sábado, 5 de abril de 2014

DINÂMICAS



CARTA A SI PRÓPRIO


Objetivos Levantamento de expectativas individuais, compromisso consigo próprio, percepção de si, auto-conhecimento, sensibilização, reflexão, auto-motivação, absorção teórica

Participantes
Indiferente

Recursos
Envelope, sulfite, caneta

Tempo
30 min

Instruções
* Individualmente, cada treinando escreve uma carta a si próprio, como se estivesse escrevendo a seu(sua) melhor amigo(a).
* Dentre os assuntos, abordar: como se sente no momento, o que espera do evento (curso, seminário, etc.), como espera estar pessoal e profissionalmente daqui a 30 dias.
* Destinar o envelope a si próprio (nome e endereço completo para remessa).
* O Facilitador recolhe os envelopes endereçados, cola-os perante o grupo e, após 45 dias aproximadamente, remete ao treinando (via correio ou malote).


PASSADO, PRESENTE E FUTURO
Objetivos
Levantamento de expectativas com relação a si e ao evento, auto-reflexão, auto-percepção, sensibilização

Participantes
15

Recursos
Fita adesiva colorida (3 cores), sulfite, canetas, lápis de cor, objetos de uso pessoal (individual)

Tempo
60 min

Instruções
* No chão da sala, o Facilitador deve, com as fitas coloridas, colar 3 linhas paralelas (2m comprimento) mantendo um espaço de aproximadamente 2 passos largos entre elas.
* Os espaços representam, respectivamente, passado, presente e futuro, em relação à vida pessoal, profissional ou outra questão abrangente pertinente.
* Individualmente e em absoluto silêncio, cada treinando coloca-se em pé dentro do espaço PASSADO e verifica como se sente.
* Através de desenhos ou com um objeto pessoal, representar esse sentimento e deixá-lo no espaço.
* O mesmo processo é feito para PRESENTE e FUTURO com o tempo aproximado de 5 minutos para cada espaço.
* Em grupo aberto cada um traduz em palavras seus sentimentos e o porquê dos desenhos e/ou escolha dos objetos.


TÉCNICA DOS CONES

Objetivos
Levantamento de expectativas, posição em relação ao grupo / empresa

Participantes
Indiferente

Recursos
Papel cartão branco (ou quadrado de madeira), cones (industriais) de linha de diversos tamanhos e cores (pode-se usar cubos, triângulos desde que de tamanhos e cores desiguais), etiquetas adesivas

Tempo
20 min

Instruções
* Cada participante escolhe um cone que o represente e cola uma etiqueta com seu nome.
* O Facilitador coloca um objeto (de preferência não muito pequeno) com o adesivo CURSO colado, no centro do papel cartão que, por sua vez, é colocado no meio da sala.
* Ao comando do Facilitador, todos os participantes, simultaneamente, "colocam-se" (cones) em relação ao "CURSO".
* Solicitar que façam breves comentários sobre as posições assumidas.
* O papel-cartão deve, cuidadosamente, ser colocado em um local neutro da sala, pois o exercício será retomado.
* Ao término do evento, o papel-cartão é colocado novamente no centro da sala e, ao comando do Facilitador os participantes, simultaneamente, podem "rever" sua posição em relação ao "CURSO".
* Retomar individualmente os posicionamentos e alterações (como se sentiu no começo dos trabalhos e ao final deles).
* VARIAÇÃO: alterar a figura central para EMPRESA, GRUPO, TRABALHO, etc.







CRACHÁ CRIATIVO
Objetivos Apresentação, integração, criatividade, expectativas, descontração, aquecimento, percepção de si/do outro, identificação, sensibilização, vitalizador, relacionamento interpessoal
Participantes Até 15
Recursos Cartolina, canetas coloridas, lápis, cola, tesoura, revistas, jornais, sulfite, fita adesiva.
Tempo 30 min
Instruções
* Utilizando diversos materiais cada participante constrói o crachá mais bonito que puder fazer, naquele momento.
* Deixar espaço em branco para colocação do nome porém não escrevê-lo.
* Após o término, o Facilitador recolhe os crachás e os distribui aleatoriamente. Neste momento os participantes escrevem os nomes nos crachás que receberam.
* Cada participante tenta descobrir quem fez o crachá e o porque acredita ser aquela pessoa.
* Quem executou se apresenta e tenta, então, descobrir quem fez o seu crachá. Assim sucessivamente até o término.
VARIAÇÃO: o Facilitador pode incluir o levantamento das expectativas do grupo (o tempo de duração do exercício aumentará).



PERGUNTAS E RESPOSTAS
Objetivos Integração, interação, descontração, vitalizador, aquecimento.
Participantes Até 20
Recursos Cartões ou filipetas (respostas), impresso de apoio ao Facilitador (perguntas)
Tempo 15 min
Instruções
* Os participantes sentam em círculo.
* A cada um é entregue, aleatoriamente, um pequeno cartão (ou filipeta) com respostas iguais ou semelhantes aos exemplos abaixo.
* O Facilitador formula perguntas, uma a uma, sendo que a resposta está contida no cartão do participante.
* Não há lógica entre perguntas e respostas o que dá o tom de descontração à dinâmica.
Lista de perguntas (SUGESTÕES) Lista de respostas (SUGESTÕES)
01. Você é feliz? Na escuridão
02. Você já fugiu de casa? No galinheiro
03. De quem você tem mais medo? No carro
04. Você tem namorado(a)? Na igreja
05. Você tem amigos? Na escola
06. Você se sente amado? À noite
07. Você tem defeitos? Às vezes
08. Você chora? Durante a semana
09. Você é chato com os outros? No final de semana


JOGO DA BOLA
Objetivos Apresentação, descontração, integração, aquecimento, levantamento de expectativas, vitalizador.
Participantes Até 15
Recursos Bola
Tempo 20 min
Instruções
* Todos os participantes ficam em pé, inclusive o Facilitador, formando um círculo.
* Em posse da bola, cada participante deve dizer: NOME, APELIDO e um "HOBBY".
* Iniciando pelo Facilitador, todos se apresentam.
* Aquele que deixar cair a bola, passar para um participante que já se apresentou ou esquecer algum item da apresentação, recebe um "castigo" imposto pelo grupo (imitar, cantar, declamar, etc.).
VARIAÇÃO: ao invés do apelido ou "hobby", pode-se questionar: estado civil, número de filhos, expectativa diante do trabalho (com uma palavra), o que tem
de melhor de si para dar ao grupo (em uma palavra). É importante haver, no mínimo, três questões.


APRESENTAÇÃO AOS PARES
Objetivos Integração, interação, apresentação, descontração, relacionamento interpessoal, aquecimento, observação/concentração, comunicação.
Participantes 14
Recursos Nenhum
Tempo 60 minutos, sendo 10 de apresentação na dupla
Instruções
* Aos pares (A e B) os participantes se acomodam pela sala.
* Buscar conhecer o companheiro (nome, idade, estado civil, filhos, escolaridade, objetivos no evento, empresa que atua, "hobby").
* Após o tempo de apresentação no par o companheiro "A" apresenta o companheiro "B" ao grupo, e vice-versa.
* Importante clima descontraído e aberto a perguntas sem, contudo, sair do objetivo de apresentação. O exercício se encerra com apresentação de todos.
VARIAÇÃO: a apresentação pode ser feita pelo "apresentador" em 1a. pessoa: "Eu sou André, meu "hobby" preferido é...".



PENDURANDO NO VARAL
Objetivos Integração, descontração, apresentação, percepção de si e do outro, reflexão, auto-avaliação, conhecimento de si
Participantes
Recursos Sulfite, caneta, barbante para o "varal", clipes para papel
Tempo 40 min
Instruções
* Individualmente solicitar que cada participante escreva de 6 a 8 características próprias. Não deve haver identificação.
* "Pendurar" cada sulfite num "varal" previamente colocado na parede ou entre paredes.
* Os participantes observam cada sulfite, procurando verificar com qual se identifica mais.
* Após escolha dos papéis, solicitar que sentem segundo a escolha de uma pessoa da dupla. Neste momento ocorre a apresentação.
* Posteriormente solicitar que sentem segundo a escolha do outro parceiro da dupla, também para apresentação.
Ao final, apresentar seus pares em grupo aberto, salientando o porquê da escolha / identificação com aquelas características.



O QUE É VOCÊ?
Objetivos Apresentação, identificação, levantamento de expectativas, análise / analogias, reflexão, avaliação, comunicação
Participantes 10
Recursos Objetos pessoais, objetos de escritório, sucata
Tempo 30 min
Instruções
* Colocar vários objetos dos participantes no chão da sala de modo que todos possam ver (brincos, relógio, pulseira, anel, caneta, etc.).
* O grupo, sentado em círculo, observa os objetos e, ao comando do Facilitador, escolhe aquele que mais lhe agrada.
* Um a um, os participantes vão se apresentando através do objeto, como se fosse ele, verbalizando em primeira pessoa.
* O que sou eu? Quais minhas características?
* Quais minhas características?
* Quais são meus sonhos? Quais são minhas expectativas?
* O que eu pretendo no evento?




MINHA VIDA PELAS FIGURAS
Objetivos Integração, apresentação, aquecimento, sensibilização, percepção de si, reflexão, comunicação, conhecimento de si.
Participantes 10
Recursos Figuras diversas (pessoas, formas, animais) de jornais, revistas, em branco e preto ou colorido.
Tempo 50 min
Instruções
* Individualmente, solicitar que os participantes pensem (ou escrevam) a estória da sua vida (familiar, afetiva, profissional), por aproximadamente 10 minutos.
* Espalhar figuras pelo chão (ou mesa grande) para que cada um procure aquela que mais se identifica.
* Importante, nesta técnica, ter disponível muito maior número de figuras do que de participantes, para que fiquem à vontade na escolha.
* Sucintamente, solicitar que cada participante conte a estória de sua vida através da figura, onde dirá o que chamou sua atenção sobre ela.
VARIAÇÃO: pode-se eliminar a fase de reflexão individual.


REDAÇÃO EM CORRENTE
Objetivos Percepção, sintonia, expectativas, interação, criatividade, descontração, sensibilização, comprometimento, avaliação, motivação, conhecimentos teóricos, análise e síntese.
Participantes Até 20
Recursos Sulfite
Tempo 30 min
Instruções
* Escrever, em uma folha, uma palavra qualquer para iniciar a corrente da redação (por exemplo: EU, NÓS, SE, TALVEZ, SEI QUE, ESPERO, etc.).
* Cada participante contribui com a redação, colocando uma palavra ou pequena frase que dê continuidade. Sucessivamente, todos os participantes escrevem.
* O exercício se encerra após avaliação do que foi escrito.
VARIAÇÕES:
* Fazer o exercício verbalmente.
* Direcionar a redação para fixação ou avaliação da retenção de conhecimentos teóricos.


OBS: COMO COMBINADO NOSSO TEMA SERÁ:
Os guias de aprendizagem são ricos em....



