- se nas redes e dormiam roncando. E a
comida? Só as mulheres cuidavam do preparo dela para terem todos os que
comerem. Uma vez elas notaram que faltava milho no cesto para moer. Que fizeram
as valentes mulheres? O seguinte: sem medo, enfurnaram-se nas matas, sob um
gostoso sol amarelo. As árvores rebrilhavam verdes e embaixo delas havia sombra
e água fresca. Quando saíam de debaixo das copas encontravam o calor, bebiam no
reino das águas buliçosas. Mas sempre procurando milho porque a fome era
daquelas que as faziam comer folhas de árvores. Mas só encontravam espigazinhas
murchas e sem graça.
De acordo com o
texto, quem encontrava as espigazinhas murchas e sem graça eram
(A) os índios..
(B) as mulheres.
(C) os animais.
(D) os garotos
5. Leia o trecho.
Desde que o
astrônomo Galileu Galilei apontou, em 1610, sua luneta em direção a Júpiter e
descobriu quatro de seus 16 satélites, este planeta tem sido a maior fonte de
fascínios para os cientistas.
O texto afirma que:
(A) em 1610 Galileu
Galilei descobriu quatro satélites de Júpiter.
(B) Galileu Galilei
descobriu os 16 satélites de Júpiter.
(C) Júpiter tem
sido motivo de preocupação de Galileu Galilei.
(D) os 16 satélites
de Júpiter foram descobertos em 1610.
6. O sapo
Era uma vez um
lindo príncipe por quem todas as moças se apaixonavam. Por ele também se
apaixonou a bruxa horrenda que o pediu em casamento. O príncipe nem ligou e a bruxa
ficou muito brava. “Se não vai casar comigo não vai se casar com ninguém mais!”
Olhou fundo nos olhos dele e disse: “Você vai virar um sapo!” Ao ouvir esta
palavra o príncipe sentiu estremeção. Teve medo. Acreditou. E ele virou aquilo
que a palavra feitiço tinha dito. Sapo. Virou um sapo.
Na frase “O
príncipe nem ligou e a bruxa ficou muito brava”, a palavra brava significa:
(A) apaixonada.
(B) calma.
(C) furiosa.
(D) horrenda.
7. Leia o texto
abaixo.
O mico-leão atinge,
no máximo, 73 cm de comprimento - a metade, e às vezes até mais, pertence à
cauda. Esse pequeno macaco tem hábitos curiosos: o recém-nascido, por exemplo,
passa apenas cerca de quatro dias agarrado à mãe. Depois disso, é o pai que o
carrega, cuida, limpa e penteia. A mãe só aparece na hora da mamada. Ela
estende os braços e o pai lhe entrega o filhote, para uma mamada de cerca de 15
minutos. Mas, mesmo nessa hora, o pai não se distancia. A amamentação dura
cerca de três meses. Depois, começa sua alimentação normal: insetos, pequenos invertebrados,
aranhas, lesmas, pássaros, ovos, frutos.
As palavras usadas
pelo autor para se referir ao mico-leão são:
(A) filhote,
mamífero, vertebrado.
(B) pequeno macaco,
filhote, recém-nascido.
(C) pequenos
invertebrados, macaco.
(D) recém-nascido, curioso,
mamífero.
8. O Saber da
Vovó
Na noite chuvosa,
Dona Carmelita se preocupava com Maurinho: febre alta, diarréia, boca seca,
suores frios. O médico estava longe daquele sertão e remédios não havia em
casa. O que fazer? – pensou Dona Carmelita. Logo ela se lembrou de como sua avó
fazia quando ela era criança. Preparava um remedinho fácil: água, açúcar, sal,
limão e amido de milho misturadinhos, e oferecia-lhe em bons goles. E assim foi
feito... Amanheceu. Maurinho dormia tranqüilo e
Dona Carmelita preparava,
no fogão – a – lenha, um bom mingau de fubá e dizia: – Esse é forte e dá
sustança!
Que sentido tem a
expressão usada por Dona Carmelita?
