sexta-feira, 3 de maio de 2013

Vale de ossos secos – Ezequiel 37



Vale de ossos secos – Ezequiel 37


Certa vez um homem comum como nós foi levado por Deus a um vale cheio de ossos secos. Quando o homem vê aqueles ossos secos e sente o ambiente de morte, dor e angustia, Deus lhe pergunta: esses ossos poderão tornar a viver? O homem lhe respondeu: ó Soberano Senhor, só tu o sabes! Então Deus fala para o homem ordenar aos ossos dizendo: assim diz o Soberano o Senhor ajuntem-se e coloquem-se de pé, pois voltarão a viver. Os ossos se ajuntaram, tornaram a ter carne sobre eles e Deus soprou neles o Espírito de vida e eles se tornaram um exército sobremodo numeroso.

Existem momentos em nossas vidas que passamos por este mesmo vale, como se em nosso redor existisse apenas dor, sofrimento, angustia e até morte. Nestes momentos temos que ter cuidado com nossas decisões, pois quando decidimos debaixo de pressões o resultado não é satisfatório. Temos que seguir o exemplo de Ezequiel que ordenou aos ossos não com suas palavras, mais sim com as palavras de Deus. Seja qual for a situação que esteja passando lembre-se a vontade de Deus é sempre maior e melhor que a nossas e sua Palavra também sempre será maior que a nossa!

Deus deixou a Bíblia uma ferramenta fantástica para ser usada, ela é a Palavra de Dele, por isso utilize seu poder e faça de suas dores, angustias e dificuldades um grande exercito que marcha e guerreia em favor de sua felicidade.

Quando estiver em uma situação difícil recorra ao poder da Palavra para lhe ajudar e quando estiver em uma situação tranqüila recorra ao poder da Palavra para agradecer a Deus por tudo que Ele fez e ainda vai fazer em sua vida.

Pr. Robson Henrique de Souza
Sua competência consolida o favor de Deus


Sempre pensamos em alcançar nossos ideais tais como: boa renda financeira para ter condição de realizar nossas vontades e necessidades, ser feliz no casamento, ter filhos saudáveis e inteligentes, entre outros. Normalmente trabalhamos muito para alcançar estes ideais. Muitas pessoas trabalham dia e noite e até mudam de País para conquistar seus sonhos e serem felizes.
Precisamos do favor de Deus para conquistar tais coisas, porém a nossa competência que fará consolidar nossos objetivos.
Veja como exemplo a vida de José filho de Jacó (Gênesis do capitulo 37 ao 50).
Jovem sonhador, amado pelo pai e cheio de muitos planos, invejado pelos irmãos, após uma tentativa frustrada de tirar sua vida foi vendido pelos mesmos como escravo e levado ao Egito, foi assediado pela mulher de seu senhor e não caiu no assédio, foi preso e na cadeia conheceu alguns funcionários de Faraó e os ajudou a lidar com suas frustrações. Um deles (o copeiro) retornou a corte de faraó, pois não foi achado culpa em seu crime e durante seu retorno José lhe disse: lembre-se de mim quando estiver com Faraó!
Passaram dois anos. José tinha tudo para estar triste e sem esperança, mais não estava pois sabia quem ele era e que o Favor de Deus seria com ele.
Em uma noite faraó teve um sonho que lhe tirou a paz e queria alguém para interpretar este sonho. O copeiro lembrou-se de José. Faraó mandou chamá-lo e lhe contou o sonho: existiam sete vacas gordas e saudáveis e sete espigas de milho boas, porém apareceu sete vacas magras e engoliam a vacas gordas e sete espigas ruins e devoravam as espigas boas.
José lhe disse serão sete anos de fartura e sete anos de seca. A solução é semear e colher muito e guardar boa parte da colheita durante estes sete anos de fartura para que durante os sete anos de seca possamos ter grãos suficientes para alimentar o povo.
Faraó impressionado com seu modelo de gestão imediatamente o nomeou governador do Egito. Através de sua competência em perdoar pode rever e ajudar sua família, além de se tornar modelo até os dias de hoje. A competência de José é exemplo em todas as áreas de sua vida...O Favor de Deus foi com ele e será com você!
Conclusão: Deus da o favor na hora certa, mais a nossa competência nos fará ir além e conquistar horizontes desejáveis.
Seja forte, valente e não desista, Deus tem o favor certo para você, portando desenvolva sua competência para administrar este favor.
Pr. Robson Henrique de Souza
Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra.
Rua Goiás, nº 31, Bairro Bela Vista, Curvelo – MG
Contatos: (38)37214156, sntcurvelo@gmail.com
Postado por Pr. Robson Souza às 15:34
Fé em tempo de crise


Em primeiro lugar é de suma importância identificar a Crise, e qual é a razão, motivo ou circunstancia desta existir.
 Só reconhecemos uma crise, quando sabemos qual o nosso propósito.
Exemplo: Uma empresa entra em crise quando o faturamento não alcança as metas pré-estabelecidas, ou seja, não se alcança o esperado.
O mesmo acontece em nossas vidas quando não alcançamos o que esperamos.
As crises ou frustrações são na verdade colheitas fora do tempo; é quando colhemos o fruto fora de sua época ou estação.
A Bíblia nos ensina no livro Eclesiastes capitulo 3 que há tempo para tudo, tempo para plantar e tempo para colher. Sendo assim fica claro que todas as nossas conquistas são sementes que germinaram.
Para termos fé em tempo de crise é necessário que identifiquemos em qual estação a nossa vida está. Muitas vezes estamos na estação do medo, da dúvida, da angustia, da dor ou até na estação da falta de fé. Porém vale a pena lembrarmos que, a estação da vida que estamos vivendo revela o tempo da nossa colheita.
Quando colhemos fora do tempo, caminhamos para longe de nosso propósito, e do propósito de Deus em nossas vidas.
No Evangelho de Mateus capitulo 6 versículo 33 diz: “Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.”

Conheça primeiro o propósito de Deus, em segundo o propósito Dele para sua vida e em terceiro o seu propósito. Sendo assim vamos passar a viver no universo da fé, lugar este onde encontramos possibilidades infinitas, local de conquistamos o favor de Deus, pois, sem fé é impossível agradar a Deus. Hebreus 11:6.
Colha muitos frutos e frutos maduros!
Pr. Robson Henrique de Souza
Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra.
O livro é um alimento. Alguns são provados, outros, devorados, mas pouquíssimos mastigados e digeridos
 (Francis Bacon

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