quarta-feira, 22 de maio de 2013

Sugestão de aula sobre alimentos (frutas e verduras)



Sugestão de aula sobre alimentos (frutas e verduras)

Objetivo:
Incentivar o gosto por alimentos saudáveis
Diferenciar a fruta do legume
Despertar no aluno a consciência fonológia através das junções de palavras do livro
Informar os cuidados com a alimentação,

Livro: Que horta de Tatiana Belinky

Faça a leitura comparilhada, explore o tema os nomes e as junções que o livro apresenta
Quem são os personagens?
O que eles faziam?
Qual a diferença entre Horta e Pomar?
Do que as plantas se alimentam?

Palavra geradora: Abacate- baba, boi, bebê, boca, bica, tabaco, teto, tia...
explore a quantidade de sílabas,
de letras,
primeira e ultima silabas,
rimas...

Versinho:

Batatinha quando nasce
esparrama pelo chão,
mamãezinha quando dorme,
põe a mão no coração,


Musica: Sopa de Palavra Cantada
cante a música,
explore o ritmo,
o nome dos alimentos
pergunte o que vai na sopa e nos sucos

Atividades:

Palavras Cruzadas de frutas e legumes,
receita de suco ou salada de frutas ou legumes
Pintura de Atividades.
Auto Ditados com figuras de frutas e legumes
A lista abaixo pode ser utilizada na elaboração de atividade de análise de palavras, ditados, sorteios, ordem alfabética, formar frases, etc


Lista de Legumes:

abobóra
abobrinha
batata
beringela
beterraba
cebola
cenoura
chuchu
couve
milho
inhame
jiló
maxixe
pepino
pimentão
quiabo
repolho
tomate
vagem


Lista de Frutas

abacate
abacaxi
ameixa
banana
caju
caqui
carambola
coco
framboesa
genipapo
ata ou fruta pão
goiaba
graviola
jaca
jambo
kiwi
laranja
lima
limão
maçã
mamão
manga
maracujá
morango
pêra
pêssego
pitanga
siriguela
tamarindo
tangerina
umbu- caja
uva
melancia
melão
Sugestões de Atividades de leitura e Escrita
Descrição: http://www.vserra.kit.net/canto/cliparts/pessoas/vovo_lendo.gif
1. O mundo da escrita:
Aprender a ler e entrar no mundo da escrita, Antes de chegar ao domínio da leitura, a criança faz um verdadeiro percurso.

1. Os escritos do espaço urbano:
São os que encontramos na rua, nos lugares públicos. Por tanto estão sempre contextualizados, Trabalhar com esses escritos é habituar as crianças a servirem -se de indicações fornecidas pelo meio para prepararem para ler.

2. escritos do espaço doméstico:
São a maioria impressas em papel (etiquetas variadas), ou em papelão como caixas de embalagens, plásticos em materias de limpeza, embutidos ou impressos no metal( bebidas em lata, conservas, enlatados, tampas de vidros e moedas)
  1. Identificação de produtos alimentares
  2. Identificação de demais produtos limpeza, higiene...)
3. Descobrir os livros e os Jornais: Ensinar a amar os livros e conviver com eles é uma missão que a escola deve se empenhar, as bibliotecas de escola com livros cuidadosamente escolhidos são grandes aliados.
  1. Os Recursos Familiares: As famílias geralmente tem mais jornais que livros, e as crianças tem mais familiariade com eles.
  2. Os programas de televisão: A televisão contribui para uma gigantesca rede de imprensa destinada a produções que estão por vir, utilizar a televisão a favor da alfabetização é uma forma inteligente de atrair a criança.
4. Troca de Livros ou revistas infantis: Numa sala é muitos alunos que tem em casa livros e revistas infantis, que compram ou recebem em jornais ou ganham de presente.O professor pode pedir que as crianças tragam para trocar no momento de aula.
5. A livraria: A maioria das crianças nunca entrou em uma livraria, e até mesmo ignora a existência de tal comércio: quando muito, viram a seção de livros em grandes supermercados. Propiciar uma visita seria válido ou mesmo um vídeo, gravuras etc
A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Bete Godoy

O texto abaixo são ideias parafraseadas dos autores: Emília Ferreiro, Isabel Solé, Antoni Zabala, Regina Scarpa e Vygotsky  com o objetivo de esmiuçar conceitos e facilitar a compreensão sobre a importância da mediação do professor na organização de ambientes alfabetizadores que respeite a infância.

Comecemos a leitura com uma provocação: Devemos ensinar ler  e escrever na educação infantil?
Existe uma constante polêmica sobre ensinar ou não a ler e escrever na educação infantil. Antes de responder é preciso clarear ideias e conceitos que possam ajudar a fazer escolhas mais acertadas na prática educativa dentro desta linguagem.

Quando falamos em escrita, pensamos unicamente na escrita alfabética e no alfabeto latino. Existem diversos sistemas de escrita, como também diversos usos sociais. Na história, o controle da escrita sempre esteve ligado ao exercício de poder.

