sábado, 21 de abril de 2012

Sugestões de atividades para o mês de abril


                                       
                                         
HISTÓRIA DA BANDEIRA DE PERNAMBUCO, CRIAÇÃO, ORIGEM, SIGNIFICADO                   
                              História e significado
A bandeira do estado de Pernambuco foi criada em 1817 durante a Revolução Pernambucana, também conhecida como Revolução dos Padres, que exigia o fim da monarquia. Os revolucionários passaram a usar a bandeira que tinha sido confeccionada pelo padre João Ribeiro de Melo Montenegro. Participaram da elaboração da bandeira Antônio Alvares e José do Ó Barbosa. Após a revolução, fortemente combatida pelas forças do governo, a bandeira foi esquecida. Somente em 23 de fevereiro de 1917, cem anos após a revolução, ela foi resgatada e transformada em bandeira oficial de Pernambuco, pelo então presidente da província Manuel Antônio Pereira Borda.
A bandeira é composta por duas faixas horizontais, uma azul (maior) na parte superior e outra branca (menor) na parte de baixo. O azul representa o céu e o branco a paz. No fundo azul aparece um arco-iris nas cores vermelha, amarela e verde. Este arco-iris simboliza o início de uma nova era, representa a união de todos. O sol representa o futuro . e a estrela dourada o estado de Pernambuco, iluminado pelo Sol do futuro. A cruz vermelha na parte inferior branca representa a primeira denominação do Brasil, Ilha de Vera Cruz
          A cor azul do retângulo superior simboliza a grandeza do céu.
A cor
branca representa a paz.
O
arco-íris tricolor (verde, amarelo, vermelho) representa a união de todos.
A
estrela caracteriza o estado no conjunto da Federação.
O
Sol é a força e a energia de Pernambuco.
A cruz representa a fé na justiça e no entendimento.
           Os pernambucanos sentem-se honrados em vestirem camisetas, bonés e adereços comum dos símbolos do seu Estado.O dia 2 de Abril é comemorado o Dia da Bandeira de Pernambuco. Brava gente, pernambucana!

DIA DA MENTIRA
PINOCCHIO
HORA DO CONTO

       Pinocchio é um conto criado por Carlo Collodi, a mais ou menos 130 anos. Conta-nos a história de um boneco de madeira que tornar-se-ia um menino de verdade. O conto começa assim: Gepeto, um antigo carpinteiro, já idoso e solitário, em uma certa noite iria jogar um pedaço de madeira na lareira, mas decidiu entalhá-la, construindo um lindo boneco de madeira.
        Denominou-o Pinocchio. Sentindo-se muito sozinho, e tendo como companhia apenas um gato, desejava que aquele boneco de madeira fosse um menino de verdade, fosse o filho que nunca teve.
          Então pediu a uma estrela cadente que realizasse seu desejo. Assim que o bom velho Gepeto adormeceu a fada veio ao encontro de Pinocchio e realizou o pedido do carpinteiro, dando vida ao boneco de madeira, mas ressaltou que ele só se tornaria um menino de verdade se fosse bem obediente e nunca mentisse, pois a cada mentira lembraria que ainda era de madeira, porque seu nariz cresceria como o galho de uma árvore.
    No dia seguinte, Gepeto, ao acordar, deparou-se com Pinocchio falando, andando e chamando-o de pai, quase como um garoto de verdade.
         O pai então, sem perder tempo algum, resolveu mandar Pinocchio para a escola. O boneco falante foi todo feliz. Porém, no caminho, para seu infortúnio, deparou-se com dois espertalhões, que fizeram-lhe falsas promessas de divertimento, em um local onde só haveria alegria. Pinocchio em sua plena inocência acreditou nos maltrapilhos e seguiu-os, dando todo o dinheiro que Gepeto havia lhe proporcionado aos bandidos.