“– Esse é forte e dá sustança!”
(A) Certeza do
efeito do alimento para fortalecer seu filho.
(B) Dúvida de que o
mingau recuperaria o menino.
(C) Incerteza do
valor nutritivo do fubá.
(D) Satisfação em
atender a vontade de Maurinho.
10. Micróbios -
amigos ou inimigos? Matam ou engordam?
Tem uma coisa que
os adultos dizem que eu tenho certeza de que aborrece as crianças: “Vá lavar as
mãos antes de comer! Ela está cheia de micróbios. Não coma esse troço que caiu
no chão! Lave logo o machucado, senão os micróbios tomam conta!” Daí a criança
vai logo pensando: “Coisa chata essa de micróbio!” E os micróbios vão ficando com
essa fama de monstrinhos, sempre prontos a atacar em caso de desleixo. Mas sem
micróbios e bactérias também não dá para viver, porque há um montão deles que
são essenciais para manter vida em nosso planeta. Quando a gente vai lavar as
mãos antes de comer fica até meio desapontado, pois não vê micróbio nenhum. E
acha aquilo um exagero. É que os micróbios são microscópicos. Atualmente são
considerados micróbios ou microorganismos os fungos, as bactérias, os vírus,
algumas algas e os protozoários. Os micróbios - não há como negar - são
responsáveis por uma série de aborrecimentos: gripe, sarampo, tifo, malária,
febre amarela, paralisia infantil e um bocado de coisas mais. Mas também há
inúmeros micróbios benéficos, que decompõem o corpo morto das plantas e animais,
transformando suas moléculas complexas em moléculas pequenas, aproveitáveis na
nutrição das plantas. O vilão de nossa história, portanto, não é totalmente
malvado. Se ele desaparecesse, nós também acabaríamos junto com ele.
O tema do texto é:
(A) a chatice dos
micróbios.
(B) a falta dos
micróbios.
(C) o papel dos
micróbios.
(D) o
desaparecimento dos micróbios.
11. Texto do
caipira
O caipira andava ao
longo da estrada seguido de dez cavalos. Nisso, veio um automóvel e o motorista
gritou para o caipira:
– Você tem dez. Mas
eu tenho duzentos e cinqüenta cavalos! – E – vrruuum! – saiu em disparada!
O caipira continuou
seu passo. E lá na frente estava o carro virado dentro do rio, ao lado da
ponte. Aí, o caipira falou pro motorista:
– Oi, cumpadre! Dando
água pra tropa, é?
Que palavra do
texto indica o modo de falar de uma pessoa que mora no meio rural?
(A) Cumpadre.
(B) Disparada.
(C) Passo.
(D) Tropa.
12. O Touro e o
Homem
Um touro, que vivia
nas montanhas, nunca tinha visto o homem. Mas sempre ouvia dizer por todos os
animais que era ele o animal mais valente do mundo. Tanto ouviu dizer isto que,
um dia, se resolveu a ir procurar o homem para saber se tal dito era
verdadeiro. Saiu das brenhas, e, ganhando uma estrada, seguiu por ela. Adiante
encontrou um velho que caminhava apoiado a um bastão. Dirigindo-se a ele
perguntou-lhe:
– Você é o bicho
homem?
– Não! –
respondeu-lhe o velho – já fui, mas não sou mais!
O touro seguiu e
adiante encontrou uma velha:
– Você é o bicho
homem?
– Não! Sou a mãe do
bicho homem!
Adiante encontrou
um menino:
– Você é o bicho
homem?
– Não! Ainda hei de
ser, sou o filho do bicho homem.
Adiante encontrou o
bicho homem que vinha com um bacamarte no ombro.
– Você é o bicho
homem?
– Está falando com
ele!
– Estou cansado de
ouvir dizer que o bicho homem é o mais valente do mundo, e vim procurá-lo
para saber se ele é
mais do que eu!
– Então, lá vai! –
disse o homem, armando o bacamarte, e disparando-lhe um tiro nas ventas.