MEU PRÓPRIO MANTRA
Objetivos Auto-motivação, percepção do poder pessoal, atenção sobre si e o outro, sensibilidade, criatividade
Participantes 20
Recursos
Tempo 60min
Instruções
* Em pé, formando um círculo, um participante coloca-se no centro mantendo os olhos fechados.
* Procurar manter sua percepção atenta aos sentimentos que o exercício provoca.
* Cada integrante do círculo pronuncia o nome do “central” de diversas formas, utilizando diferentes acentuações, tonalidades e ritmos.
* Quando o ouvinte sentir que é suficiente deve fazer um sinal com a mão.
* Substituir os “centrais” até o último participante.
* Abrir o grupo questionando:
* sentimentos e sensações em ambos os papéis
* constatações, percepções, descobertas
* analogias com o cotidiano



MURAL DIVERTIDO
Objetivos Aprofundar conhecimentos, avaliar assimilação do conteúdo, troca de informações, motivação, trabalho em equipe, liderança, criatividade, percepção e integração.
Participantes 20
Recursos Cartolina, canetas coloridas, canetas piloto, jornais, revistas, figuras diversas, tesouras, cola, papel crepom, cola colorida.
Tempo 40 min ( 1º momento ), 60 min ( 2º momento )
Instruções 1º Momento
* Dividir os participantes em grupos compostos por 4 ou 5 pessoas após o estudo prévio de um determinado tema por meio de texto ou explanação.
* A tarefa de cada grupo é elaborar um mural utilizando materiais diversos, através do qual os componentes expressam o entendimento obtido sobre o tema em questão.
2º Momento
* Após a construção dos murais, os trabalhos devem ser expostos e comentados por todos.
* Buscando o enriquecimento e a troca de experiências, discutir:
o dificuldades para execução da tarefa;
o compreensão dos outros trabalhos;
o impressões obtidas.
* O facilitador coloca-se a disposição para solucionar dúvidas, acrescentado informações à discussão quando julgar necessário.
VARIAÇÃO: O número de participantes é flexível. Esta dinâmica pode ser aplicada após uma exposição verbal, assuntos discutidos em uma reunião, ou leitura de um ou mais textos, neste caso, cada grupo se encarrega de abordar um assunto.



LOCOMOTIVA HUMANA
Obejetivo Atenção, percepção, memória, integração.
Participantes 20
Recursos Fita ou CD com trechos de músicas em diferentes ritmos, aparelho de som.30 min
Tempo 30 min
Instruções
* As pessoas caminham pela sala durante aproximadamente 5 minutos relembrando o nome dos demais participantes e observando uma qualidade presente em cada um deles.
* O facilitador coloca uma fita com diversos trechos de músicas.
* Um dos participantes inicia a dinâmica identificado como locomotiva e sai pela sala dizendo o nome e a qualidade de uma das pessoas do grupo, no ritmo da música.
* Aquele que foi chamado prende-se à cintura da locomotiva e chama outro participante, destacando sua qualidade ( sem sair do ritmo da música que estiver tocando no momento ).
* Este processo deve ser repetido até que o trem esteja formado por todos os integrantes do grupo.
VARIAÇÃO: Após todos os participantes terem formado o trem, pode-se fazer o processo inverso, a fim de ampliar a dinâmica: antes de cada um se sentar deve pronunciar o nome e a qualidade daquele que está a sua frente até que se chegue à locomotiva.



QUEM FOI O AUTOR
Objetivos Estimular a leitura, avaliar assimilação, compreensão e retenção do conteúdo, troca de informações, motivação, criatividade, integração.
Participantes 20
Recursos Filipetas em branco, canetas, caixinha, música, cartolina branca, durex ou fita crepe.
Tempo 40 min.
Instruções
1º Momento
* Cada participante recebe duas filipetas e deve elaborar um novo parágrafo que possa ser acrescentado ao texto, de acordo com suas próprias idéias.
* Depois, deve copiá-lo na segunda filipeta.
* Cada participante entrega uma das filipetas ao Facilitador, que deposita-as em uma caixinha ou similar.
* Cada membro do grupo sorteia um parágrafo e sai em busca daquele que o escreveu.
* Quando encontrada, a cópia é entregue àquele que a sorteou e ambas as filipetas devem ser coladas em uma cartolina branca previamente preparada e anexada na parede pelo Facilitador.
2º Momento
* Quando todos os parágrafos estiverem reunidos na cartolina branca, Facilitador e participantes fazem um levantamento dos autores e discutem:
o Impressões obtidas.
o Dificuldades na elaboração dos parágrafos e na busca dos pares.
o Comentário sobre aquilo que escreveram.
o O que o texto despertou em cada um.
o Aprendizagem e contribuições.
* O Facilitador coloca-se a disposição para solucionar dúvidas, acrescentado informações à discussão quando julgar necessário.
VARIAÇÃO: Esta dinâmica pode ser aplicada após a leitura de um ou mais textos. É um exercício que facilita sobremaneira a retenção de conteúdos teóricos e conceituais.



PERGUNTE DIFERENTE
Objetivos Estimular a leitura, avaliar assimilação, compreensão e retenção do conteúdo, troca de informações, motivação, trabalho em equipe, liderança, criatividade, percepção, integração, atenção, percepção, comunicação, flexibilidade. Avaliar o evento.
Participantes 20
Recursos Fita ou CD com trechos de músicas em diferentes ritmos, aparelho de som, bolinha.
Tempo 30min
Instruções
1º momento
* O grupo deve se organizar em círculo.
* O Facilitador coloca o CD com músicas diversas ( lentas e agitadas )
* Um dos membros do grupo inicia fazendo uma pergunta sobre o texto, no ritmo da música que estiver tocando naquele momento.
* Os próximos quatro participantes, cada um na sua vez, respeitando o ritmo da música que estiver tocando quando receber a bolinha, reelabora a pergunta. Desta forma teremos uma pergunta com cinco variações.
* O sexto participante, formula uma nova pergunta, e os quatro participantes seguintes continuam reelaborando a segunda pergunta.
* Assim sucessivamente até o término.
2º momento
Após todos terem elaborado perguntas, Facilitador e participantes discutem a experiência, observando contribuição à aprendizagem, manifestando percepções pessoais, dificuldade ou facilidade em adequar a pergunta ao ritmo da música, etc.
VARIAÇÕES: Esta dinâmica pode ser aplicada após uma aula / palestra / seminário, objetivando verificar a retenção dos conceitos e/ou avaliação do dia através das perguntas.


ANJO DA GUARDA
Objetivos Integração, sociabilização, relacionamento interpessoal, empatia, comunicação, descontração
Participantes Indefinido
Recursos Filipetas com nomes dos participantes, canetas, caixa ou similar.
Tempo Indefinido
Instruções
* O Facilitador escreve os nomes dos participantes em uma filipeta e os deposita numa caixa.
* Cada participante sorteia um papel (como em um amigo secreto).
* Orientar o grupo que ninguém poderá retirar seu próprio nome. Se isso acontecer, refazer o sorteio.
* Cada participante será o anjo daquele que sorteou e, portanto, também terá seu anjo.
* Os nomes não devem ser revelados até o término do jogo.
* O papel de cada anjo é de aproximar-se, dar atenção e integrar-se com a pessoa sorteada, de forma sutil, sem que esta perceba imediatamente quem é seu anjo.
* A caixa deve ser colocada em local apropriado para que, durante o evento, os anjos se comuniquem por bilhetes. O sigilo deve ser mantido.
* Ao final, cada um tenta adivinhar quem é o seu anjo.
VARIAÇÃO: Esta dinâmica pode ser aplicada em viagens, cursos e reuniões nos quais os participantes permanecem juntos por período de tempo relativamente longo.



SAUDAÇÕES
Objetivos Integração, sociabilização, comunicação, descontração
Participantes 20
Recursos Filipetas com nomes participantes ilustres, caixinha ou similar.
Tempo 25 min
Instruções
* Dois participantes saem da sala.
* No meio do circulo do grupo colocam-se duas cadeiras para personagens ”ilustres”, mas invisíveis. (Por exemplo: um orangotango, a miss universo, o presidente do país, jornalistas, cantores, artistas, etc.).
* Aqueles que saíram da sala sorteiam duas filipetas com nomes de personagens.
* Os participantes terão de saudar cada um dos personagens imaginários e o restante do grupo tentará adivinhar quem são.
* O grupo terá dois minutos para fazer a descoberta.
* Após o tempo esgotado, um novo grupo de duas pessoas dará continuidade à dinâmica seguindo o mesmo processo por meio de um novo sorteio.

BRINCADEIRAS DENTRO DA SALA DE AULA


BRINCADEIRAS DENTRO DA SALA DE AULA
Supervisora: Julia Rocha Camargo


Nome: Telefone Sem Fio 3 e 4 anos.
Objetivos: A palavra que chegar ao final deve ser a mesma do começo. Procedimentos: A professora deve dizer uma palavra para a primeira criança da primeira fileira e a palavra deve ser a mesma ao final Desenvolver: A criança que ouviu a palavra da professora deve passar para a de trás até que chegue na última criança da última fileira. Esta deverá falar a palavra que entendeu para todos ouvirem. Material: Nenhum.
Nome: Passa Anel Idade: 5 anos
Objetivos: Descobrir com quem está o anel. Procedimentos: Os coleguinhas sentam-se na beira das calçadas. Um deles, em pé, vai passar o anel. Ficam todos com as mãos postas no colo. O que dirige a brincadeira também conserva as mãos fechadas, em idêntica posição, escondendo o anel. Começa então a passá-lo. Desenvolver: Vai fingindo que deixa o anel cair entre as mãos dos coleguinhas, um por um, enquanto isto vai cantando : "Ele vai ele vem, Já passou por aqui, Com seu cavalinho Comendo capim." Ou "O anel vai na mão ele cairá ou não! O anel vai na mão ele cairá ou não!" e afinal, solta-o nas mãos do colega escolhido, sem que os outro desconfiem. Feito isto, ele se afasta, dá um sopro nas próprias mãos, abrindo-as e mostrando que o anel desapareceu. E assim perguntando.- Quem tem o anel ? Se o colega interrogado responder, por sorte, adivinhando a companheira que tem o anel, esta é que vai passá-lo na vez seguinte. Se não acertar, recebe sentenças como esta : Que há de fazer ao dono da prenda? Há de ir dar um beijo na parede... etc. Material: Nenhum

Objetivos: Realizar as tarefas que o mestre mandar. Procedimentos: A professora será o mestre, ou ela escolherá um aluno que será o mestre. O mestre falará uma tarefa e os outros terão que realizar. Desenvolver: Todos cantarão: " Boca de forno forno Tirai um bolo Bolo Fazei
tudo que o mestre mandar O mestre mandou.........." Exemplo: ......"Bater palmas" Todos deverão bater palmas. Material: Nenhum
Nome:" Comida brasileira"
Objetivo: consiste no desenvolvimento da percepção auditiva e da atenção da criança. Procedimento : A professora e as crianças devem sentar em círculo no chão. A professora começa, então, a cantar e a bater palmas no ritmo da seguinte música: "Vai começar, a brincadeira, da Comida Brasileira..." em seguida, ela vai dizendo nomes variados de comidas e as crianças deverão acompanhar batendo palmas e prestando muita atenção, pois, entre os vários tipos de comidas, a professora dirá na seqüência alguma palavra que rime com o nome da comida mas que não se possa comer. "Arroz, feijão, macarrão, batata, BARATA..." A criança que bater palma nessa hora sai da brincadeira ou paga algum "castigo."
Nome: "Qual é o objeto?"
Objetivo: desenvolver a percepção tátil da criança. Procedimento: A professora deverá formar dois grupos que deverão ser representados por duas crianças. Os olhos das duas crianças serão vendados, e a professora irá colocar um objeto em suas mãos para que elas adivinhem, através do toque, qual é o objeto. Quem acertar primeiro marca ponto para o grupo que deverá mudar de representante cada vez que alguém acertar. Os outros alunos não poderão dar dicas dos nomes dos objetos.