ATIVIDADES PARA A PÁSCOA

TEMPO: 1 semana
1 – APRESENTAÇÃO:
O presente projeto pretende através da realização de uma série de atividades, colocar as crianças em contato, com uma das tradições brasileira, que é a Páscoa, mostrando o verdadeiro significado, sentido espiritual e não o comercial.
2 – JUSTIFICATIVA
A Páscoa é uma data adorada pelas crianças, que esperam ansiosas pelo coelho e os ovos de chocolate. Para que tudo tenha um sentido, realizo o projeto de uma páscoa cheia de símbolos, histórias, brincadeiras, arte e culinária. Proporcionando as crianças o entendimento (o vivenciar) do significado da Páscoa.
3–OBJETIVO GERAL: Contribuir para que os alunos possam ampliar os conhecimentos acerca do significado da “Páscoa”.
4–OBJETIVOS ESPECÍFICOS:                                                                                                        
  Destacar os símbolos da Páscoa e o conceito de cada um; Vivenciar, valorizar e respeitar o verdadeiro sentido da Páscoa em sua vida; Estimular a imaginação e a dramatização das crianças; Promover e estimular a linguagem oral;Desenvolver atenção e coordenação motora fina e ampla; Recordar as cores através de jogos e brincadeiras;Relacionar os números com a quantidade.
Diferenciar o sentido espiritual do comercial Propor as boas ações, a solidariedade e o amor fraternal.

5-METODOLOGIA:
Conversa informal diálogo e questionamento oral através de cartaz, figuras e relatos sobre o assunto;Visualização dos símbolos da Páscoa através de fichas;
Músicas dramatizadas relacionadas à Páscoa: Coelhinho da Páscoa, O coelhinho, A história da cabana, Coelhinho bossa nova.
Confecções de máscaras, cestinha, dedoches;
Confecção de um mural sobre a Páscoa;
Grafismo – levar o coelho a sua toca, levar o coelho a sua cenoura;
 Colagem, pintura com tintas;· História em sequência;
· Quebra cabeça do coelho;
Historinhas: “O coelho que não era da Páscoa”,
Jogos com figuras e da memória;
 ATIVIDADES DE RUA: corrida do nariz, caça aos ovos, Hop... Hop... Coelhinho, coelho sai da toca, onde estão os ovinhos, O coelho da   Páscoa disse... , Ovo choco;
· Pintura facial;
· A procura do ninho.
ETAPAS PREVISTAS: LINGUAGEM ORAL E ESCRITA:
Levantamento do conhecimento da criança sobre o tema. Produção de Textos coletivos. Conversas informais. Leitura de quadrinhas, poesias. Escrita espontânea. Leitura de história sobre o tema. Côro-falado.
MATEMÁTICA:
Cores.
Estatísticas.
Problemas.
Correspondência
ARTES VISUAIS:
Modelagem   Desenho e pintura
Molde vazado Recorte e colagem
Dobradura
MÚSICA:
Roda cantada Música referente ao tema Banda
MOVIMENTO:
Dança  Pequenos jogos
AVALIAÇÃO: Será feita por meio de observação das atividades desenvolvidas pelos alunos durante o período.          
Bibliografia: COLEÇÃO NANA NENÊ – UMA HISTÓRIA PARA CADA DIA - MÊS DE MARÇO E ABRILCOLEÇÃO: O DIA-A-DIA DO PROFESSOR VOLUME 1-4-

  

BRINCADEIRAS

CORRIDA DE NARIZ
Preparação: Divide-se o grupo em times que contenham quatro a cinco crianças cada um.Coloca-se as crianças de cada time em fileira atrás de uma linha de partida. Na frente de cada time deverá haver um ovinho de chocolate para cada criança e distante cerca de 4m um círculo de giz de cerca de 50 cm de diâmetro.
Desenrolar: Iniciando o jogo o primeiro aluno de cada fileira sai e deverá mover um dos ovinhos até o interior do círculo tocando-o com o nariz. Vence a equipe que terminar primeiro com todos os seus ovinhos no interior do círculo.

CAÇA AOS OVOS
Preparação: Pinta-se 15 ovos comuns de várias cores, apenas de um lado (com guache será mais apropriado, pois ficará mais vivo). E esconde-se em diversos lugares com a face pintada virada para baixo.
Desenrolar: As crianças terão quinze minutos para procurar os ovos sem tirá-los do lugar. Nesta fase trabalharão individualmente. Após isso, dá-se papel e caneta e forma-se equipes de quatro a cinco alunos. Os grupos terão quinze minutos para enumerar onde estava cada ovo e de que cor ele era. Terminada isso o orientador caminhará com as crianças com estas indicando onde cada um dos ovos se encontra, em cada caso se observará de que cor é o ovo e a equipe que acertou a localização e a cor ganhará um ponto. Vence a quem fizer mais pontos.

