Educar é Semear

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sexta-feira, 18 de maio de 2012

Teatros

RECUPERAÇÃO DO TEATRO DE PREVENÇÃO E COMBATE AO MOSQUITO DA DENGUE ESCRITO EM 2006, PARA O PROJETO DA ESCOLA.
NARRADOR:
— Todos sabem que a dengue tem assolado o nosso país e principalmente o Rio de Janeiro, onde as conseqüências têm sido muito graves.
— Essa doença não causa só uma dorzinha de cabeça, febre, vômito, dor no corpo não! Agora o caso é muito mais sério!
— É a dengue na sua forma mais perversa.
— É a dengue hemorrágica!!!
— Muito pior do que as outras, Esta mata mesmo!
— Sendo assim, devemos redobrar os nossos cuidados com o ambiente em que vivemos.
— Por nós e pelo nosso próximo. Procurando evitar tudo o que favorece à formação de focos, criadouros do mosquito aedys egiptys.
— Pensando nisso, nossos entrevistadores foram às ruas fazer uma sondagem, para descobrir como anda a nossa responsabilidade, em relação a campanha contra a dengue, lançada pelo nosso Município e por nossa escola.
— Será que nossa comunidade tem fiscalizado sua casa, seu quintal?
— Será que ela tem se preocupado com seus familiares e consigo mesma, pondo em prática as medidas de prevenção tão faladas na televisão, no rádio jornais e nas escolas?
— Vamos ver o que os nossos entrevistadores vão encontrar em sua caminhada.
— Com um senhor bem informado.
— Com uma moça descompromissada.
— Uma senhora humilde com muitos filhos.
— Um garotão desiludido da vida.
— Vocês viram? Ainda tem gente que nem liga para a doença chamada Dengue!
— Assim, meus amigos, só unidos poderemos lutar e vencer esta doença causada por esses mosquitos malvados, que estão tirando do sério a população brasileira e deixando em pânico a nossa sociedade.
Senhoras e senhores!
A turma do 4º A da professora Nívia. Apresentou o teatrinho:
“Informar e prevenir é a melhor forma de se combater e evitar o mosquito transmissor da Dengue”. Obrigada.
1ª Entrevista
— O senhor conhece a doença causada pelo mosquito Aedes Egypti?
— Ele causa muito mal a saúde, se escondem em água parada, nos copos descartáveis, no meio do lixo, garrafas, pneus, poças d’água.
— O que o senhor tem feito para combatê-los?
Resposta Cantada:
— Eu vou acabar com esses mosquitinhos, no meu quintal eles não vão ficar.
— Eu vou deixar tudo muito bem limpinho,
— Água parada aqui nem pensar.
2ª Entrevista
— Ei você já teve a doença causada pelo mosquito Aedes Egypti?
Resposta:
— La vem você de novo?
Resposta Cantada:
— To nem ai, to nem ai, não vem falar destes mosquitos que eu não quero te ouvir.
3ª Entrevista
— Senhora, o que tem feito para proteger a sua família contra o mosquito da Dengue?
— Ele causa dores no corpo, inchaços, vômitos e pode até matar.
Resposta:
— Ai meu Deus!!!
Resposta Cantada:
— Eu vou matar, Eu vou matar, Eu vou matar esse mosquitinho,
— Eu vou matar, Eu vou matar, Eu vou matar, não quero ele atravessando o meu Caminho
4ª Entrevista:
— Moça você já ouviu falar nas campanhas feitas pelo governo no combate aos mosquitos Aedes Egypti?
Resposta:
— Sim, e sabe o que eu penso?
Resposta Cantada:
— Olha essa campanha é.
— A mesma que outras que eu já vi em dia.
— Todas passam e o mosquito ficará.
— Picando, aqui, ali e lá.
— Com Dengue a gente ficará.
Grito dos mosquitos:
— Mosquitos unidos, jamais serão vencidos.
Os entrevistados dão às mãos, e convocam a comunidade a participar de mais essa campanha no combate ao mosquito Aedes Egypti
Cantado:
Vem vamos unidos, o mosquito combater,
A Dengue é perigosa, para mim e pra você
Esta Luta é nossa, está na hora de vencer
Na guerra contra a Dengue,
Só o mosquito vai morrer.
Montagem da Peça
4 Agentes;
4 Mosquitos;
4 Garotos;
4 Entrevistados;
1 Narrador.
Escrito e Organizado por Maria Miranda de Souza.
Sala de Leitura -