BRINCADEIRAS FORA DA SALA DE AULA




Nome: Batatinha Frita 1 2 3 Idade: 3 e 4 anos
Objetivos: Alcançar o colega antes que ele se vire. Procedimentos: Escolhe-se um coleguinha para ficar afrente do jogo, Os outros devem ficar a uma distância de uns 15 metros. Desenvolver: O jogo começa quando o coleguinha escolhido dar o sinal de início, depois disto ele vira de
costa e grita: "Batatinha frita 1, 2, 3". Após isto todos os outro devem correr em sua direção para pegá-lo, até o momento que ele se virar, ai todo devem parar. Quem conseguir alcançá-lo neste meio tempo, tomará o seu lugar e a brincadeira recomeça, Caso ninguém o alcance, repete-se a brincadeira do ponto que todos param até se alcançar o amiguinho.
Nome: Duro ou Mole Idade: 5 anos 
Objetivos: Não ser pego. Procedimentos: É um jogo de pega- pega, só que quando alguém é pego, deve ficar imóvel, esperando alguém salvá-lo, ou seja, tocar nele para que fique livre novamente. Desenvolver: Na hora em que pegar alguém, o pegador diz: duro, e quando for salvo, o salvador diz: mole. A brincadeira acaba quando um coleguinha for pego mais de duas vezes. Material: Nenhum
Nome: Balança Caixão Idade: 6 anos
Objetivos: O servo deverá procurar todos os outros. Os outros não podem ser encontrados. Procedimentos: Um coleguinha é sorteado como rei. Outro como servo. O servo deverá procurar todos os outros, que estarão escondidos. Desenvolver: O rei senta-se no trono. O servo apoia o rosto no seu colo; os outros formam uma fileira atrás do servo apoiando-se uns nas costas dos outros. Ai todos devem cantar: "Balança caixão Balança você Dá um tapa na bunda e vai se esconder." Assim o último da fila deve dar um tapa na bunda do coleguinha que está a frente e vai se esconder. Assim por diante até chegar a vez do servo, que terá de procurar todos. Material: Nenhum
Nome:" Dentro e fora" Objetivo: desenvolvimento da atenção, da percepção auditiva e da rapidez de reação. Procedimento: Traça-se um círculo bem grande no chão, dispondo as crianças em sua volta. Quando a professora ordenar "Dentro ou Fora", as crianças devem cumprir a ordem, pulando para dentro ou fora do círculo, conforme aquilo que a professora tenha dito 