OS OVOS DO VIZINHO
Preparação: Divide-se as crianças em dois time. Delimita-se o campo e traça-se uma linha ao meio. Cada equipe ocupará um dos lados. No centro de cada campo desenha-se um círculo de cerca de 1 m de diâmetro e dentro coloca-se quatro ovos para cada time (4 ovos é uma boa medida para 10 a 12 jogadores, existindo mais eles deverão se proporcionalmente aumentados).
Desenrolar: As crianças deverão ir até o campo do adversário e lá pegar os ovos para colocá-los no círculo do seu campo. Os ovos deverão ser transportados um de cada vez. Quando um dos jogadores que estiver transportando um ovo for tocado por um adversário ele deverá ficar parado no local até que seja "libertado" pelo toque de um companheiro de seu time. Quando um jogador estiver dentro do círculo seja de que campo for ele não poderá ser tocado. Vence quem conseguir transportar os seus ovos primeiro.

Hop... Hop... COELHINHO
Preparação: As crianças ficam em círculo e um dos jogadores é escolhido para iniciar o jogo.
Desenrolar: O jogador escolhido andará em volta do círculo batendo nas costa de cada um dos seus componentes dizendo à cada batida a palavra "hop". Irá prosseguindo assim até que escolherá um jogador e quando bater nas suas costas ele dirá a palavra "coelhinho". Neste momento ele sai correndo e o jogador escolhido sai correndo atrás dele. O primeiro jogador estará a salvo se conseguir alcançar o lugar ocupado pelo seu perseguidor antes que este bata nas suas costas dizendo a palavra "hop" . Se isto acontecer o perseguidor começará novamente o jogo girando em torno do círculo e batendo nas costas de cada elemento dizendo a palavra "hop". Caso o perseguidor consiga "pegar" o outro ele voltará ao seu lugar e a criança "pega" repetirá novamente as açôes para nova rodada do jogo...

ONDE ESTÁ O COELHINHO
Preparação: Este jogo é ideal para o início do dia quando as crianças chegam separadamente. Coloca-se um coelhinho bem pequeno em um lugar discreto, mas visível.
Desenrolar: A medida que as crianças vão chegando no ambiente pede-se individualmente que procurem o coelhinho.Cada uma deverá sair na busca mas quando achar o coelhinho não deverá dar mostras disso, deverá discretamente sair e contar para o animador do jogo que o encontrou. Procede-se desta forma até que todos tenham encontrado o coelhinho.

ONDE ESTÃO OS OVINHOS
Preparação: Forme duas equipes com sua turma de alunos. Uma azul e outra vermelha. Esparrame por sua sala de aulas diversos ovinhos pequenos em lugares pouco visível
Desenrolar: A medida que as crianças vão chegando no ambiente pede-se que procurem o ovinhos. Cada uma deverá sair na busca e cada ovinho encontrado é ponto para sua equipe. Ganha a equipe que conseguir mais ovinhos.

A CARETA DA CENOURA
Preparação: Cada elemento recebe uma rodela de cenoura, que deverá coloca-la no olho, estando com a cabeça inclinada para trás.Desenrolar: Ao sinal de início do jogo, cada jogador, sem usar as mãos tentará levar a rodela de cenoura até a boca, fazendo movimentos com os olhos, boca e nariz. Cada elemento que conseguir comer a cenoura marcará um ponto.

Receita

Ovinhos de chocolate
Ingredientes:
1 kg de açúcar
500 g de chocolate em pó
1 garrafa pequena de leite de coco
1 lata de leite em pó
Modo de fazer:Misturar todos os ingredientes, amassando até obter o ponto de massinha de modelar, desgrudando das mãos. Enrolar os ovinhos e embrulhar no papel alumínio.

Objetivos
Explorar os rótulos dos produtos utilizados na receita, observando a data de validade, a importância do código de barras, o nome do produto, a conservação, com a embalagem aberta e fechada, o peso, o símbolo de reciclagem.Mostrar que a receita tem uma maneira de escrever que permite visualização, diferente de uma história, um texto poético, uma carta. Ela deve ter, geralmente, os ingredientes escritos na vertical ou em legendas, e o modo de preparo pode ser um texto narrativo.
Perceber que o mais importante da Páscoa não é somente o chocolate, mas sim o amor e o respeito ao próximo.
Material a ser utilizado
*Encartes de supermercados, livros didáticos e folhas de papel.
*Canetinhas, lápis de cor, cola, giz de cera, tesoura, cartolina, fita adesiva, abridor de garrafas, pano de prato e guardanapos.
*Vasilha plástica grande, papel alumínio, fitilho, papel celofane ou saquinhos pequenos.
*Receita – Ingredientes: 1 kg de açúcar 500 g de chocolate em pó 1 garrafa pequena de leite de coco 1 lata de leite em pó
Procedimentos