Infelizmente essa ligação continuar a existir, apesar da democratização das práticas ligadas educação.
Para pensar no ingresso da cultura escrita, é preciso pensar na sociedade, mais do que na escola, e é necessário pensar na escrita como objeto cultural criado por inúmeros usuários.

A escrita não é apenas um sistema de traços ou sinais, ela deve ter relação com os sons da fala. A leitura é uma atividade permanente importante na educação infantil, mas, a ação de ler não deixa marcas visíveis no objeto e , quando deixa, são sinais de escrita, não de leitura. Assim que a criança percebe que a fala pode ser representada começa a desenhar letras em suas produções, principalmente nas ilustrações.

Escrever é fazer sinais e deve ser explorado desde cedo as condições de se dizer algo por escrito. Mas, a escrita não se limita a tornar visível o que é audível esta é apenas uma das suas características lingüística. Não é uma fotografia da fala, mas uma representação. A escrita permite um olhar distanciado da língua, um olhar que omite uma infinidade de detalhes que são necessários para se fazer entender por escrito.

Se a escritas desenvolvidas ao longo dos séculos fossem somente códigos, a tradução automática seria brincadeira de crianças. È justamente por não ser só códigos que os leitores devem ser interpretes, o que é muito diferente de ser um decodificador.
Ao ler para as crianças, o interpretante informa às crianças que aqueles sinais têm poderes mágicos, ao olhá-los simplesmente se produz linguagem.

O leitor é de fato um ator: empresta sua voz para fazer com que o texto se re-presente, isto é, para que volte a se fazer presente.
O caminho de aprender a escrever convencionalmente não é nada fácil, é cheio de obstáculos, mas se estimulamos a criança desde pequena a querer vencer este desafio oportunizando situação de leitura e escrita que provoque a vontade de saber ler e escrever  o que facilitará  bastante seu desenvolvimento no ensino fundamental.

O trabalho com o próprio nome da criança é elemento importante na compreensão da identidade, que também se realiza por escrito.
No início, a descoberta do próprio nome por escrito é fonte de orgulho e de prazer. Mas, aos poucos depois, transforma-se em fonte de problemas:

• Por que aquelas letras e naquela determinada ordem são usadas para o seu nome?

• Por que havendo tantas letras nesse mundo devo compartilhar minha inicial com a de outras pessoas conhecidas e desconhecidas.

• Por que os nomes têm tamanhos diferentes?

• As palavras podem ser decompostas em sílabas?

Quando a criança não conta com um bom interpretante (em casa ou na escola) começa o drama. Quando a leitura e a escrita é realizada de qualquer maneira nas instituições de ensino acontece o Silêncio do Encantado.

Alguns professores acham difícil ensinar recorrendo a magia desafiadora. Têm a sensação de perder tempo. E precisam de rituais de grafismos (ma-me-mi-mo-mu), ou cópia de letras e palavras em linhas e mais linhas do caderno.

Sabemos que não é nada fácil o trabalho com salas lotadas com 35 crianças e essa prática é usada por alguns educadores como estratégia para manter a ordem, já que passam um tempo enorme tentando fazer os traços (as letras). Infelizmente ainda não perceberam os que recorrem a essa prática que  estão atrofiando e menosprezando a capacidade de aprender a ler e escrever das crianças.

Se nem mesmo a proposta de alfabetização no ensino fundamental  se apoia na prática do copismo de letras e sílabas por que algumas instituições de educação infantil  ainda insistem neste trabalho equivocado? Não existem outras atividades que envolvem a escrita nas outras linguagens infantis que possam ser exploradas na infância? O que dificulta lidar com esta com esta linguagem?
Temos professor que não lê e ensina a ler, professor que não escreve e ensina a escrever. Quando a prática do registro escrito foi incorporada na formação dos educadores a reação foi de insegurança devido à dificuldade em expressar suas ideias por meio da palavra.

Oportunizar as crianças experiências tediosas que reduz toda a capacidade de pensar em um par de olhos, um par de ouvidos e um aparelho fonador precisa ser revertido aos poucos educadores que ainda insistem em tal prática pedagógica.

Ler e escrever na educação infantil é possível. Vivemos num mundo grafocêntrico. As palavras estão espalhadas por parte. Todas as crianças têm direito de ser cidadã da cultura escrita.

Ao receberem informações sobre a escrita quando: brincam com a sonoridade das palavras, reconhecendo semelhanças e diferenças entre os termos, manuseiam todo tipo de material (nos livros, nos jornais, nas cartas, nos documentos oficiais, nas publicidades, nos calendários, nos mapas e em vários outros objetos cuja razão de se é a própria escrita), quando o professor lê para sua turma ou serve de escriba, as crianças já estão participando de um ambiente alfabetizador.

Se a educação infantil cumprir seu papel, envolvendo os pequenos em atividades que os façam pensar e compreender a escrita, no final dessa etapa eles poderão estar naturalmente alfabetizados (ou aptos a dar passos mais ousados em seus papéis de leitores e escritores).