Dinâmicas para educação da sexualidade


Dinâmicas para educação da sexualidade                      
1.Respeitando as diferenças
O que fazer quando a turma disc rimina um colega, por achá- lo "afeminado"?
É preciso trabalhar a c onstruç ão da c idadania, para que os educ andos superem os prec onc eitos de todo tipo: de
cor, de sexo, de peso, de forma do corpo, de jeito, de comportamento, etc . O educador deve ensinar os educandos
a lidar c om a diferenç a e a respeitá- la. Crianças e adolesc entes estão ainda c onstruindo sua identidade sexual, o
que pode gerar inseguranç a ao se depararem c om algum 
comportamento diferente, por isso o educ ador não pode se
omitir, e deve realizar atividades que estimulem a c onstruç ão dessa identidade e o rec onhec imento das diferenças.
Algumas atividades rec omendadas são:
Pesquisa sobre a origem das famílias de c ada um: de que região, Estado ou país vieram?
Trazer membros de algumas famílias para, em sala de aula, c ontar à turma c omo são os c ostumes em seus loc ais de
origem. Quais eles c onservam? Quais modific aram? Quais abandonaram?
Passe vídeos e trabalhe literatura (livros ilustrados) sobre os c ostumes de outros povos, distantes e próximos.
Realize c onversas sobre as diferenç as de jeito (c ada um de nós fala, c ome, senta, esc reve, de um modo único).
Ao c onseguir trabalhar as diferenç as humanas, voc ê terá dado um grande passo em direç ão ao respeito pela
sexualidade e suas diferentes formas de manifestaç ão, derrubando prec onc eitos e preparando a turma para estudos
mais aprofundados sobre o c omportamento humano.
2. Perguntando sobre sexo
Para trabalhar a c uriosidade das c rianç as de 7 a 9 anos, c rie um fantoc he (uma vovó, por exemplo) e c oloque na
sala de aula uma c aixa para os alunos depositarem perguntas sobre sexo endereç adas ao fantoc he.
Após analisar as perguntas, c hame os pais para c onversar sobre educ aç ão sexual, mostrando a eles as perguntas
feitas pelos alunos. É importante rec eber o apoio dos pais para este trabalho.
As mensagens não prec isam ser assinadas pelos alunos.
As questões levantadas pelas c rianç as serão a base para selec ionar os temas a serem abordados em c lasse. Utilize,
além da aula expositiva, peç as de teatro, dirigidas pelo fantoc he, e f itas de vídeo selec ionadas. Explore assuntos
c omo aparelho reprodutor, fec undaç ão, gestaç ão, nasc imento, c ontrac epç ão. Faç a c om que entrevistem os
próprios pais sobre c omo se c onhec eram, quando resolveram ter filhos, para que possam perc eber a importânc ia do
relac ionamento humano.
3. O masculino e o feminino
Por meio de fotos e desenhos, mostre às c rianç as as diferenç as internas e externas entre homens e mulheres. Em
seguida proponha a seguinte atividade: c ada aluno deverá montar dois fantoc hes de vara, um representando o sexo
masc ulino e outro, o feminino. T odas as formas de c onstruç ão devem ser respeitadas. Prontos os fantoc hes, os
alunos devem ir para trás de um teatrinho de madeira (ou de papelão) e explic arem, da maneira que preferirem, o
que entenderam sobre o tema. Aproveite para fazer disc ussões c oletivas sobre semelhanç as e diferenç as no campo
soc ial, sobre direitos e deveres do homem e da mulher.
4. Conhecendo o corpo e as palavras
Para melhorar o voc abulário da turma e fazer c om que o sexo seja visto de uma forma mais natural, realize dois
exerc íc ios. No primeiro, divida a c lasse em grupos. Um integrante de c ada equipe deita- se sobre uma folha de papel
c oloc ada no c hão. Os outros c ontornam seu c orpo a lápis e, na figura obtida, pintam os órgãos internos e externos.
Usando termos c omo vagina e prepúc io, por exemplo, que normalmente eles não c onhec em, as equipes apresentam
à c lasse suas ilustraç ões. Em seguida o educ ador deve explic ar c omo fazer a higiene do c orpo, princ ipalmente a das
partes íntimas. A Segunda atividade é realizada em duplas, primeiro, mistas. Frente e frente, as c rianç as fazem
movimentos sinc ronizados, tornando- se uma o reflexo da outra. As duplas são mudadas até que todos tenham tido
alguém do mesmo sexo c omo espelho. Assim, as c rianç as c ompreendem que além das diferenç as sexuais existem
outras, c omo a da altura ou a de c or de pele, e que é prec iso respeitar todas elas.
5. Qual a parte do corpo que você mais gosta?
Para melhorar a auto- estima dos educ andos, lanc e essa questão para ser respondida c om massa de modelar. Depois
de modelarem, c ada um justific a sua esc olha. É comum modelarem o órgão sexual, o rosto e o c oraç ão, revelando
gostos diferentes entre meninos e meninas. Converse sobre as justific ativas.
6. Discutindo sentimentos e prazer
Cada educ ando rec ebe uma folha de papel ofíc io e dividi- a em duas c olunas. De um lado, anota o que c onsidera
bom e, de outro, o que ac ha ruim. T odos c ortam o papel ao meio, jogam a parte ruim no lixo e troc am a boa c om os
c olegas. Como nem todos aprovam a lista rec ebida, o educ ador mostra que é prec iso respeitar os gostos dos
outros, mesmo quando diferentes dos nossos, e que o sexo também é fonte de prazer. Os educ andos devem, ao
final, substituir prec onc eitos, c om mudanças de atitudes c om relaç ão à sexualidade.
7. Como eles entendem
Antes de inic iar um trabalho sobre educ aç ão sexual, ensinando c onc eitos, proc ure saber c omo os educ andos
chamam os órgãos sexuais. No começo voc ê vai ouvir risadas e piadas no meio das palavras utilizadas por eles. Em
seguida, estabeleç a os nomes c ientífic os dos órgãos, que querem dizer a mesma c oisa, mas que são mais
apropriados e normalmente usados por médic os e na literatura, ac ostumando os educ andos aos mesmos. Em pouc o
tempo a turma perde a vergonha, elimina as risadinhas e adota a nomenc latura c orreta.
8. Gertrudes e a Família Colchete
Para c onversar sobre a gravidez, utilize, c omo introduç ão, vídeos e livros que c ontam c omo o bebê, dentro da
barriga, reage ao mundo que o c erc a. Depois de c onversar sobre c omo seria a vida intra- uterina e imaginar o que o
bebê sofre ac ompanhando o dia- a- dia da mãe, trabalhe, de forma mais detalhada, sobre os órgãos sexuais internos
e externos, introduzindo na sala de aula a Família Colc hete, formada por bonec os que representam a c rianç a, os
pais e os avós. O detalhe é que todos têm órgãos genitais e Mamãe Colc hete está grávida. Manipulando os
bonec os, que devem ser feitos de pano, os educ andos desc obrem c omo as pessoas "se enc aixam" na vida real:
c olc hetes prendem o c ordão umbilic al do bebê ao c orpo da mãe, os lábios do avô aos lábios da avó, o pênis do pai à
vagina da mãe.
9. Eu nasci assim...
Leve os educ andos a perguntarem a seus pais c omo haviam nasc ido. A partir das entrevistas c om os pais, os
educ andos devem esc rever essa história, utilizando da própria imaginaç ão para se desc reverem da c onc epç ão,
passando pelo útero materno, até o nasc imento. Essa atividade vai gerar o livro Eu Nasc i Assim...
10. Falando sobre AIDS
Realize um trabalho interdisc iplinar. A área de Ciênc ias Naturais trata do HIV e das formas de transmissão e
prevenç ão. A Língua Portuguesa pode utilizar textos literários ou artigos de jornais e revistas. Nas aulas de História
pode se c omparar diferentes epidemias em outros períodos, c omo a peste negra ou a gripe espanhola. Na
Matemátic a entram dados sobre a epidemia no estudo de gráfic os e tabelas. Os países ou regiões mais afetadas e
os índic es de inc idênc ia da doenç a em diferentes c idades podem integrar o estudo de Geografia. Peç as teatrais que
tratem do relac ionamento humano e c uidados nec essários para evitar a infec ç ão podem ser temas de Artes ou de
aulas de Educ aç ão Físic a.
11. Grupo de diálogo
Reuna os educ andos num semic írc ulo e, através da leitura de um texto ou da projeç ão de um vídeo, c onverse com
eles sobre o tema proposto (gravidez na adolesc ênc ia, violênc ia sexual, sensualidade, etc .), num diálogo aberto,
proc urando informar para prevenir, fazendo c om que eles questionem c omportamentos e ampliem seus
c onhec imentos, c onstruindo o melhor c aminho por si mesmos.
12. Vivência social
É importante que o educ ador trabalhe em c onjunto, de forma integrada, c om os serviç os públic os de saúde de sua
região, levando os educ andos para c onhec er o posto de saúde ou hospital mais próximo, onde eles poderão
entrevistar médic os e enfermeiros sobre as questões das doenç as sexualmente transmissíveis, as c ampanhas de
saúde, os c uidados c om a higiene c orporal. Em sala de aula, essas entrevistas podem gerar um ric o trabalho
interdisc iplinar e até mesmo uma feira ou exposiç ão sobre os assuntos pesquisados.
13. Jogo da Aids
Antes de começar o jogo, esc olha um partic ipante e entregue- lhe o c artão tendo atrás as letras PU, e explique que
ele não deverá partic ipar do jogo, c oloc ando- se de lado assim que o mesmo começar. Distribua para os
partic ipantes (20 no máximo), c artões branc os, do tamanho de meia folha de papel ofíc io, sendo que atrás de três
c artões estará a letra C, atrás de outro c artão estarão as letras PU e atrás de um terc eiro c artão estará a letra A.
Os partic ipantes terão 1 (um) minuto para c olherem autógrafos dos demais em seu c artão. Após, o c oordenador
pede que aquele que estiver c om a letra A se apresente, informando que o mesmo está c om Aids. Em seguida pede
que aqueles que possuam o autógrafo dele se apresentem, pois todos estão c ontaminados, já que isso signific a que
mantiveram relaç ão sexual c om o mesmo. Prosseguindo, pede que os que tiverem autógrafos dos c olegas
c ontaminados, também se juntem ao grupo, pois estão igualmente c ontaminados. Na seqüênc ia, solic ita que se
destaquem os que estiverem c om a letra C, signific ando que usam a c amisinha para se protegerem, mas c omo ela
não é c em por c ento segura, voltam ao grupo c ontaminado. Finalmente, aponta para o partic ipante que sobrou, que
está c om as letras PU, ou seja, o que possui parc eiro únic o, e, portanto, está livre da Aids (levando- se em
c onsideraç ão que seu parc eiro também o tem c omo únic o). Após o término do jogo deve ser realizada ampla
c onversa sobre sexo seguro e parc eiro únic o.
14. Jogo da Batata Quente (Gravidez)
Material: Balão de borrac ha; papel ofíc io, c aneta, som c om CD ou toc a- fitas.
Preparaç ão: Disponha os partic ipantes em semi- c írc ulo e peç a para eles pensarem em atitudes que diminuam o risc o
de uma gravidez. Enc ha o balão e diga que vai começar o Jogo da Batata Quente - mas c om o balão de borrac ha,
que representa uma barriga grávida. Como a timidez é comum. diga a todos que manuseiem o balão e estimule- os a
c oloc á- la sob a roupa, simulando gravidez.
Aç ão: Quando o gelo inic ial estiver quebrado, ligue o som e deixe uma músic a alegre ditar o ritmo da brinc adeira. A
"barriga" deve c orrer de mão em mão até que voc ê dec ida apertar o botão de pausa. Quando a músic a parar, quem
estiver c om o balão na mão deve responder, imediatamente, qual foi a atitude em que pensou para evitar a
gravidez.
Se o grupo - e voc ê - c onsiderar a atitude adequada, a músic a prossegue e o balão passa para outras mãos.
Porém, se o educ ando não responder ou sugerir uma atitude inadequada, ele assume o papel de "grávido". O grupo
faz perguntas: "Por que voc ê não usou um c ontrac eptivo?" O que vai fazer agora?, O que muda em sua vida?"
Quando as questões se esgotarem voc ê agradec e a partic ipaç ão do educ ando.
O jogo c ontinua até que voc ê tenha rec olhido informaç ões sufic ientes da visão do grupo sobre o assunto. Peç a aos
educ andos que fic aram "grávidos" para falarem da experiênc ia e inc entive o restante do grupo a lembrar c asos de
pessoas c onhec idas que tenham vivido situaç ões parec idas.
Avaliaç ão: Ao final da atividade, fale sobre as atitudes que podem evitar uma gravidez indesejada e quais são os
c omportamentos de risc o.
15. Jogo das Palavras Cruzadas (Menstruação)
Objetivo: Promover a informaç ão e a desmistific aç ão de prec onc eitos e tabus sobre a menstruaç ão.
Material: Papel ofíc io, c anetas, tiras de papel ofíc io (uma para c ada partic ipante).
Preparaç ão: O educ ador explic a aos educ andos que no enc ontro trabalharão o tema menstruaç ão. Pergunta ao
grupo se todos sabem o que ele signific a. Se nec essário, faz uma breve explanaç ão. A seguir, pede que eles formem
quatro grupos e distribui três folhas de papel ofíc io para os mesmos. Esc reve "MENSTRUAÇÃO" no c entro do quadro
no sentido vertic al e solic ita que eles faç am o mesmo em uma das folhas que rec eberam. A seguir, os educ andos
devem pensar em palavras que c ontenham c ada uma daquelas letras e esc revê- las no sentido horizontal. Podem ser
sentimentos, c onc epç ões, c arac terístic as e c omportamentos relac ionados ao tema.
Aç ão: O educ ador avisa aos grupos que eles terão 15 minutos para c onstruir, a partir daquelas palavras, um jogo de
palavras c ruzadas. Para atingir esse objetivo, eles deverão desenhar em uma das folhas o número exato de quadros
a serem c ompletados pelas letras c orrespondentes de c ada uma das onze palavras já levantadas por eles. T odos os
quadrinhos devem ser deixados vazios, a não ser aqueles que formam "MENSTRUAÇÃO" na vertic al. Na outra folha,
deverão esc rever as frases, numeradas de um a onze, que tenham c omo respostas as palavras que c ompõem a
c ruzada. É importante lembrá- los de numerar c orretamente a pergunta c om a resposta c orrespondente. A seguir o
educ ador troc a os jogos de palavras c ruzadas entre os grupos, que terão 10 minutos para tentar c ompletar as
palavras. O educ ador solic ita que, um a um, os integrantes de c ada grupo falem em voz alta para os demais a
c ruzada que seu grupo c ompletou. Se houver alguma palavra que não tenha sido desc oberta, a turma pode ajudar.
Se ninguém ac ertar, o grupo que c onstruiu aquela c ruzada deve revelar. O educ ador intervém se nec essário. Após
as apresentaç ões, o educ ador faz os c omentários e esc larec imentos que julgar adequados, destac ando as palavras
que se repetiram, os c onc eitos que foram mais difíc eis de c ompletar e os mitos e prec onc eitos que surgiram.
Comentários: O educ ador pede para os partic ipantes voltarem à posiç ão original e dizerem c omo se sentiram
fazendo essa disc ussão e que outras c ontribuiç ões gostariam de dar.
Avaliaç ão: O educ ador distribui as tiras de papel e pede que os educ andos esc revam em uma palavra ou frase algo
de novo que assimilaram sobre a menstruaç ão.
16. Jogo dos Balões (Masturbação)
Material: balões c oloridos, papel ofíc io, c aneta, fic ha de avaliaç ão.
Preparaç ão: Peç a aos educ andos para pensarem a respeito da masturbaç ão. Distribua tiras de papel para c ada
partic ipante. Eles devem pensar no que gostariam de saber a respeito deste tema e esc rever uma pergunta em um
pedaç o pequeno do papel. Cada um deve dobrar o papel c om a pergunta. Entregue para eles balões c oloridos, em
c ores diferentes de ac ordo c om o número de grupos que voc ê pretende formar. Os educ andos c oloc am suas
perguntas dentro dos balões, enc hem- nos, amarram- nos e começam a jogar uns para os outros, c om o c uidado de
não estourá- los.
Enquanto isso, esc reva no quadro o nome das c ores que representam os grupos. Faç a a brinc adeira parar de
maneira que c ada partic ipante segure o balão que está em suas mãos. Os educ andos vão se agrupar de ac ordo com
as c ores dos balões que possuem.
Aç ão: Chame um integrante de c ada grupo para o c entro da sala. Quando voc ê der o sinal, eles devem estourar o
balão e pegar a pergunta que estava dentro. O que estourar primeiro começa e os demais seguem c onforme a
direç ão horária. Na sua vez, c ada educ ando lê a pergunta em voz alta. O grupo a que ele pertenc e responde, e
deve demorar apenas 1 minuto para isso.
Dando a resposta c erta, o grupo ganha 2 pontos e a vez passa para a próxima equipe, que repete a operaç ão.
Esgotado o tempo, ou c aso o grupo não saiba a resposta ou responda de forma inc ompleta, passe a vez para o
grupo seguinte. Se o outro grupo c omplementar a resposta do anterior, ambos ganham um ponto. Se o anterior
respondeu inc orretamente ou não soube responder e o atual responder c erto e por inteiro, leva dois pontos.
Quando os grupos não c onseguirem responder ou responderem de forma inc ompleta, c omplemente ou dê a resposta
para o grupo, e só depois passe a vez para o próximo. O jogo termina quando todos tiverem ido ao c entro para ler
sua pergunta. Venc e o grupo que fizer mais pontos.
Comentários: T ermine o jogo fazendo um semic írc ulo e estimule os educ andos a falar c omo se sentiram no jogo,
quais perguntas não fic aram c laras, o que c ada um gostaria de ac resc entar.
Avaliaç ão: Depois entregue uma fic ha de avaliaç ão para c ada partic ipante c ontendo a pergunta: "O que aprendi de
importante hoje?".
17. Jogo das Opções (Aborto)
Material: papel ofíc io e c aneta.
Preparaç ão: Distribua tiras de papel e c anetas para c ada partic ipante. Peç a que os educ andos pensem em alguma
situaç ão em que o aborto esteja presente. Pode ser uma história real ou um filme, livro, novela ou músic a. Eles
deverão desc rever em pouc as palavras esta situaç ão na tira de papel, ressaltando os motivos pelos quais o aborto
foi c ogitado ou realizado.
Aç ão: Divida os partic ipantes em grupos de ac ordo c om os motivos que levaram os personagens das histórias a
optar pelo aborto. Cada educ ando deverá ler a sua história para os c olegas de grupo. Aquela que representar
melhor a opinião de todos será escolhida. O grupo também pode c riar outra história que c ontemple as situaç ões
abordadas individualmente e a dec isão que julguem mais adequada para a situação.
Organize todos em semic írc ulo e peç a que c ada equipe apresente sua produção. No decorrer das apresentaç ões,
c omplemente as informaç ões e estimule a disc ussão, pedindo que os partic ipantes se posic ionem em relaç ão ao que
c onc ordam ou disc ordam em c ada história.
Estimule os educ andos a c omentar os princ ipais risc os que uma mulher c orre durante o proc esso. Diante disso,
questione sobre a legalizaç ão do aborto. Proponha também uma reflexão sobre os motivos que levam um c asal a
optar pela interrupç ão da gravidez. Sugira uma avaliaç ão a respeito das c onseqüênc ias de um aborto em um
relac ionamento ou para c ada um, tanto para o homem quanto para a mulher.
Avaliação: Peç a para os educ andos c ontarem c omo foi realizar esse trabalho.