*Pedir aos alunos que tragam encartes para comparar os preços dos produtos e montar um mural com diversos nomes de supermercados.
*Apresentar algumas músicas que estejam no contexto do planejamento ou da receita.
*Explorar as letras das músicas oralmente, verificando o número de versos, estrofes, tema, vocabulário etc.
*Separar, junto com eles, os produtos a serem utilizados na receita.
*Apresentação da receita. Ler a receita, verificar os preços dos produtos, resolver problemas, comparar a estrutura do texto de uma receita com a de outros textos.
*Manusear os rótulos a serem utilizados, observando a data de validade, o peso etc.
*Desenhar os símbolos da Páscoa e enfeitar para serem colados nas embalagens dos ovinhos. Os alunos podem utilizar canetas hidrográficas, colagem de papéis coloridos... Deixar livre a escolha para a criação.
Preparação do Ovo de Páscoa
Pedir para que lavem bem as mãos e falar da importância da higiene na preparação de uma receita. Forrar a mesa com um papel limpo, pois servirá de apoio para enrolar. Cortar o papel alumínio e distribuir entre eles para posteriormente, embrulhar os ovinhos. Separar uma vasilha plástica grande e todos os ingredientes para o preparo.
Modo de fazer: Misturar todos os ingredientes, amassando até obter o ponto de massinha de modelar, desgrudando das mãos. Enrolar os ovinhos e embrulhar no papel alumínio.Colocar nos saquinhos ou no papel celofane e enfeitar com os símbolos desenhados anteriormente.
Integração:...
Matemática: Trabalhando com  os numerais,quantidade preços etc.
Música: Pode-se associar uma determinada música à receita.
Ciências: Noções básicas de higiene, os riscos que corremos se não lavarmos as mãos para o preparo de uma receita.O perigo de utilizarmos produtos fora da validade.
Orientações para o professor
É muito bom trabalhar com  receitas em sala de aula, pois eles aprendem de um jeito lúdico, divertido e muito gostoso.
                                             RAFINHA FEZ CAMPANHA PELO DESARMAMENTO

O  Rafinha fez uma campanha na escola para desarmar os colegas. A professora pediu para que cada aluno desse uma  ideia para comemorar o Dia 15 de abril, Dia do Desarmamento Infantil, e ele resolveu fazer brinquedos para trocar com os colegas pelas armas de brinquedo que eles tinham em casa.                                                                                                                                                                O Rafinha é um pacifista. Ele acha que as crianças não devem brincar com armas, e diz que “matar não é brincadeira”. O Rafinha pensa que se as crianças brincam com armas podem crescer achando que é normal usá-las e esquecer que matar é um crime gravíssimo.
Você concorda com ele? Na sua opinião, o uso de armas na infância pode incentivar a criminalidade na adolescência ou na idade adulta?
A Sol achou uma boa ideia fazer campanha pelo desarmamento, e disse que quando for visitar os primos que moram no interior de Minas Gerais vai levar os brinquedos feitos pelo Rafinha para trocar pelos estilingues que eles usam. Ela não quer mais vê-los brincando de matar passarinho.
Depois que os colegas da escola entregaram as armas, o Rafinha passou  tratorzinho em cima delas. Ele viu isso na televisão no ano passado e resolveu fazer igual. Depois catou os pedaços de plásticos e jogou no lixo de material reciclável.Confira alguns brinquedos que o Rafinha fez com a ajuda do pai dele:Cavalo  -   Pipa  -  Pé de lata
Dia do Desarmamento Infantil
Desde 2001 o dia do desarmamento infantil é comemorado em várias cidades brasileiras. Sempre são feitas campanhas em que as crianças trocam armas de brinquedo por revistas, livros, doces ou outros brinquedos.
As trocas são feitas em escolas, parques, postos policiais, prefeituras, bancas de jornal, ou em outros pontos do comércio. Em geral são arrecadadas muitas armas de brinquedo, que costumam ser levadas para reciclagem.
Se você quiser fazer como os colegas do Rafinha, consulte o jornal para ver se na sua cidade haverá alguma campanha para trocar armas de brinquedos por gibis ou outros brindes.
                                                       
                        Sugestões de Atividades para o Dia do Livro Infantil!