O touro,
desesperado de dor, meteu-se no mato e correu até sua casa, onde passou muito
tempo se tratando do ferimento.
Depois, estando ele
numa reunião de animais, um lhe perguntou:
– Então, camarada
touro, encontrou o bicho homem?
– Ah! meu amigo, só
com um espirro que ele me deu na cara, olhe em que estado fiquei!
“Você é o bicho
homem?”
A repetição dessa
frase em todo o texto demonstra:
(A) alegria e
entusiasmo do touro ao encontrar o homem.
(B) desespero e
aflição do touro ao defrontar-se com o homem.
(C) enorme susto do
touro ao ver o homem.
(D) grande
curiosidade do touro em conhecer o homem.
13. A bruxa
Mariana comentou:
– Aí aparece a
bruxa.
– Sim...
– Mas uma bruxa tão
bonita, tão bonita, que só você vendo.
Foi aí que
Rogerinho soltou:
– Bruxa bonita
assim só podia ser fada, né?
O travessão foi usado
nesse texto para indicar:
(A) a descrição do
ambiente.
(B) a fala das
personagens.
(C) a emoção das
personagens.
(D) a beleza da
bruxa.
15. Asa Branca
Quando olhei a
terra ardendo,
Qual fogueira de
São João,
Eu perguntei a Deus
do céu, ai,
Porque tamanha
judiação.
5 Que braseiro, que
fornalha,
Nenhum pé de
plantação.
Por falta d’água
perdi meu gado
Morreu de sede meu
alazão.
Até mesmo a Asa
Branca
10 Bateu asas do
sertão.
Então eu disse
adeus, Rosinha,
Guarda contigo meu
coração.
Hoje longe muitas léguas,
Numa triste
solidão,
15 Espero a chuva
cair de novo
Pra eu voltar pro
meu sertão.
Quando o verde dos
teus olhos
Se espalhar na
plantação,
Eu te asseguro não
chore não, viu?
Que eu voltarei
viu, meu coração.
O objetivo
principal do texto é chamar a atenção para a:
(A) saudade do
nordestino.
(B) morte do
Alazão.
(C) partida da Asa
Branca.
(D) seca do
Nordeste.
16. O leão
apaixonado
Certa vez um leão
se apaixonou pela filha de um lenhador e foi pedir a mão dela em casamento. O
lenhador não ficou muito animado com a idéia de ver a filha com um marido
perigoso daqueles e disse ao leão que era muita honra, mas muito obrigado, não
queria. O leão se irritou; sentindo o perigo, o homem foi esperto e fingiu que
concordava:
– É uma honra, meu
senhor. Mas que dentões o senhor tem! Que garras compridas! Qualquer moça ia
ficar com medo. Se o senhor quer casar com minha filha, vai ter de arrancar os
dentes e cortar as garras.
O leão apaixonado
foi correndo fazer o que o outro tinha mandado; depois voltou à casa do pai da
moça e repetiu seu pedido de casamento. Mas o lenhador, que já não sentia medo
daquele leão manso e desarmado, pegou um pau e tocou o leão para fora de sua
casa.
O problema, na
história, é resolvido quando:
(A) o leão se
apaixonou pela filha do lenhador.
(B) o lenhador
concordou com o pedido de casamento do leão.
(C) a moça ficou
com medo do futuro marido.
(D) o leão arrancou
os dentes e cortou as Garras.
17. Princesa
Linda Laço-de-fita
Sempre foi linda,
vestiu roupas lindas e morou num quarto lindo, de um castelo lindíssimo, no
reino de Flax. Passou a vida na janela desse quarto, recebeu visitas de
príncipes que vinham de muito longe e de bem perto também para pedi-la em
casamento. Mas, sendo linda como era, e muito vaidosa da própria lindeza, não
aceitava nenhum pedido, pois nenhum príncipe era forte, rico ou... lindo o
suficiente para se casar com ela. Com o passar dos anos, os príncipes cansaram
desse papo-furado e desistiram de pedi-la em casamento. Hoje em dia, ela já
está bem velhinha, ainda linda, uma linda velhinha. Sozinha, na janela, espera
algum príncipe passar e parar para conversar.