Dinâmica “” (infantil


) Dinâmica “O que é ?” (infantil)
Procedimento: Uma criança fica a frente das outras fazendo a imitação de uma pessoa trabalhando e as outras crianças devem tentar adivinhar qual a profissão que ela está imitando.
Objetivo: essa dinâmica está relacionada a percepção psicomotora e a interação interpessoal e interdisciplinar.
Procedimento: Essa dinâmica é muito descontraída, o grupo desenvolve uma sincronia. Pode ser feita com a imitação de animais, porém sem emitir sons. Durante a dinâmica, o aluno que acertar, toma o lugar do que estava a frente e passa a imitar outra coisa. Cada aluno tem apenas duas chances para acertar o que o seu colega está imitando, isto para que não aconteça uma grande bagunça e cada um fique gritando para tentar adivinhar.
Mensagem: Interpretação de profissões e animais.


Dinâmica: "da rosa" (infantil)
Objetivo: despertar a atitude em preservar o que temos.
Materiais: uma flor (rosa) natural.
Procedimento: fazer um círculo, e cada integrante retira um pedacinho da flor, ao final sobrará apenas o talo da flor. O monitor da dinâmica questiona o que aconteceu? Será que podemos consertar o que fizemos? Essa dinâmica pode ser trabalhada com os pequeninos, a fim de preservar os matériais dentro da sala de aula, ou preservar o próprio meio ambiente.



Dinâmica: "da Historinha"
Objetivo: Treinar a memorização e atenção.
Procedimento: Todos devem estar posicionados em círculo de forma que todos possam se ver.
O organizador da dinâmica deve ter em mãos um objeto pequeno e direcionando a todos deve começar a história dizendo: Isto é um ..... (Ex. gato). Em seguida deve passar o objeto à pessoa ao seu lado que deverá acrescentar mais uma palavra a história sempre repetindo tudo o que já foi dito. (Ex. Isto é um gato com chapéu...), e assim sucessivamente até que alguém erre a ordem da história pagando assim uma prenda a escolha do grupo.
Cria-se cada história engraçada...



RECREAÇÃO Dinâmicas de Grupo



RECREAÇÃO
Dinâmicas de Grupo
1. Dinâmica do "O que você parece pra mim..."
Esta dinâmica pode ser empregada de duas maneiras, como interação do grupo com objetivos de apontar falhas, exaltar qualidades, melhorando a socilização de um determinado grupo.
Material: papel cartão, canetas hidrocor e fita crepe.

Desenvolvimento: Cola-se um cartão nas costas de cada participante com uma fita crepe. Cada participante deve ficar com uma caneta hidrocor. Ao sinal, os participantes devem escrever no cartão de cada integrante o que for determinado pelo coordenador da dinâmica (em forma de uma palavra apenas), exemplos:

1) Qualidade que você destaca nesta pessoa;
2) Defeito ou sentimento que deve ser trabalhado pela pessoa;
3) Nota que cada um daria para determinada característica ou objetivo necessário a atingir nesta dinâmica.
Autor: DesconhecidO

2. Dinâmica "Tiro pela Culatra"
Essa dinâmica, é desenvolvida exatamente como a número 3 acima. A única diferença é que ao invés de se dizer uma parte do corpo do colega da direita, deve dizer uma tarefa para que esse colega execute.

Quando todos tiverem escolhido a tarefa, Coordenador dá um novo comando:
_Cada pessoa deverá praticar a tarefa, exatamente como foi escolhida para o colega da direita.
É uma dinâmica bem engraçada e é muito utilizada como "quebra gelo ".
Autor: Desconhecido

3. Dinâmica do Sociograma
Esta dinâmica é, geralmente, desenvolvida a fim de se descobrir os líderes positivos e negativos de um determinado grupo, pessoas afins, pessoas em que cada um confia. É muito utilizada por equipes esportivas e outros grupos.

Material: papel, lápis ou caneta.

Desenvolvimento: Distribui-se um pedaço de papel e caneta para cada componente do grupo. Cada um deve responder as seguintes perguntas com um tempo de no máximo 20-60 segundos, cronometrados pelo Coordenador da dinâmica. Exemplo de Perguntas:

1) Se você fosse para uma ilha deserta e tivesse que estar lá por muito tempo, quem você levaria dentro desse grupo?
2) Se você fosse montar uma festa e tivesse que escolher uma (ou quantas desejarem) pessoa desse grupo quem você escoheria?
3) Se você fosse sorteado em um concurso para uma grande viagem e só pudesse levar 3 pessoas dentro desse grupo, quem você levaria?
4) Se você fosse montar um time e tivesse que eliminar (tantas pessoas) quem você eliminaria deste grupo?

Obs: As perguntas podem ser elaboradas com o fim específico, mas lembrando que as perguntas não devem ser diretas para o fim proposto, mas em situações comparativas.
De posse dos resultados, conta-se os pontos de cada participante e interpreta-se os dados para utilização de estratégias dentro de empresas e equipes esportivas.
Autor: Desconhecido

4. Dinâmica do Emboladão
Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo.
Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica.
O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda.
Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo" bem apertadinhos". Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida dêem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar).
Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar.

O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta.
Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!
Obs: Pode ser feito também na água.
Autor: Desconhecido

5. Dinâmica do Sentar-se no Colo
Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes:

O coordenador propõe que o grupo fique de pé, de ombro-á-ombro, em círculo. Em seguida pede que todos façam 1/4 de giro para um determinado lado ficando em uma fila indiana (assim: xxxxxxxxxxxx), embora em círculo. Ao sinal o Coordenador pede que todos se assentem no colo um do outro e depois repitam para o outro lado. É bem divertido, causando muitos risos !
Autor: Desconhecido

6. Dinâmica do "João Bobo"
Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes e também pode ser observado o nível de confiança que os os participantes têm um no outro:

Formam-se pequenos grupos de 8-10 pessoas. Todos devem estar bem próximos, de ombro-á-ombro, em um círculo. Escolhem uma pessoa para ir ao centro. Esta pessoa deve fechar os olhos (com uma venda ou simplesmente fechar), deve ficar com o corpo totalmente rígido, como se tivesse hipnotizada. As mãos ao longo do corpo tocando as coxas lateralmente, pés pra frente , tronco reto. Todo o corpo fazendo uma linha reta com a cabeça.
Ao sinal, o participante do centro deve soltar seu corpo completamente, de maneira que confie nos outros participantes. Estes, porém devem com as palmas das mãos empurrar o "joão bobo" de volta para o centro. Como o corpo vai estar reto e tenso sempre perderá o equilíbrio e penderá para um lado. O movimento é repetido por alguns segundos e todos devem participar ao centro.
Obs: Pode ser feito também na água.
Autor: Desconhecido

7. Dinâmica do Nome
Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.
Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.

Variação: Essa dinãmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pesso, sendo que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo após o 8º deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.
Autor: Desconhecido

8. Dinâmica da "Escultura"
Esta dinâmica estimula a expressão corporal e criatividade.
2 x 2 ou 3 x 3, os grupos devem fazer a seguinte tarefa:

Um participante trabalha com escultor enquanto os outro (s) ficam estátua (parados). O escultor deve usar a criatividade de acordo com o objetivo esperado pelo Coordenador, ou seja, pode buscar:

-estátua mais engraçada
-estátua mais criativa
-estátua mais assustadora
-estátua mais bonita, etc.
Quando o escultor acabar (estipulado o prazo para que todos finalizem), seu trabalho vai ser julgado juntamente com os outros grupos. Pode haver premiação ou apenas palmas.
Autor: Desconhecido

9. Dinâmica da "Sensibilidade"
Dois círculos com números iguais de participantes, um dentro e outro fora. O grupo de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos devem dar as mãos, sentí-las, tocá-las bem, estudá-las. Depois, todos do grupo interno devem fechar os olhos e caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o Coordenador pede que façam novo círculo voltado para fora, dentro do respectivo círculo. Ainda com os olhos fechados, proibido abrí-los, vão tocando de mão em mão para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente. O Grupo de fora é quem deve movimentar-se. Caso ele encontre sua mão correta deve dizer _Esta ! Se for verdade, a dupla sai e se for mentira, volta a fechar os olhos e tenta novamente.

Obs: Essa dinâmica pode ser feita com outras partes do corpo, ex: Pés, orelha, olhos, joelhos, etc. Tem o objetivo de melhorar a sensibilidade, concentração e socialização do grupo.
Autor: Desconhecido

10. Dinâmica do"Mestre"
Em círculo os participantes devem escolher uma pessoa para ser o advinhador. Este deve sair do local. Em seguida os outros devem escolher um mestre para encabeçar os movimentos/ mímicas. Tudo que o mestre fizer ou disser, todos devem imitar . O advinhador tem 2 chances para saber quem é o mestre. Se errar volta e se acertar o mestre vai em seu lugar.
Esta dinâmica busca a criatividade, socialização, desinibição e a coordenação.


11. Dinâmica do "Rolo de Barbante"
Em círculo os participantes devem se assentar. O Coordenador deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante. E o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula antes ex: que gosta mais, que gostaria de conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade, etc.) que ele queira e justificar o porquê ! A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e joga para a próxima. Ao final torna-se uma "teia" grande.