"Um país se faz com homens e livros". Monteiro Lobato
O dia 18 de abril foi escolhido para comemorar o Dia do Livro Infantil, por ser esse o dia do nascimento de Monteiro Lobato, um dos precursores da obra literária infantil no Brasil.
*Promova momentos bastante estimulantes de contato com os livros. Organize um ambiente bastante acolhedor, com tapetes e almofadas, para que as crianças sintam-se bem à vontade e confortáveis.
*Solicite aos alunos que, no dia determinado, tragam de casa uma almofada de que gostam muito, para ser utilizada nesta atividade.
*O professor poderá organizar um círculo, a "Roda da leitura", na qual as crianças sentadas confortavelmente ouvirão histórias. Caberá ao professor destacar as informações fundamentais sobre o livro, tais como autor, ilustrador, título, explorando primeiramente a capa. Questionar a turma sobre o que imaginam sobre a história a partir do título, da ilustração da capa, etc.
*Outra possibilidade é o trabalho com livros que trazem apenas ilustrações e cujas histórias são criadas pelas próprias crianças. Isso poderá ser feito na Roda da Leitura, ou ainda em duplas, quando um aluno contará a história para outro colega e vice-versa.
*Aproveite o programa diário "Sítio do Pica-pau Amarelo", baseado na obra de Monteiro Lobato, e questione os alunos sobre os personagens, o cenário onde as histórias se desenvolvem.
*Se for possível providenciar alguns episódios da primeira versão do programa, passe-os para a turma e, na sequência, mostre um episódio atual. Solicite que observem as semelhanças e diferenças.
*Procure levar o maior número possível de obras para mostrá-las aos alunos. Não esqueça de explicar quem foi Monteiro Lobato e qual sua importância para a literatura.
*Faça uma enquete a fim de verificar qual o personagem preferido pela turma, ou ainda deixe que os alunos perguntem aos colegas de outras turmas.
Após o resultado final, determine o dia do personagem mais votado. Nesse dia, os alunos deverão se caracterizar da maneira mais semelhante ao personagem criado por Monteiro Lobato.
*Não se esqueça de fotografar e filmar as crianças para discutir com elas as várias formas encontradas para a caracterização.
- Existem personagens bastante marcantes, por apresentarem características que chamam a atenção dos leitores. Os escritores Mary e Eliardo França produziram algumas obras cujos personagens alegres e coloridos - Os Pingos - são a diversão da criançada.

Leve os alunos à biblioteca, a fim de que procurem livros com esses personagens. É importante que o professor verifique antecipadamente a existência dos livros ou providencie-os em outras bibliotecas.
*Após ler as histórias, proponha aos alunos a confecção dos Pingos com massa de modelar ou balões.
- O reconhecimento dos ambientes onde se desenvolve uma história são fundamentais para a posterior criação de novas histórias. Além dos ambientes, também a caracterização dos personagens é parte do processo de criação.
*Proponha aos alunos que pesquisem na biblioteca da escola ou em casa, livros que possuam um mesmo personagem (bruxas, princesas, mães, animais, monstros, etc.) e determinem as características comuns a cada um desses personagens.
*A seguir, oriente-os para que escolham um desses personagens e criem novas características para ele. O personagem deverá ser representado por meio de desenhos, ou confeccionado com material de sucata.


DIA DO ÍNDIO-19 DE ABRIL


SUGESTÕES DE ATIVIDADES
Eixos de Trabalho Principais: Movimento / Natureza e Sociedade
Tema: Índio
Duração: 1 semana
Objetivo Geral: Conhecer elementos da cultura indígena. O
local onde vivem, pintura corporal e brincadeiras infantis.
Estratégia: Atividades artísticas, Pesquisa, Jogos e Brincadeiras.
Avaliação: Registro individual escrito/desenho e registro oral coletivo.

1º DIA
Objetivo Específico:
Identificar o nível de conhecimento das crianças
sobre o universo indígena. Caracterizar o espaço ocupado pelo índio, seus
hábitos e costumes.