A princesa do reino
de Flax era muito exigente em relação aos seus pretendentes, por isso ela
ficou:
(A) sozinha.
(B) tranqüila.
(C) rica.
(D) vaidosa.
18. Nome,
coleira e liberdade
Eu sempre me
orgulhei da condição de vira-lata.
Sempre fui um
cachorro de focinho para cima.
Fujo de pedrada,
que eu não sou besta.
Fujo de automóvel,
que não sou criança.
Trato gente na
diplomacia: de longe!
Não me deixo
tapear.
Comigo não tem
“não-me-ladres”...
Se preciso, eu
ladro e mordo!
E coleira, aceitar
eu não aceito, de jeito nenhum!
Quando vejo certos
colegas mostrando com orgulho aquela rodela imbecil no pescoço, como se fosse
não coleira, mas colar, chego a ter vergonha de ser cão.
Palavra de honra!
A coleira é o dono!
A coleira é
escravidão!
Coleira é o adeus à
liberdade!
Dirão vocês: a
coleira pode livrar o cachorro da carrocinha.
Posso falar com franqueza?
Cachorro que não
sabe fugir da carrocinha pelas próprias patas, que não é capaz de autografar a
canela de um caçador com os próprios dentes, não tem direito de ser cão.
E é por isso que eu
sempre fui contra o nome que os homens me impingem. Porque é símbolo, também,
de escravidão.
No texto, o cão é:
(A) covarde.
(B) livre..
(C) tolo
(D) envergonhado
19. O cão e o
lobo
Um cão passeava
pela floresta quando topou com um lobo magro. Aos poucos os dois fizeram
amizade.
– Puxa, cachorro!
Como você está gordo e bem tratado...
– É que eu tenho um
dono. Meu dono me dá três boas refeições por dia, escova meu pêlo, me dá uma
casa de madeira... Em troca disso, pede que eu lhe guarde a casa dos
assaltantes e lhe faça uns agrados de vez em quando.
– Só isso? Mas deve
ser maravilhoso ter um dono – concluiu o lobo.
O cão então
convenceu o lobo a acompanhá-lo, certo de que seu dono gostaria de ter mais um
animal de estimação. Os dois andaram por um certo tempo, até que o lobo
percebeu uma coleira no cachorro.
– O que é isso? –
perguntou o lobo.
– Ah, isto é uma
coleira. Às vezes, meu dono se irrita e me prende numa corrente. Mas é por
pouco tempo, logo eu estou solto de novo. O lobo parou, pensou um pouco... e
voltou atrás.
De longe, ainda
falou para o cachorro:
– Não, cachorro.
Não sirvo para essa vida. Eu sei que mais vale a liberdade com fome do que o
luxo na prisão.
O que aconteceu com
o lobo quando soube que o cachorro usava coleira?
(A) Desistiu da
liberdade.
(B) Desistiu de ter
um dono.
(C) Resolveu
conhecer seu dono.
(D) Resolveu tirar
a coleira do cachorro.
20. Os lobos e
os cordeiros
Alguns lobos
queriam surpreender um rebanho de cordeiros. Como não podiam pegá-los, porque
havia cães tomando conta deles, viram que seria preciso usar uma artimanha para
fazer isso. E, tendo enviado representantes deles aos cordeiros, diziam que os
cães eram os culpados de sua inimizade e que, se eles lhes entregassem os cães,
haveria paz entre os lobos e os cordeiros. Os cordeiros, sem imaginar o que
lhes iria acontecer, entregaram os cães aos lobos, que, desse modo, facilmente
acabaram com o rebanho, que ficara sem guarda.
Os lobos não
conseguiam apanhar os cordeiros porque eles:
(A) viviam muito
longe.
(B) eram guardados
por cães.
(C) não sabiam o
que ia acontecer.
(D) não tinham
representantes.