Essa dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada também em festas e eventos como o Natal e festas de fim de ano. Ex: cada pessoa que enviar o barbante falar um agradecimento e desejar feliz festas. .

12. Dinâmica do "Substantivo"
Em círculo os participantes devem estar de posse de um pedaço de papel e caneta. Cada um deve escrever um substantivo ou adjetivo ou qualquer estipulado pelo Coordenador, sem permitir que os outros vejam. Em seguida deve-se passar o papel para a pessoa da direita para que este represente em forma de mímicas. Podendo representar uma palavra mais fácil, dividí-la e ajuntar com outra para explicar a real palavra escrita pelo participante, mas é proibido soltar qualquer tipo de som.
Autor: Desconhecido

13. Dinâmica da"Verdade ou Consequência? "
Em círculo os participantes devem estar de posse de uma garrafa que deve ficar ao centro. Ao sinal do Coordenador, alguém gira a garrafa e para quem o bico da garrafa apontar é perguntado: _Verdade ou Consequência? Caso ele escolha verdade, a pessoa onde o fundo da garrafa apontou deve perguntar algo e ele obrigatoriamente deve responder a verdade. Se ele responder consequência deve pagar uma prenda (executar uma tarefa) estipulada pela pessoa que o fundo da garrafa apontou. A que respondeu gira a garrafa.
Autor: Desconhecido

14. Dinâmica do " Qualidade"
Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acha importante em uma pessoa. Em seguida todos colocam os papéis no chão, virados para baixo, ao centro da roda. Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem devem apontar rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando.
Autor: Desconhecido


15. Dinâmica do " Pegadinha do Animal"
Entrega-se a cada participante um papel com o nome de um animal, sem ver o do outro. Em seguida todos ficam em círculo de mãos dadas. Quando o animal for chamado pelo coordenador, a pessoa correspondente ao animal, deve se agachar tentando abaixar os colegas da direita e da esquerda. E os outros devem tentar impedir que ele se abaixe.
Obs: todos os animais são iguais, e quando o coordenador chama o nome do animal todos vão cair de "bumbum" no chão, causando uma grande risada geral.
Objetivo: "quebra gelo" descontração geral.
Autor: Desconhecido

16. Dinâmica do Desafio
Material: Caixa de bombom enrolada para presente
Procedimento: colocar uma música animada para tocar e vai passando no círculo uma caixa(no tamanho de uma caixa de sapato, explica-se para os participas antes que é apenas uma brincadeira e que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por quem ficar ccom ela quando a música parar. A pessoa que vai dar o comando deve estar de costas para não ver quem está a caixa ao parar a música, daí o coordenador faz um pequeno suspense, com perguntas do tipo: tá preparado? você vai ter que pagar o mico viu, seja lá qual for a ordem você vai ter que obedecer, quer abrir? ou vamos continuar? Inicia a música novamente e passa novamente a caixa se aquele topar em não abrir, podendo-se fazer isso por algumas vezes e pela última vez avisa que agora é para valer quem pegar agora vai ter que abrir, Ok? Esta é a última vez, e quando o felizardo o fizer terá a feliz surpresa e encontrará um chocolate sonho de valsa com a ordem 'coma o chcolate'.
Objetivos:essa dinâmica serve para nós percebermos o quanto temos medo de desafios, pois observamos como as pessoas têm pressa de passar a caixa para o outro, mas que devemos ter coragem e enfrentar os desafios da vida, pois por mais dificil que seja o desafio, no final podemos ter uma feliz surpresa/vitória.



17. Dinâmica do "Escravos de Jó"
Esta dinâmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade tem o objetivo de "quebra gelo" podendo ser observado a atenção e concentração dos participantes.
Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido).
Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música que deve ser:

Os escravos de jó jogavam cachangá;
os escravos de jó jogavam cachangá;
Tira, põe, deixa o zé pereira ficar;
Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que repete duas vezes)
1º MODO NORMAL:

Os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
Tira (LEVANTA O TOQUINHO), põe (PÕE NA SUA FRENTE NA MESA), deixa o zé pereira ficar (APONTA PARA O TOQUINHO NA FRENTE E BALANÇA O DEDO);
Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA), zigue (VOLTA SEU TOQUINHO DA DIREITA PARA O COLEGA DA ESQUERDA), zá (VOLTA SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA) (Refrão que repete duas vezes).

2º MODO:
Faz a mesma sequência acima só para a esquerda

3º MODO:
Faz a mesma sequência acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memória.
4º MODO:
Faz a mesma sequência acima em pé executando com um pé.

5º MODO:
Faz a mesma sequência acima com 2 toquinhos, um para cada lado.


18. Canetas

Coloque a turma em círculo e entregue ao primeiro duas canetas que ele deverá passar ao próximo cruzadas em X, fechadas (paralelamente juntas) ou abertas (paralelamente separadas). Não explique mais que isso aos alunos. A posição das canetas condiz com a posição das pernas dos alunos, mas isso não deve ser informado aos alunos. Deixe que as canetas passem uma vez e apenas diga passou certo ou passou errado, mas de forma discreta e sem demonstrar no semblante o motivo de estar certo ou errado. Quando as canetas chegarem até você novamente, pergunte se alguém percebeu a razão de estar certo ou errado, e peça que não diga nada, apenas levante a mão.
Passe a caneta mais uma vez e perceba o índice de acertos, se aumentou ou não. Quando terminar, permita que os alunos digam a razão de estar certo ou errado, e então conte que se trata da posição das pernas.
Essa dinâmica visa mostrar ao aluno que ele deve saber discernir o foco real que se deve visar. Ao passo que eles estavam com o foco nas canetas (esse é o foco que você imos a eles), o verdadeiro foco estava nas pernas, muito mais próximo e comum a todos eles. Ideal para a verificação das informações que visam direcionar a opinião pública.


19. O desconhecido
Retire 4 alunos da sala, de forma que não consigam ouvir absolutamente nada do que acontece lá dentro. Combine com os demais alunos da sala que eles deverão imitar tudo o que o aluno que saiu fizer. Mande apenas um dos alunos retornar à sala e pergunte se ele quer fazer parte da família Silva. A resposta correta é “sim”. Enquanto esse aluno não responder apenas “sim”, você continuará perguntando e a turma continuará a imitá-lo. O mesmo será feito com os demais alunos. O intuito é levar o aluno a trabalhar com o desconhecido e a se colocar no lugar do outro, tentando imaginar o que ele viveu naquele momento, pois na vida, pra se entender o próximo, é preciso colocar-se em seu lugar. Ideal para trabalhar questões controversas ou a história de conflitos de culturas, etc.





20. Técnica: Bater palmas: Mande o grupo bater palmas. Diga umas três
vezes: mais forte! Mais forte! Quando chegar ao máximo, pare e agradeça
aos aplausos com um "MUITO OBRIGADO. NÃO PRECISAVA TANTO". (Esta pode ser
usada para encerrar as atividades do dia).



21. A vida é uma novidade vibrante!!
Desenvolvimento: Sentados(as) em pequenos círculos (5 a 6 pessoas), cada participante pega um giz de cera de cor diferente da que o(a) companheiro(a) escolher. Ao som da música, cada um inicia um desenho, procurando expressar um problema ou uma idéia. Ao comando do animador, cada participante passa o desenho para a pessoa da direita, recebe o desenho da pessoa da sua esquerda (sem mudar a cor do seu lápis) e prossegue a atividade, observando o que recebeu e completando o desenho com o que considerar oportuno para a solução do problema ou enriquecimento da idéia. Quando a folha com a qual cada participante iniciou a atividade, retornar às suas mãos, fazem-se os comentários e reflexões.
**Considerações que podem auxiliar:
*Permitir que o outro partilhe com você e que o(a) ajude.
*Se você for forte, nunca tenha tanto orgulho de sua força, a ponto de pensar que não precisa de apoio.
*Refletir: A minha cor foi importante para o outro? A cor do outro foi importante para mim?
*Mesmo com uma cor escura no momento, você pode expressar bons sentimentos. A força interior existe! O mesmo lápis que escreve o ódio, escreve AMOR.
*Cada um de nós tinha uma cor, mas o desenho que está conosco não tem apenas mais uma cor, tem outras cores.
Quando estamos abertos para receber o outro, a vida é uma novidade vibrante!!!

Dinâmicas de Identidade e Valores



Dinâmicas de Identidade e Valores
Marcas do que eu sou

a) Pedir para o grupo fazer uma caminhada pela sala e ir imaginando como é a vida em uma floresta. Como funciona a floresta. Que tipos de vida identificamos na floresta.

b) Pedir para cada um imaginar como são os animais que vivem na floresta.

c) Motivar para que cada um(a) vá se concentrando em apenas um animal. Imaginando suas características, a forma como ele vive na floresta, como reage ao ataque do predador etc.

d) Pedir para que cada um pare por um instante vá incorporando o jeito do animal que escolheu, procurando ser fiel na sua forma de caracterizá-lo.

e) O(a) assessor(a) deixou os participantes vivenciarem por um instante os animais escolhidos. Em seguida diz que em toda floresta tem um predador, um caçador que ataca ou persegue um determinado animal. Dizer para cada um assumir seu papel.

f) O(a) assessor(a) motiva para a simulação ainda de outras situações que acontecem na floresta, como por exemplo: uma forte tempestade, uma grande seca, uma longa noite, estimulando aos participantes para vivenciarem estas realidades.

g) Feito isso o assessor pede a cada participante para escreverem em seu caderno os seguintes passos:

h) Descrever qual é a personalidade do animal escolhido que ele pessoalmente escolheu e encarnou; destacando as reações, comportamento (o que é bom e o que não é tão bom);

i) Pedir para fazerem uma comparação, tentando perceber as semelhanças da personalidade do animal e com a sua personalidade.

j) Encontra-se por grupos para partilharem as descobertas feitas.

k) No plenário final o(a) assessor(a) amplia a reflexão sobre a personalidade humana pontuando as diferenças, a interação nas relações e outros aspectos.


Equipe da Casa da Juventude Pe. Burnier,
CAJU, Goiânia, GO.
Subsídio de Apoio da Escola de Educadores de Adolescentes e Jovens.

Eu sou alguém

Objetivo: Perceber os valores pessoais; perceber-se como ser único e diferente dos demais.

Material necessário: Folhas de papel e lápis.

Descrição da dinâmica:

1. Em círculo, sentados;
2. Distribuir uma folha para cada um, pedindo que liste no mínimo dez características próprias. Dar tempo;
3. Solicitar que virem a folha, dividam-na ao meio e classifiquem as características listadas, colocando de um lado as que facilitam sua vida e do outro as que dificultam. Dar tempo;
4. Em subgrupos, partilhar as próprias conclusões;
5. Em plenário: - Qual o lado que pesou mais? - O que descobriu sobre você mesmo, realizando a atividade?