Roda de conversa:
"O que é" o Índio? (trabalhar o conceito de cidadania, se ele é "gente"
então devemos usar: Quem é o índio?). A partir das respostas induzir outras
questões que possam levantar: onde vive, como se veste, qual é seu trabalho,
porque se pinta, o que come, como são as crianças, quais são as brincadeiras, se
estudam, como tratam as doenças, etc.
Não interferir nas respostas, apenas administrar eventuais conflitos.
Anotar todas as impressões das crianças sobre a cultura indígena em uma
cartolina e fixar em local visível.

Atividade 1: recotar e colar
Levar imagens que possam representar as respostas à essas questões e pedir
para que montem painéis que representem cada uma delas. Comparar as impressões
anotadas com as representações fotográficas.

Algumas imagens podem ser encontradas no Centro de Trabalho Indigenista e História, Cultura e Mitos.

Atividade 2: circuito de habilidades motoras
Conversa inicial: Considerando que a maioria dos índios vive na
mata/floresta. O que podemos encontrar por lá?
Montar um circuito de habilidades com elementos que representem a floresta


Avaliação: Desenho/texto - O que aprendemos nessa aula?
Registro, realizado pelo professor da fala das crianças.




 Descobrimento do brasil
hora do conto
           Era uma vez um país muito distante chamado Portugal, onde as pessoas gostavam muito de uns temperos especiais os quais eles chamavam de "especiarias". Era o cravo, a canela ,a noz moscada, a pimenta. Tinham também os tecidos de seda e uns tapetes maravilhosos que eram muito caros e que existiam num outro país. Para chegar a esse outro país chamado Índias só de barco.
Esses barcos se chamavam Caravelas. Um homem chamado Cristóvão Colombo resolveu ir até o país chamado Índias nessas caravelas.Ele navegou pelo mar até encontrar umas terras estranhas e pensou que era as Índias. Voltou e contou para o rei que tinha achado as Índias, mas estava enganado.
Depois disso outros homens pegaram suas caravelas e viajaram pelo mar, cada qual indo um pouquinho mais longe, até que um homem chamado Cabral embarcou com outros homens em uma porção de caravelas e saíram para procurar esse tal país.Depois de muitos dias no mar, ele avistou um monte e como estava na época da Páscoa chamaram esse monte de Monte Pascoal.
Assim que desembarcaram viram que não era só um monte, era muita terra cercada de água, então eles acharam que era uma ilha e chamaram essas terras de Ilha de Vera Cruz. Algum tempo depois mudaram o nome para Terra de Santa Cruz, pois fizeram uma grande cruz na beira da praia e rezaram uma missa em agradecimento pela Páscoa.Quando eles chegaram nesse lugar eles encontraram muitos homens. Esses homens eram muito diferentes dos homens que vieram do mar na sua maneira de vestir e pensar. Eram chamados de índios. Tinham os corpos pintados e enfeitados com penas. Eles eram os donos dessa Terra.
         Os homens que estavam nos navios e que os índios chamavam de homens brancos usavam roupas e rezavam para um Deus diferente do deles. Os índios acreditavam também em Deus, mas era a lua a qual eles chamavam de Jaci e o trovão a quem eles davam o nome de Tupã.Não tinham médicos. Quem cuidava da saúde da tribo era o Pajé, uma espécie de curandeiro do povo. O pajé possuía conhecimentos diferentes dos índios comuns. Ele conhecia as ervas que curavam e tinha poderes de falar, ver e ouvir os espíritos.Os índios pescavam para comer, além de colher frutas e plantar mandioca e milho.
         Não moravam em casas, moravam em ocas feitas com um capim chamado sapé e que eram construídas em rodinha.Eles não dormiam em camas, mas em redes.Eles adoravam cantar e dançar e nunca maltratavam os animais ou cortavam árvores sem necessidade. Só caçavam os machos, nunca as fêmeas e os filhotes para que as espécies não acabassem.  Como vocês ouviram, essa terra que Cabral descobriu tinha dono, mas como os homens que estavam nas caravanas com Cabral eram poderosos trataram os índios como seres inferiores e começaram a impor seus costumes a eles.Os homens dos navios começaram a cortar uma espécie de arvore muito importante para os índios que usavam sua tinta para pintar os seus corpos. Eles encheram seus navios com essas árvores e levaram para Portugal para fazer móveis.
      Foi então que eles começaram a chamar as terras que antes chamavam de Monte Pascoal, Ilha de Vera Cruz e Terra de Santa Cruz de Brasil.Os homens brancos foram e voltaram para Portugal várias vezes.Dois reis começaram a brigar pelo Brasil.
      Todos queriam ser donos dessa Terra até que um dia um dos reis, o de Portugal, junto com outros homens vieram morar aqui no Brasil. Trouxeram suas mulheres, seus filhos, seus animais, suas roupas, seus livros, sua maneira de pensar, de fazer as coisas e como eram muitas pessoas, eles começaram a construir nas áreas em que os índios viviam e esses começaram a ficar cada vez mais apertados em suas próprias terras e o homem branco foi dominando esse pais chamado Brasil.
Hoje, os índios vivem na sua maioria separados das grandes cidades em lugares protegidos por uma fundação chamada FUNAI, mas mesmos assim muitos homens brancos ainda prejudicam o índio, roubando suas terras e tirando deles a oportunidade de sustentar suas famílias através da flora e da fauna que tanto eles tentaram proteger nesses mais de 500 anos de devastação.
            
