sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Atividades para Prova Brasil


interpretação de texto

leia o texto abaixo.

CACHORROS

Os zoólogos acreditam que o cachorro se originou de uma
espécie de lobo que vivia na Ásia. Depois os cães se juntaram
aos seres humanos e se espalharam por quase todo o mundo.
Essa amizade começou há uns 12 mil anos, no tempo em que as pessoas precisavam caçar para se alimentar. Os cachorros perceberam que, se não atacassem os humanos, podiam ficar perto deles e comer a comida que sobrava. Já os homens descobriram que os cachorros podiam ajudar a caçar, a cuidar de rebanhos e a tomar conta da casa, além de serem ótimos companheiros. Um colaborava com o outro e a parceria deu certo.

www.recreionline.com.br

O assunto tratado nesse texto é a:
A) relação entre homens e cães.
B) profissão de zoólogo.
C) amizade entre os animais.
D) alimentação dos cães.

Leia o texto abaixo e responda às questões.

Caipora

É um Mito do Brasil que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas. Seus pés voltados para trás servem para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe mais achar o caminho de volta. É impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes, chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de Pai ou Mãe-do-Mato, Curupira e Caapora. Para os Índios Guaranis, ele é o Demônio da Floresta. Às vezes é visto montando um porco do mato.

http://www.arteducacao.pro.br/

De acordo com esse texto, os pés voltados para trás da Caipora servem para:
A) atrair suas vítimas.
B) despistar caçadores.
C) montar um porco do mato.
D) proteger as matas.


Leia o texto abaixo e responda às questões.

O Feitiço do sapo

Todo lugar sempre tem um doido. Piririca da Serra tem Zóio. Ele é um sujeito cheio de idéias, fica horas falando e anda pra cima e pra baixo, numa bicicleta pra lá de doida, que só falta voar. O povo da cidade conta mais de mil casos de Zóio, e acha que tudo acontece, coitado, por causa da sua sincera mania de fazer “boas ações”. Outro dia, Zóio estava passando em frente à casa de Carmela, quando a ouviu cantar uma bela e triste canção. Zóio parou e pensou: que pena, uma moça tão bonita, de voz tão doce, fi car assim triste e sem apetite de tanto esperar um príncipe encantado. Isto não era justo. Achou que poderia ajudar Carmela a realizar seu sonho e tinha certeza de que justamente ele era a pessoa certa para isso. Zóio se pôs a imaginar como iria achar um príncipe para Carmela. Pensou muito para encontrar uma solução e fi nalmente teve uma grande idéia de jerico: foi até a beira do rio, pegou um sapo verde e colocou-o numa caixa bem na porta da casa dela.

FURNARI, Eva. O feitiço do sapo. São Paulo: Editora Ática, 2006, p. 4 e 5. Fragmento.

A intenção de Zóio ao colocar um sapo na porta da casa de Carmela foi
A) ajudá-la a encontrar um príncipe encantado.
B) ajudá-la a cantar com voz mais doce ainda.
C) encontrar alguém para cuidar do sapo que vivia no rio.
D) fazer uma surpresa, dando-lhe um sapo de presente.


D5- Leia o texto abaixo e responda às questões.

O menor jornal

A jornalista Dolores Nunes é a responsável pelo menor
jornal do mundo. No dia 23, o micro jornal Vossa Senhoria,
da cidade de Divinópolis (MG), recebeu o certifi cado do
livro dos recordes, atestando que o seu jornal, com apenas
3,5 centímetros de altura e 2,5 centímetros de largura, é o
menor jornal do mundo. O jornal tem 16 páginas mensais,
tiragem de 5 mil exemplares e aborda diversos assuntos da
atualidade.

O que significa atestando?
A) Afirmando por escrito.
B) Dando uma notícia.
C) Fazendo um teste.
D) Lendo com atenção.


leia o texto abaixo e responda à questão. 05/05/2006

MARCELA,

Vou levar as crianças para um passeio no Museu. Voltaremos
no final da tarde, não se preocupe em preparar lanche para nós.

Um abraço,
Mamãe.
Esse texto serve para
A) dar uma notícia.
B) deixar um recado.
C) fazer um convite.
D) vender um produto.

Leia o texto abaixo e responda à questão.