Material necessário:

1. A consciência de si mesmo constitui-se no ponto inicial para cada um se conscientizar do que lhe é próprio e das suas características. Com este trabalho é possível ajudar aos participantes a se perceberem, permitindo-lhes a reflexão e a expressão dos sentimentos referentes a si próprios;
2. Deve ser utilizada em grupos menores, cerca de 20 participantes.


Fonte: “Dinâmica de Grupos na Formação de Lideranças” - Ana Maria Gonçalvese Susan Chiode Perpétuo, editora DPeA.
Artigo do jornal Mundo Jovem publicado na edição 340, setembro de 2003, página 16.

Força do trabalho em equipe

Objetivo: Interagir com o grupo e refletir os problemas em grupo.

Desenvolvimento: Entregar 1 (um) balão para cada membro do grupo, ao som de uma música. Todos os participantes ficam ao centro do círculo e começam a jogar os balões para cima. O animador vai pedindo aos participantes que sentem e os demais não podem deixar os balões cair.

Conclusão: Quando os problemas são muitos e somos só um, sentimos mais dificuldades para resolver. Com o trabalho em equipe os problemas se resolvem mais rápido.

Colaboração enviada por: Maria Célia Andrade da Silva, Castelo do Piauí, PI.
Escala de valores

Esta dinâmica toca num assunto vital para os jovens. Pode ser trabalhada na escola ou nos grupos, podendo ser adaptada à realidade específica.

Objetivo: Colocar o adolescente em contato com seus próprios valores, levando-o a refletir sobre o que ele considera mais importante em sua vida.

Tempo de duração: Aproximadamente 60 minutos.

Material necessário: Papelógrafo ou quadro-negro; caneta hidrográfica ou giz; papel-ofício, canetas ou lápis.

Descrição da dinâmica:

1. Escrever no papelógrafo ou no quadro-negro, com letras grandes (de maneira que todos possam ler) algumas frases que expressem uma atitude diante da vida ou um valor.

Ex.:
- Para ir a uma festa, Carlos não hesitou em gastar as economias que tinha para comprar uma calça nova. (valor subtendido - a importância do Ter)

- Stefane ofereceu-se para cuidar da irmã caçula para sua mãe ir ao supermercado, mesmo tendo que adiar o encontro com o namorado. (valor subtendido - solidariedade, o que é mais importante para todos).

Podem ser frases mais diretas e objetivas. Com valores explícitos e não subentendidos.

Estabeleça o que é mais importante:

- Ir a uma festa
- Sair com o(a) namorado(a)
- Cuidar da irmã caçula (ou irmão)
- Almoçar em família
- Ir visitar parentes
- Sair com amigos
- Estudar para uma prova
- Ter o CD mais recente do grupo do momento
- Ir ao ponto de encontro dos amigos
- Fazer o trabalho de escola

2. Distribua as folhas de papel-ofício entre os participantes e peça que eles a dobrem ao meio, de maneira que eles terão um lado direito e outro esquerdo.

3. Peça que leiam com atenção as frases escritas pelo facilitador.

4. Em seguida, que escrevam do lado direito da folha, em ordem de importância as atitudes que fazem parte da sua maneira de agir no cotidiano.

5. Assim o participante deverá colocar em primeiro lugar o que para ele é o valor mais importante de todos e assim sucessivamente, até que tenha escolhido pelo menos cinco valores.

6. Após todos terem terminado, o facilitador pede que, do lado esquerdo da folha, o participante escreva: quando eu era criança, para mim as coisas mais importantes eram...

7. Depois peça que ele leia as frases comparando, estabelecendo a diferença entre a escala de valores que tem hoje e a que tinha quando era criança.

8. Em seguida o facilitador pede aos participantes que discutam com seus colegas mais próximos sua lista de valores atuais (lado direito da folha).

9. Todos os participantes devem discutir, em pequenos grupos, sua ordenação de valores, estabelecendo a comparação com a dos colegas.

10. Depois, todos devem voltar para o grupão onde o facilitador coordenará a discussão definindo:

- A escala de valores do grupo (através da verificação de quais valores aparecem mais em primeiro lugar, em segundo etc.).
- A escala de valores de quando eram crianças.
- A diferença entre uma escala e outra.
- Que tipo de sociedade e vida em grupos os valores apresentados tendem a construir.


Comentários:

1. É uma oportunidade para os adolescentes se perceberem enquanto uma pessoa em mudança, com questionamentos sobre os valores que tinham em sua infância, uma vez que, geralmente, os valores da infância refletem o comportamento que os pais esperavam deles;

2. É possível que se encontre uma verdadeira inversão de valores entre a infância e o momento atual;

3. É importante que nestes casos o facilitador, sem criticar, aponte a necessidade que o adolescente tem de contestação, sua busca permanente de auto-afirmação e diferenciação da família ou dos pais;

4. É importante que seja aplicada em um grupo que já tenha alguma convivência entre si e com o facilitador;

5. O facilitador tem que ter segurança da sua capacidade de interferência no grupo caso haja uma tendência de conflito entre os participantes (se sentirem pessoas vazias, superficiais etc., por causa dos valores que descobrem ter).

Fonte: “O livro das Oficinas”, de Paulo H. Longo e Elizabeth Félix da Silva.


Susan Chiode Perpétuo e Ana Maria Gonçalves, autoras do livro “Dinâmica de Grupos na Formação de Lideranças”, editora DPeA.
Artigo publicado na edição 306, maio de 2000, página 5.D

DINAMICAS




História do nome:
Objetivo: Conhecer a origem do seu nome.
Material: Folhas de papel ofício.
Procedimento:
• Propor às crianças que façam uma entrevista com os seus pais, procurando saber qual a origem dos seus nomes.
• Montar com os alunos uma ficha para auxiliá-los na entrevista, incluindo perguntas tais como: - Quem escolheu meu nome? - Por que me chamo...? O que significa... ?
• Combinar com a turma o dia do relato e como ele será. (A escolha do professor)
Sugestão de Atividade: Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista e ilustrá-la.
Interessante: Em papel pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma síntese da origem do mesmo e fixar no mural.
Observações: Todos deverão trazer a entrevista no dia marcado, oportunizando o desenvolvimento da responsabilidade desde pequenos, e, caso isso não aconteça, o professor deverá estar preparado e saber qual atitude tomar frente a este problema.





Fichário:
Objetivo: Conhecer a escrita do seu nome com diferentes formas gráficas.
Material Necessário: Fichas do mesmo tamanho e formato e uma caixa de sapatos.
Procedimentos: Montar na sala de aula um fichário com cartões que apresentem diferentes formas de escrita do nome próprio: Com letra de imprensa maiúscula, letra de imprensa minúscula, letra cursiva. Deixando claro à criança que existem diferentes maneiras para escrever o seu nome, mas todas querem dizer a mesma coisa.
Combinar com a turma o momento e o modo como deverão utilizar as fichas. (De acordo com o professor) – Pode ter em cada ficha uma foto 3x4 da criança.
Sugestão de Atividades: Identificar o nome – Escrever o nome.




Lista de Palavras:
Objetivo: Identificar em diferentes palavras a letra inicial do seu nome.
Materiais: Tesoura, Revistas, Jornais, Folhetos, Cola, Folhas de ofício.
Procedimentos:
• Explorar com a classe a letra inicial do nome.
• Listar outras palavras que também iniciem com aquela letra.
• Propor que pesquisem em jornais, revistas e folhetos outras palavras que também iniciem com a letra do seu nome.
• Recortar e colar as palavras em folhas de ofício.
• Ler com a turma as palavras encontradas e juntos procurar o significado.
Sugestão de Avaliação: Reconhecer, em lista de palavras, aquelas com a letra que inicia o seu nome.
Observações: O professor pode propor à turma que cada dia um traga de casa uma palavra que inicie com a letra do seu nome e em aula encontrem o significado. Este tipo de atividade desperta no aluno um interesse maior pela pesquisa e aumento do vocabulário.




Letras Móveis:
Objetivo: Conhecer as letras e escrever seu nome através de brincadeira.
Material: Letras móveis que podem ser de madeira, EVA, papelão e etc...
Procedimentos:
• Deixar expostas na sala as letras para haver um contato maior por parte das crianças com o material.
• Propor que, em diferentes momentos de aula, as crianças utilizem as letras para a tentativa da escrita de seus nomes.
Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome numa brincadeira.
Observações:
• Este material permite à criança fazer uma correspondência de letras, posição e ordenação das mesmas.
• Se as letras forem de papel ou papelão, seria interessante que as crianças ajudassem na confecção do próprio material, orientadas pelo professor.






Bingo:
Objetivo: Conhecer as letras que compõem a escrita de seu nome através do jogo.
Materiais: Cartelas de cartolina ou papelão; tampinhas de garrafa ou pedrinhas para marcar as letras; folhas de desenho; fichinhas com as letras dos nomes; cola; papel colorido ( para fazer bolinhas de papel ) ou palitos de fósforo usados.
Procedimento:
• Cada criança receberá uma cartela com a escrita do seu nome.
• O professor sorteará as letras, dizendo o nome de cada uma delas para que as crianças identifiquem-nas. Cada letra sorteada deverá ser marcada na cartela caso haja no seu nome. Assim que a cartela for preenchida o aluno deve gritar: BINGO!
• Logo que terminarem o jogo, será proposto um relatório realizado individualmente, com a distribuição de fichinhas com as letras do nome ( Uma ficha para cada letra) entregues fora de ordem.
• As crianças deverão ordenar as fichas, compondo os eu nome, e colocá-las em uma folha de ofício.
• A professora pede que contem quantas letras há na escrita dos eu nome e propõe que colem a quantidade representativa em palitos de fósforos ou bolinhas de papel, na folha.
Sugestão de Avaliação: Reconhecer em fichinhas as letras que fazem parte da escrita do seu nome.
Observação: É interessante que se repita o jogo várias vezes no decorrer das atividades antes de se propor o relatório.





Dança da Cadeira:
Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome dentre a escrita dos nomes de todos os colegas.
Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes ( uma para cada nome ) e cadeiras.
Procedimentos:
• O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras.
• Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem as nas cadeiras.
• Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome.
Sugestão de Avaliação: Realizar a brincadeira diversas vezes sempre trocando as cadeiras de lugar.





Corrida dos Balões:
Objetivo: Escrever seu nome.
Materiais: Balões numerados, fichas com número de acordo com os balões e com nomes e giz.
Procedimentos:
• Formar as crianças em duas filas.
• Distribuir uma ficha com um número para cada criança.
• Dado o sinal, uma de cada vez corre até os balões e estoura aquele que tiver o seu número. Dentro estará uma ficha escrito o seu nome.
• A criança deverá ler altos eu nome e reproduzi-lo no chão utilizando o giz







Jogo dos Dados:
Objetivos:
• Integrar-se ao grupo, sabendo esperar sua vez de jogar.
• Reconhecer as letras do seu nome.
• Ordenar as letras que compõem seu nome.
Materiais:
• Tabuleiros com quadrinhos necessários para a escrita do nome em branco.
• Dados com as letras dos nomes dos componentes do grupo.
• Fichinhas com as letras.
Procedimentos:
• Distribuir os alunos em pequenos grupos.
• Combinar com os grupos que apenas uma criança por vez jogará um dado, identificando qual a letra sorteada. Se esta fizer parte dos eu nome, deverá pegar a fichinha correspondente e colocá-la no tabuleiro.
Sugestões de Avaliação: Participar atentamente do jogo e identificar as letras do seu nome.