DRAMATIZAÇÃO JESUS E OS DEZ LEPROSOS
CENÁRIO:
Uma criança representando Jesus e várias em volta ouvindo-o falar.
1ª fala: Jesus e as bem-aventuranças
— Abençoado aquele que agradece ao Pai a sua vida, seu trabalho, suas dores suas alegrias e os seus dias na terra.
— Abençoado o que vigia e ora para não cair na tentação das mentiras falsidades e facilidades desse mundo.
— Abençoado aquele que faz a caridade da partilha, mesmo tendo pouco, e não discrimina o mais humilde ou diferente;
— Abençoado é o que respeita seu trabalho, seus colegas, seus amigos, seus professores. Meu Pai pedirá contas de suas ações no final;
2ª fala: Os dez leprosos
— Vejam é Jesus! O Mestre! Vamos implorar-lhe a nossa cura!
2ª fala de Jesus:
— O que queres que eu lhes faça?
Respostas:
— Mestre! Jesus cura-nos dos nossos males! (todos falam ao mesmo tempo).
3ª fala de Jesus:
— Vão em paz apresentem-se ao sacerdote para que sejam purificados!
Narração:
Os homens seguiram e viram que no caminho, seus corpos tinham ficado curados daquela terrível doença. Ficaram felizes e esqueceram rapidamente dos dias de tristeza e dor que aquela doença os causou.
Apenas um não esqueceu a benção recebida e voltou para agradecer.
Jesus ao vê-lo perguntou?
— Não foram dez os homens que enviei aos sacerdotes?
— Onde estão os outros nove?
— Só tu voltaste?
Resposta:
— Os outros nove, foram para suas casa, seus familiares e amigos.
— Ficaram tão felizes que esqueceram de agradecer.
— Mestre, eu voltei para agradecer-te e segui-lo, aonde quer que vás. Obrigado Mestre! Muito obrigado!
Jesus fala:
— Vá em paz, tua fé te salvou!
Aquele homem seguiu Jesus por toda parte, louvando e dando graças pela benção recebida.
Assim, meus amigos deveriam agir todos nós. Como aquele único homem que reconheceu o milagre alcançado e não se esqueceu de agradecer. Agradecer a Deus o milagre da vida, do pão nosso de cada dia, da benção de termos amigos, colegas, escola, família. A graça de sabermos que Deus existe, nos ama e esta sempre no meio de nós.
Autoria: Maria Miranda e Souza


VIVA A DIFERENÇA
Tão bela é a vida,
Que nem preciso correr para viver.
Preciso apenas sentir a vida,
Correr dentro de mim.
A vida é como o sangue,
Que corre nas veias.
Sempre vermelho,
Não importa a cor da pele que se tenha.
Se chove,
Se faz sol.
As gotas de chuva e os raios de Sol,
Se misturam e enriquecem a terra.
Sem se importar
A quem vai beneficiar
Personagem 1
Imaginem como seria o mundo se fossemos todos iguais.
Personagem 2
Que chatice, tudo verde, vermelho ou amarelo!
Personagem 3
Seria uma monotonia, não teria graça nenhuma
Personagem 1
Ainda bem que não é assim.
Personagem 2
Podemos fazer novos amigos, misturar cores, raças e credos.
Personagem 3
É... podemos criar uma nova esperança de fraternidade entre os povos.
Personagem 2
Podemos viver as diferenças com igualdade.
Personagem 1
Podemos quebrar rotinas.
Personagem 2
Ultrapassar limites.
Personagem 3
Abrir novos caminhos.
Dão-se as mãos e falam:
Por que é vivendo as diferenças que se faz a diferença.


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