PRINCESA NENÚFAR ELFO-ELFA

Nasceu já bem pálida, de olhos claros e cabelos loiros, quase brancos. Foi se tornando invisível já na infância e viveu o resto da vida num castelo malassombrado, com fantasmas amigos da família. Dizem que é muito bonita, mas é bem difícil de se saber se é verdade.

SOUZA, Flávio de. Príncipes e princesas, sapos e lagartos. Histórias modernas de tempos antigos. Editora
FTD, p. 16. Fragmento.

A opinião das pessoas sobre a princesa é de que ela:
A) é muito bonita.
B) é pálida, de olhos claros.
C) tem cabelos quase brancos.
D) vive num castelo.

Leia o texto abaixo.

A BONECA

Deixando a bola e a peteca
Com que inda há pouco brincavam,
Por causa de uma boneca,
Duas meninas brigavam.
Dizia a primeira: “É minha!”
“É minha!” a outra gritava;
E nenhuma se continha,
Nem a boneca largava.
Quem mais sofria (coitada!)
Era a boneca. Já tinha
Toda a roupa estraçalhada,
E amarrotada a carinha.
Tanto puxaram por ela,
Que a pobre rasgou-se ao meio,
Perdendo a estopa amarela
Que lhe formava o recheio.
E, ao fi m de tanta fadiga,
Voltando à bola e à peteca,
Ambas, por causa da briga,
Ficaram sem a boneca...

Olavo Bilac, Poesias infantis. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1949, p. 31-32.

No trecho “Que a pobre rasgou-se ao meio”, a expressão sublinhada refere se a:
A) estopa.
B) peteca.
C) roupa.
D) boneca.
O MACACO DE ÓCULOS

Um macaco, que se achava muito esperto e inteligente, estava ficando velho e já não enxergava muito bem.
Preocupado com isso, resolveu usar sua esperteza e saber o que os homens fazem quando ficam velhos e já não enxergam bem.
Conversando com alguns, descobriu que era preciso usar óculos. Arranjou seis pares de óculos para não correr o risco de um só não dar certo.
Pendurou um no pescoço, outro no rabo, um na cabeça, outro na nuca, um no pé, um outro na mão... mas nada! Continuava sem enxergar. Cheirou, lambeu, mudou as posições e não conseguiu nenhum resultado.
Continuava enxergando mal, o macaco, então pensou que estava sendo enganado pelos homens. Ficou furioso!
Pegou seus pares de óculos, jogou-os no chão e pisou em cima.
Coitado! Continuou sem enxergar!

1- O personagem da história é:
( ) Um macaco que se achava muito esperto
( ) Um macaco amigo dos homens
( ) Um macaco muito jovem

2- O macaco não enxergava bem porque
( ) Estava doente
( ) Estava ficando velho
( ) Estava com os olhos machucados

3- Para descobrir como enxergar melhor, o macaco foi conversar com:
( ) Alguns homens
( ) Alguns animais
( ) Alguns macacos
4- O macaco pensou que estava sendo enganado pelos homens.
Ser enganado é o mesmo eu:
( ) Ser amado
( ) Ser traído
( ) Ser ajudado

5- “Só podia ser engraçado, macaco botar óculos no rabo”
Na frase acima, a palavra botar significa:
( ) Calçar
( ) Vestir
( ) Colocar

6- De acordo com o texto, o macaco era:
( ) Doce
( ) Esperto
( ) Velho
O PULO DO GATO