21. Leia o trecho
“Por ter uma visão
apurada o cão consegue, mesmo que a certa distância, perceber alterações nos
movimentos de uma pessoa amedrontada. O animal descende do lobo e dele herdou o
instinto de caça. Se alguém passa a andar furtivamente com uma postura
submissa, ele identifica logo uma presa fácil.”
A palavra grifada
no texto refere-se:
(A) a alguém.
(B) ao cão.
(C) ao instinto.
(D) ao lobo.
22.
Porquinho-da-índia
Quando eu tinha
seis anos
Ganhei um
porquinho-da-índia.
Que dor de coração
me dava
Porque o bichinho
só queria estar debaixo do fogão!
Levava ele pra sala
Pra os lugares mais
bonitos mais limpinhos
Ele não gostava:
Queria era estar
debaixo do fogão.
Não fazia caso
nenhum das minhas ternurinhas...
– O meu porquinho-da-índia
foi a minha primeira
namorada.
Na frase “Não fazia
caso nenhum das minhas ternurinhas”, o menino quer dizer que o porquinho:
(A) não gostava
dele.
(B) só queria ficar
na sala.
(C) não ligava para
as delicadezas dele.
(D) gostava de
lugares bonitos e limpinhos
23. Soluções
Caseiras
Se você já se ligou
na importância de economizar energia, tome nota de dicas muito simples do que é
possível fazer em casa para evitar o desperdício de eletricidade:
• Durante o dia,
procure abrir as cortinas e as janelas para não ter de acender a luz. E na hora
de escolher uma lâmpada, as fluorescentes são bem mais econômicas que as
incandescentes, aquelas redondinhas comuns em qualquer lugar.
Nesse texto, o
autor faz recomendações sobre:
(A) a economia de
energia.
(B) as fontes de
energia.
(C) as vantagens da
eletricidade.
(D) os riscos da
eletricidade.
24. O Retrato
Outro dia
encontrei, na portaria do meu prédio, uma meninazinha de blusa branca, saia
azul, laço no cabelo e sorriso nos lábios. Conversamos enquanto esperava o
ônibus do colégio. Perguntei-lhe se estava com saudades das férias. Confessou
que sim, mas disse que o colégio também era ótimo, que adorava o colégio.
Abrindo a pasta reluzente, mostrou-me os livros novos, cuidadosamente
encapados, os cadernos limpinhos, a caixa de lápis. Falou entusiasmada sobre a
professora, que era um amor, e as colegas, camaradíssimas, todas suas amigas.
Contou-me sua resolução de estudar muito, de fazer os deveres direitinho, de
portar-se muito bem e tirar notas boas. Estava cheia de interesse, contente, de
fato, de ir para o colégio, e foi dos mais alegres o adeusinho que me deu
quando entrou no ônibus. Sorri com ela, e, quando voltei para casa, fui direto
olhar o retrato de uma meninazinha de seus sete, oito anos de idade, vestida
com uma saia azul e blusa branca de um uniforme escolar. E tive uma saudade
imensa, infinita, daquela menina que tão atenta olhava o livro, tão confiante
esperava a vida, aquela meninazinha que fui eu.
A meninazinha
despertou na narradora lembranças de quando
(A) era criança.
(B) estava de
férias.
(C) ganhou uma
caixa de lápis.
(D) tinha uma pasta
reluzente.
25. Os rios
precisam de um banho
A população das
cidades esquece a importância dos rios e os utilizam como cestas de lixo. O
resultado muita gente já deve conhecer: enchentes! Com tanto entulho, os canais
de drenagem – isto é, o caminho que as águas percorrem morro abaixo, acabam
ficando entupidos e causando inundações em dias de chuvas fortes. Para evitar
as enchentes – que, além da destruição, trazem doenças –, a solução é não jogar
lixo nos rios. O lugar das coisas que não queremos mais sejam chinelos,
garrafas ou até eletrodomésticos, é a lata de lixo!
O texto trata:
(A) da poluição dos
rios.
(B) da poluição das
indústrias.
(C) da reciclagem
do lixo.
(D) do desperdício
de água.
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