Como criar situações motivadoras?
A aprendizagem é motivada por interesse, uma necessidade de saber. Mas, quem determina este interesse e necessidade? No entanto, um bom caminho a seguir é compreender que além dos aspectos cognitivos, a aprendizagem envolve aspectos afetivos-relacionais. Ao construir os significados pessoais  sobre a realidade, constrói-se também o conceito que se tem de você mesma e também a estima características importantes ao equilíbrio pessoal.
Na concepção construtivista socio-interacionista as crianças chegam na escola com vários conhecimentos advindos da sua experiência pessoal e a partir destes conhecimentos a criança  construirá e reconstruirá novos significados. A  participação do professor nesse processo é fundamental. A cada sequência didática bem planejada a criança com ajuda do professor será capaz de construir novos conhecimentos inclusive sobre a escrita.

A prática apresentada a seguir é um  recorte de um conjunto atividades realizadas. As crianças conversaram, leram, pesquisaram, brincaram, cantaram, dançaram explorando a cultura popular brasileira e nesta fase da sequência didática os festejos juninos provocaram diversas curiosidades já que é um bairro composto na sua grande maioria por moradores nordestinos.

È um bom exemplo de situação que envolve a escrita e leitura na educação infantil, saindo da reprodução para a construção de conhecimento por meio escrita e da própria escrita, respondendo a provocação inicial através da prática. È possível escrever e ler na educação infantil!

Professora: Ivanete Aparecida Souza Anacleto
Crianças: 35 crianças
Idade: 5 anos

Para pensar e contextualizar a ação pedagógica da professora:
  • A professora sabe quais são os conhecimentos prévios das crianças  sobre o assunto.
  • Valoriza  a importância destes conhecimentos (explicitados ou não/ currículo oculto).
  • Aproveita o interesse da turma.
  • Reconhece que as crianças são capazes de saber mais sobre o assunto.
  • Planeja situações em que a escrita possa ser vivenciada num contexto convidativo a querer saber mais sobre a representação de ideias por meio da palavra.
  • Oportuniza o contato com outro portador de texto (mapa-cartografia) ampliando conhecimentos em outras linguagens.
  • Valoriza os saberes da comunidade e aproveita para fazer da escola um ambiente educativo para todos.
·         É muito importante que as crianças sejam estimuladas durante toda a infância, pois é durante esse período que elas formam seus conceitos, desenvolvem a coordenação, a criatividade, memorização, etc.
·         Os estímulos podem ser passados as crianças através de brincadeiras e atividades e em geral.
·         O hábito da leitura é um dos estímulos mais importantes que devem ser trabalhados com as crianças de idades variadas. É através dele que elas aprenderão a ler, escrever, interpretar e compreender uma serie de situações que serão importantes para o resto de suas vidas.
·         Esse hábito é considerado simples e pode ser aplicado por pelos pais em casa e pelo professor na escola, basta um pouco de empenho e paciência.
·         Ao contrario do que muitas pessoas pensam para desenvolver o hábito da leitura não é necessário o uso de técnicas complexas ou somente com a ajuda de profissionais e especialistas. Para conseguirmos resultados práticos e altamente satisfatórios, algumas atividades simples são extremamente eficazes.
·         Escolher atividades estimulantes não é uma tarefa tão difícil, já que grande parte das brincadeiras infantis é altamente educativa, isso vale até para as mais simples.
·         Para as crianças menores que ainda não aprenderam a ler o ideal é ler em voz alta livros com historias infantis. Mesmo que a criança não entenda o conteúdo, está comprovado que ao ouvir os sons aos poucos ela se familiarizará com eles. No mercado existem diversos livros voltados para crianças de até 3 anos, onde é possível que eles toquem os desenhos através de texturas, relevos, etc.
·         Procure fornecer livros e revistas ricos em ilustrações, com poucas palavras, muita cor e figuras que a criança possa reconhecer, como bichos, cores, formas geométricas e letras.
·         O ato de contar histórias faz com a criança use a sua criatividade para recriar em sua mente o que está sendo falado e a partir daí ela irá formar ideias e criar as suas próprias histórias.
·         Outra boa opção são os livros que já possuem propostas de brincadeiras, seja em forma de jogo, de canções para brincar de roda, etc.
·         Quanto mais as atividades forem estimulantes mais atenção as crianças darão a elas.
·         Atividades para Aprender Escrever
·         Atividades para aprender a Ler e a Escrever
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·         Olá, amigas e amigos.
·         Seguem mais algumas atividades para alfabetização, para aprender a escrever. São atividades com desenhos, você pode usar no 1° ano e com alunos de alfabetização das séries iniciais. Todos podem imprimir as atividades.
Complete as Palavras - Alfabetização e Atividades de Alfabetização - Jogos

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·         A 1ª atividade é um caça-palavras de animais selvagens.
·         A 2ª atividade é para o aluno completar as palavras com as opções e pintar as figuras.
·         Na 3ª atividade é para escrever o nome das figuras e em seguida escrever uma frase para cada figura.
·         A 4ª atividade é para completar o nome das figuras com vogais.
·         A 5ª  atividade é para completar o nome das figuras usando consoantes.
·         A 6ª atividade é para escrever o nome dos animais, separar as sílabas e reescrever a palavra com letra cursiva.
·         A 7ª atividade é um caça-palavras de objetos escolares.
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