 Fábulas
O que é uma fábula?
A fábula é uma narrativa alegórica em forma de prosa ou verso, cujo, as personagens são geralmente animais com características humanas, sustentam um diálogo, cujo desenlace reflete uma lição de moral,característica essencial dessa. É uma narrativa inverossímil, com fundo didático. Quando os personagens são seres inanimados, objetos, a fábula recebe o nome de apólogo. A temática é variada e contempla tópicos como a vitória da fraqueza sobre a força, da bondade sobre a astúcia e a derrota de presunçosos.
Justificativa
Como é maravilhoso trabalhar com fábulas!Mas o que está por trás de cada fábula? Que valores? Que mensagem há para a sua vida?Através de uma atividade com fábulas, você pode despertar nos alunos o hábito da leitura e da escrita, da criação e da produção.
Objetivos
Favorecer o desenvolvimento criativo dos alunos, através de diferentes expressões, tais como: desenhos, músicas, produções de textos e dramatizações
Proporcionar um trabalho integrado com as diferentes KHouses
Conhecer as fábulas que são mais comentadas em cada local
Refletir com os alunos os valores que são transmitidos através das fábulas
Metodologia
Motivar os alunos para conhecer alguns autores de fábulas (Esopo, La Fontaine, Leornado da Vinci)
Proporcionar espaço para os alunos expressarem as suas opiniões e comentários
Conversar sobre o que é uma fábula
Disponibilizar para os alunos diversas fábulas
Criar fábulas através da linguagem gráfica ou escrita
Atividades


*Incentivar os alunos para que escolham uma ou duas fábulas para ouvirem.
*Criar novas fábulas com questões do dia a dia e ilustrá-las. *Artes
*Montar um mural com as fábulas
*Organizar com a turma um livro com as fábulas criadas
*Vocabulário. *Produção de texto
*Histórias em quadrinhos
*Músicas
*Desenhos
*Dramatizações
Produção Final
Confecção de um livro de fábulas, realizado a partir dos trabalhos dos próprios alunos e expor este material na parede da sala. 

                                                  O Rato Cidadão e Montesinho
Um rato que morava na Cidade, acertando de ir ao campo, foi convidado por outro, que lá morava, e levando-o à sua cova, comeram ambos cousas do campo, ervas e raízes. Disse o Cidadão ao outro: – Por certo, compadre, tenho dó de ti, e da pobreza em que vives. Vem comigo morar na Cidade, verás a riqueza, e a fartura que gozas. Aceitou o rústico e vieram ambos a uma casa grande e rica, e entrados na despensa, estavam comendo boas comidas e muitas, quando de súbito entra o despenseiro, e dois gatos após ele. Saem os Ratos fugindo. O de casa achou logo seu buraco, o de fora trepou pela parede dizendo:  Ficai vós embora com a vossa fartura; que eu mais quero comer raízes no campo sem sobressaltos, onde não há gato nem ratoeira. E assim diz o adágio: Mais vale magro no mato, que gordo na boca do gato.Moral da história: Mais vale magro no mato, que gordo na boca do gato.
A Rã e Touro
Numa tarde, andava um grande Touro passeando ao longo da água, e vendo-o a Rã tão grande, tocada de inveja, começou de comer, e inchar-se com vento, e perguntava às outras rãs se era já tão grande como parecia? Responderam elas: Não!!! Pensa a Rã segunda vez, e põe mais força por inchar; e aborrecida por faltar muito para se igualar o Touro inchou de novo, mas tão rijamente, que veio a arrebentar com cobiça de ser grande. Moral da história: Não cobiçar as coisas alheias!
                                  A Raposa e o Corvo