A raposa andava maluca para pegar o gato. Mas ela sabia como todo mundo sabe que o gato é o maior mestre pulador e nem adiantava tentar agarrá-lo. Com um salto de banda, o danado sempre se safava. Decidiu então a raposa usar da esperteza. Chegou-se para o gato e propôs a paz: - Chega de correr atrás um do outro, mestre gato. Vamos agora viver em paz! - Não é bem assim, comadre raposa - corrigiu o gato. - Não é um que corre atrás do outro, é uma que corre atrás do outro,é a "uma", que é a senhora, que corre atrás do "outro", que sou eu... - Bom, de qualquer forma, vamos fazer as pazes, amigo gato. Como o senhor é mestre em pulos, proponho que, para celebrar nosso acordo de amizade, o senhor me dê um curso de pulos, para eu ficar tão puladora como o senhor. Pago-lhe cada lição com os mais saborosos filés de rato que o senhor já experimentou! O gato aceitou e começaram as lições no mesmo dia. A raposa era aluna dedicada e o gato ótimo professor. Ensinou o salto de banda, o salto em espiral, a cambalhota simples, a cambalhota-com-pirueta, o duplo-mortal, o triplo-mortal e até o saca-rolha-composta. A raposa todos eles aprendia, praticava depois das aulas e, logo, já estava tão mestre em pulos quanto o gato. Decidiu então que já era chegada a hora de colocar em prática seu plano sinistro. No começo de outra aula, esgueirou-se por trás do gato e deu um bote, caprichando no salto mais certeiro que o mestre lhe tinha ensinado! E o gato? Deu um volteio de banda, rolou no ar, e a raposa passou chispando por ele, indo esborrachar-se num toco de aroeira. Ainda tonta da queda, a raposa voltou-se para o gato e protestou: - Mas mestre gato, esse pulo o senhor não me ensinou!
-Não ensinei, nem ensino! -riu-se o gato. -Esse é o segredo que me salva de malandros como a senhora, comadre raposa. Esse é o pulo do gato!

BANDEIRA,Pedro. Nova Escola,nº48.


Interpretação

1-“com um salto de banda, o danado sempre se safava.”
A palavra abaixo que tem o mesmo significado da expressão sublinhada é:

A) ( ) exibia
B) ( ) livrava.
C) ( ) prejudicava.
D) ( ) esborrachava.

2- De acordo com o texto, a raposa fez ao gato a seguinte proposta:
A) ( ) viver em paz.
B) ( ) brigar para sempre.
C) ( ) dividir os filés de rato.
D) ( ) viver cada um no seu canto.

3- O texto mostra que tanto a raposa, quanto o rato sempre demonstraram ser:
A) ( ) lentos.
B) ( ) amigos.
C) ( ) espertos.
D) ( ) medrosos.

4- A raposa tornou-se aluna do gato para:
A) ( ) distrair-se com ele.
B) ( ) fazer as pazes com ele.
C) ( ) brincar, pois se sentia sozinho.
D) ( ) conseguir uma chance de devora-lo.

5- O plano da raposa fracassou porque ela:
A) ( ) confiou demais em sua esperteza.
B) ( ) era uma aluna desatenciosa.
C) ( ) errou os pulos ensinados.
D) ( ) agiu sem pensar.
O GALO QUE LOGROU A RAPOSA.
O galo que logrou a raposa

Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: “... Deixa estar, seu malandro, que já te curo!...” E em voz alta:
-Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desses poleiros e venha receber o meu abraço de paz e amor.
-Muito bem! –exclamou o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que eles também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se a fresco, dizendo:
- Infelizmente, amigos Có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo. E rapou-se.

Com esperteza, - esperteza e meia.

Interpretação

1-Em “Um velho galo matreiro, percebendo...” – a palavra sublinhada significa:
A) ( ) notando
B) ( ) adivinhando
C) ( ) supondo
D) ( ) prevenindo
2- Em ...”percebendo a aproximação da raposa...” – apalavra sublinhada pode ser substituída por:
A ( ) proposta
B ( ) intenção
C ( ) voz
D ( ) chegada
3- E “empoleirou-se numa arvore” – a palavra sublinhada pode ser substituída por:
A ( ) escondeu-se
B ( ) subiu
C ( ) pulou
D ( ) encolheu-se
4- Em “a raposa, desapontada, murmurou consigo” – a palavra sublinhada significa:
A ( ) disse em voz baixa
B ( ) falou disfarçadamente
C ( ) resmungou
D ( ) pensou


5- Em “Muito bem! – exclamou o galo.”- a palavra sublinhada significa:
A ( )falar em voz alta e com admiração.
B ( ) falar em tom de censura.
C ( ) falar demonstrando aprovação.
D ( ) falar em tom autoritário.
6- Em “Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras” – a expressão sublinhada equivale a:
A ( ) entre as
B ( ) apesar das
C ( ) longe das
D ( ) sem as
7- Em “... e tratou de por a fresco”, a expressão sublinhada quer dizer:
A ( ) ir para um lugar que não faça tanto calor.
B ( ) sair para o ar livre.
C ( ) ir saindo.
D ( ) colocar-se a salvo.
8- Em “E raspou-se” significa:
A ( ) saiu calmamente.
B ( ) saiu precipitadamente.
C ( ) escondeu-se.
D ( ) feriu-se.
9- Quando o galo se empoleirou na arvore, a raposa ficou:
A ( ) zangada.
B ( ) decepcionada.
C ( ) indiferente.
D ( ) contente.

10-A respeito da atitude do galo, a raposa pensou consigo mesma – “Deixe estar, seu malandro, que já te curo!” – Isso significa que ela pensou em:
A ( ) aliviar o sofrimento do galo.
B ( ) dar uma lição no galo.
C ( ) cozinhar o galo.
D ( ) fazer amizade com o galo.

11- Ao dizer “Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições!” – o galo se refere às:
A ( ) desavenças ocorridas entre os homens.
B ( ) brigas entre ele e a raposa.
C ( ) crueldade cometida pela raposa em relação a seus amigos.
D ( ) desavenças que houve no reino animal.

12- A raposa é tida como um animal muito assustado, esperto. Nessa fabula, a raposa mostrou-se:
A ( ) mais esperta do que o galo.
B ( ) menos esperta do que o galo.
C ( ) tão esperta quanto o galo.
D ( ) muito esperta, alem de corajosa e brincalhona.
13- O nome Co-ri-có-có, usado pela raposa em referencia ao galo, relaciona se:
A ( ) ao canto do galo.
B ( ) à raça do galo.
C ( ) à cor do galo.
D ( ) ao físico do galo.


Ninho de Cuco

O cuco é o mais mafioso dos pássaros. Não gosta muito de trabalhar e adora ocupar o ninho dos outros.
Foi assim que, um dia, um pardal muito bondoso, emprestou o seu ninho para o cuco e pediu que, em troca, ele ficasse por algumas horas tomando conta da ninhada toda.
Saiu. Quando voltou, encontrou o cuco numa zorra danada, bagunçando seus ovinhos:
- Quer dizer que eu lhe empresto o ninho e você faz essa bagunça?
Ao que o cuco respondeu:
- Eu estou retribuindo a sua hospitalidade. Nós, cucos, somos assim mesmo: só posso ser como sou.
O pardal, cheio de raiva, deu uma bicada no cuco, que, ofendido, disse:
- Mas o que é isso, amigo?
E o pardal respondeu:
- Essa bicada é tudo o que eu lhe posso dar, no momento. Sinto muito, mas nós, pardais, somos organizados, e você e seu ovinho vão ter que cair fora do meu ninho.
E o cuco, bagunceiro, foi baixar noutro terreiro: mais precisamente no buraco vazio de um relógio, onde, desde então, dá duro para sobreviver trabalhando em turnos de meia hora.Cuco-cuco-cuco!
(FRATE, Diléia. Histórias para acordar. Companhia das Letrinhas)


1. "Mas o que é isso, amigo?"

Na frase acima, a palavra grifada se refere ao

(A) cuco.
(B) pardal.
(C) relógio.
(D) ovinho.


2. Na frase "... encontrou o cuco numa zorra danada", a expressão grifada significa que o cuco estava

(A) fazendo pouco barulho.
(B) dormindo profundamente.
(C) chocando os ovinhos.
(D) desorganizando o ninho.


3. O título do texto é Ninho de Cuco porque

(A) o cuco se aproveita do ninho dos outros pássaros.
(B) o cuco constrói seu próprio ninho.
(C) o pardal dá seu ninho para o cuco.
(D) dentro de um relógio há um ninho de cuco.

4. O pardal brigou com o cuco porque o cuco

(A) não gosta de trabalhar.
(B) abandonou o ninho do pardal e foi para o relógio.
(C) bicou o pardal.
(D) bagunçou o ninho do pardal.


5. O que aconteceu ao cuco depois que foi expulso do ninho do pardal?

(A) Foi parar no terreiro.
(B) Foi para o seu ninho.
(C) Foi morar no relógio.
(D) Foi cantar no terreiro.


6. Na frase "E o cuco, bagunceiro, foi baixar noutro terreiro: mais precisamente no buraco vazio de um relógio...", qual a função dos dois pontos?

(A) Finalizar uma frase.
(B) Introduzir uma explicação.
(C) Interromper a frase.
(D) Destacar uma expressão.

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