Um corvo que passeava pelo campo, apanhou um pedaço de queijo que estava no chão e fugiu, acabando por pousar sobre uma árvore. A raposa observando-o de longe sentiu uma enorme inveja e desejou de todo, comer-lhe o queijo. Assim pôr-se ao pé da árvore e disse: Por certo que és formoso, e gentil-homem, e poucos pássaros há que te ganhem. Tu és bem-disposto e muito falante; se acertaras de saber cantar, nenhuma ave se comparará contigo. O corvo soberbo de todos estes elogios, levanta o pescoço para cantar, porém abrindo a boca o queijo caiu-lhe. A raposa apanhou e foi-se embora, ficando o corvo faminto e corrido da sua própria ignorância. Moral da história: Não dês ouvidos a quem te inveja.

                             A Cigarra e a Formiga
Num dia soalheiro de Verão, a Cigarra cantava feliz. Enquanto isso, uma Formiga passou por perto. Vinha afadigada, carregando penosamente um grão de milho que arrastava para o formigueiro. - Por que não ficas aqui a conversar um pouco comigo, em vez de te afadigares tanto? – Perguntou-lhe a Cigarra. - Preciso arrecadar comida para o Inverno – respondeu-lhe a Formiga. – Aconselho-te a fazeres o mesmo. - Por que me hei de preocupar com o Inverno? Comida não nos falta... – respondeu a Cigarra, olhando em redor. A Formiga não respondeu, continuou o seu trabalho e foi-se embora. Quando o Inverno chegou, a Cigarra não tinha nada para comer. No entanto, viu que as Formigas tinham muita comida porque a tinham guardado no Verão. Distribuíam-na diariamente entre si e não tinham fome como ela. A Cigarra compreendeu que tinha feito mal...                                                           
 Moral da história: Não penses só em divertir-te. Trabalha e pensa no futuro

                                  
                                A lebre e a Tartaruga

       Era uma vez... uma lebre e uma tartaruga. A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga.Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida.A lebre muito segura de si, aceitou prontamente.
    Não perdendo tempo, a tartaruga, pois-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes.
      Logo a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar.Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr.
      Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada,, toda sorridente.
Moral da história: Devagar se vai ao longe!

                                             
                                       Pastor e o Leão
      
    Certo dia, ao contar suas Ovelhas, um Pastor chegou à conclusão que algumas estavam faltando.Muito bravo, aos gritos, cheio de presunção e arrogância, disse que gostaria de pegar o responsável por aquilo e puni-lo, com suas próprias mãos, da forma merecida.
    Suspeitava de um Lobo que vira afastar-se em direção a uma região rochosa entre as colinas, onde existiam cavernas infestadas deles.  Mas, antes de ir até lá, fez uma promessa aos deuses, dizendo que lhes daria em sacrifício, a mais gorda e bela das suas Ovelhas, se estes lhes ajudassem a encontrar o ladrão.
Após procurar em vão, sem encontrar, nenhum Lobo, quando passava diante de uma grande caverna ao pé da montanha, um enorme Leão, saindo de dentro, põe-se à sua frente, carregando na boca uma de suas Ovelhas. Cheio de pavor o Pastor cai de joelhos e suplica aos deuses:
"Piedade, bondosos deuses, os homens não sabem o que falam! Para encontrar o ladrão ofereci em sacrifício a mais gorda das minhas ovelhas. Agora, prometo-lhe o maior e mais belo Touro, desde que faça com que o ladrão vá embora para longe de mim!"
Conclusão: Quando encontramos aquilo que procuramos, logo tende a cessar nosso interesse inicial.
Moral da História:
Se os benefícios de uma coisa não nos são garantidos, devemos pensar duas vezes antes de desejá-la.
O significado da Páscoa...
A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida. No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
  As origens do termo
 A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem. 
Entre as civilizações antigas
 Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.
A Páscoa Judaica
 Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito. Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.  
A Páscoa entre os cristãos
  Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março). Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.   
A História do coelhinho da Páscoa e os ovos
 A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas. Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.


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