Sapata ou Amarelinha:
Objetivo: Reconhecer as letras que compõem seu nome.
Materiais: Pedrinhas e giz.
Procedimentos:
• Cada aluno irá traçar no pátio da escola sua amarelinha.Neste momento, uma amarelinha será diferente da outra, quando os nomes não possuírem a mesma quantidade de letras.
• Utilizando a pedrinha marcarão a letra que não deverão pular.
• O professor pode aproveitar a ocasião para questionar o aluno: Qual a letra que vem primeiro? E depois qual será?
Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome após pular a amarelinha.
Observação: Este tipo de brincadeira trabalha a ordem da escrita do nome, possibilitando ao aluno identificar qual a primeira letra, qual a segunda, e assim por diante até formar seu nome.







JOGOS DE CONCENTRAÇÃO

Os jogos de concentração são muito próximos dos jogos de escuta, porquanto o fato de saber escutar é extremamente importante. Para que o jogo tenha sucesso, uma atenção extrema e uma forte disciplina são imprescindíveis.
Os jogos deste tipo são muitas vezes sentidos como sendo difíceis ou fatigantes, atendendo a que implicam forçosamente o esforço mental contínuo por parte dos participantes. Por essa razão, é preferível que esses jogos não durem muito tempo. É imprescindível assegurar que o grupo possa jogar sem ser incomodado.

Características:

• A fim de que o jogo decorra em boas condições, é preciso que a atenção dos participantes se concentre o mais possível na ação em curso, quer executada pelo animador, quer por um outro membro do grupo.

• Em simultâneo, sons perturbadores ou, pelo menos suscetíveis de distrair, poderão ser introduzidos voluntariamente ao longo do jogo, para serem em seguida rejeitados pelos jogadores.

• Em geral, a atenção baseia-se na faculdade de escuta, mais pode também assentar na vista ou nas sensações.

• Apela-se muitas vezes para uma reação da parte de um dos participantes, o que não pode acontecer senão quando este tiver realmente acompanhado de perto o jogo.

Sugestão de jogo de concentração:

Nome: O telefone árabe musical
Faixa etária: crianças.
Duração: em função do grupo.
Procedimento: Com o grupo sentado em círculo um jogador pensa numa música e, sem nada dizer, dá o ritmo da primeira frase, batendo com as mãos nas costas do colega vizinho. Este transmite pelo mesmo processo, ao jogador que está sentado ao seu lado, o ritmo que sentiu nas costas e assim por diante. Isto prossegue até que tenha sido efetuada uma volta completa ao círculo.
Compete depois à última pessoa dar de novo o ritmo percebido, batendo com força com as mãos, antes de o comparar com o ritmo inicial. Em seguida, é a vez de qualquer outro recomeçar com um novo ritmo.
OBS: É freqüente o ritmo final diferir completamente do inicial. Há numerosas razões para que isso aconteça, e das quais o animador deverá estar consciente. Se o ritmo inicial for demasiado longo ou demasiado difícil, será preciso exigir um ritmo mais simples na volta seguinte. Se, apesar de tudo, a deformação for devida à falta de atenção, será necessário exigir dos participantes uma maior concentração para a volta seguinte.

JOGOS COOPERATIVOS

O conceito de jogos cooperativos tem como elementos primordiais à cooperação, a aceitação, o envolvimento e a diversão. Nos jogos cooperativos o confronto é eliminado e joga-se uns COM os outros, ao invés de uns CONTRA outros. A comunicação e a criatividade são estimuladas. Nos jogos cooperativos existe cooperação, que significa agir em conjunto para superar um desafio ou alcançar uma meta, enquanto que nos jogos competitivos cada pessoa ou time tenta atingir um objetivo melhor do que o outro. Exemplo: marcar gols, cumprir um percurso em menor tempo, etc. .

Sugestão de Jogo Cooperativo
Tema: Troque as Peças
Principal Objetivo: Aumentar a interação entre as crianças.
Além do processo cognitivo, a troca de peças entre as crianças na montagem do quebra-cabeça envolve-as em atividade cooperativa. Nesse jogo elas descobrem que "abrir mão" de algumas coisas é o único modo de continuar a brincadeira.
Faixa – Etária: A partir de quatro anos.
Material Necessário:

• Papel Sulfite A4 com desenhos para colorir

• Tesoura

• Lápis Preto

• Régua

• Lápis de Cor ou Giz de Cera

• Folhas de Papel Almaço
Como Jogar:

1. Preparação dos desenhos:
Os desenhos são distribuídos um para cada criança. Devem ter o mesmo tipo de papel, formato e tamanho. Procure separar por temas como: animais, frutas, esportes ou profissões, e prepare diferentes desenhos sobre cada assunto.

2. Divisão em grupos:
Divida a classe em grupos iguais e distribua os desenhos, oferecendo um tema para cada grupo. Peça para os alunos colorirem as figuras.

3. Formando o Quebra - Cabeça:
Terminada a pintura, reúna os desenhos de cada grupo em pilhas separadas. Sobreponha os cinco do mesmo tema, já coloridos, e recorte a pilha de papéis de uma vez para que tenham cortes idênticos. Uma tesoura e régua para dividir a pilha de folhas em seis pedaços, por exemplo.
4. A Hora das Trocas:
A seguir, misture as peças recortadas de cada grupo e coloque seis delas dentro de uma folha dupla de papel almaço, entregando a cada criança um conjunto. O aluno tentará, então, montar um desenho inteiro sobre a folha de almaço, protegendo-o da visão dos colegas. Ele logo vai perceber que tem figuras misturadas. Assim, a criança que tiver duas peças de um mesmo objeto deverá conservá-las em seu poder e oferecer a outro jogador uma peça que não lhe sirva, para trocá-la por uma do desenho que pretende completar.
Se o colega tiver a peça desejada, a troca é feita e a criança que acertou continua pedindo peças às outras. Se errar, passa a vez para o colega que não tinha a peça pedida, e assim sucessivamente, até que as imagens se completem. Será vencedor o grupo que conseguir montar primeiro seus cinco quebra-cabeças.
Durante o jogo os alunos desenvolvem artimanhas de negociação, aprendem o valor das trocas e do trabalho em conjunto.

Dicas:

• No caso de duas crianças desejarem completar o mesmo desenho, o professor deve aguardar que o impasse seja resolvido entre elas, só interferindo se realmente for necessário.




Pinturas com bolas de gude

A criança tem quase nenhum controle sobre o resultado dessa pintura. Porém, o efeito é muito bonito e o processo, divertido. Também é possível observar a dinâmica corporal dos alunos ao realizar a atividade: crianças menores sacodem todo o corpo, ao passo que as mais velhas conseguem mover os braços independentemente do movimento do corpo.
Coloque tinta guache em alguns potes rasos ou vasilhas pequenas, apenas o necessário para cobrir o fundo.
Jogue dentro algumas bolinhas de gude.
Coloque uma folha de papel dentro de uma caixa onde ela se encaixe perfeitamente (se faltar espaço, a folha amassa, se sobrar espaço, a caixa vai ficar cheia de tinta e a folha vai "dançar", pintando o lado de trás do papel).
Peça que a criança pegue com uma colher as bolinhas e as jogue dentro da caixa e... ... Sacuda a caixa para os lados.
As bolinhas vão desenhar linhas sobre o papel, criando um efeito "teia de aranha".
Pode-se usar essa técnica de diversas maneiras: apenas uma cor de tinta, várias cores ou preto sobre branco. Todas ficam interessantes.




Falso Vitral

Pode ser feito sobre um modelo para compreender e desenvolver a técnica. Nesse caso, faz-se um esboço em papel A4 comum. Depois que os alunos dominarem a técnica, podem criar seus próprios desenhos. Nessa etapa do trabalho, é interessante que utilizem papel vegetal, pois depois de prontos, os falsos vitrais podem ser colocados sobre o vidro da janela da sala e terão um efeito maravilhoso quando receberem a luz do sol.
A técnica consiste em contornar o desenho usando caneta preta permanente (para evitar que borre no contato com a tinta) e depois preencher com caneta hidrográfica, lápis de cor ou tinta plástica.
No segundo caso, deve-se evitar o uso do branco e do preto, pois são opacos e o trabalho perde o efeito de vitral.








Tinta Cristal

Essa tinta tem como base de coloração a anilina, por isso os tons obtidos são muito vivos e encantam as crianças:
1 parte de farinha
1 parte de sal
1 parte de água.
Misture os três ingredientes e separe essa "massa" em alguns potes. Coloque em cada um algumas gotas de anilina de cores diferentes. Misture bem.

Para pintar com essa tinta, é necessário que se use pincéis médios a grossos para que cada pincelada tenha todos os "ingredientes".








O Pulo do Sapo

Marcar no pátio as linhas de partida e chegada. Ao sinal dado, os participantes, em posição de sapo (de cócoras), devem sair pulando até a linha de chegada. Vence aquele que chegar primeiro.

Imitando Tartaruga

Escolhem-se quatro jogadores para serem os pegadores. Os jogadores, para evitar serem apanhados, deitam-se de costas no chão, com os braços e pernas para cima imitando uma tartaruga. Quando estiverem na posição da tartaruga, não poderão ser apanhados. Termina a brincadeira quando todas as crianças forem pegas.

Corrida ao Contrário

Traçam-se duas linhas a uma distância de 10m (sendo uma o ponto de chegada e a outra o de partida). Ao sinal dado, todos os participantes estarão de costas e iniciarão uma corrida. O participante que chegar primeiro deverá voltar correndo de frente até o ponto de partida. Quem chegar primeiro será o vencedor.

Corrida do Cachorrinho

Marcar um ponto de partida e outro de chegada. Os participantes devem imitar a posição de cachorro, alinhando-se na partida. Ao sinal, saem depressa em direção à linha de chegada. Quem chegar primeiro será o vencedor.

Corrida de Dois

As crianças dão as mãos e não podem se soltar. E assim correm, pulando até a linha de chegada. Vencem os dois que primeiro atingirem a linha de chegada.
O Caçador Esperto

Riscam-se dois círculos para colocar os animais: as raposas e os coelhos (dois times com número igual de participantes). No centro, entre os dois círculos, risca-se também um triângulo, onde ficará o caçador. Os animais dos dois times chegam bem perto do caçador. Os que forem pegos pelo caçador passam a ser caçadores nas próximas jogadas, devendo ficar junto ao caçador, dentro do triângulo. A brincadeira continua e no final o time que tiver mais participantes será o vencedor.

Atenção Olha o Caçador!

As crianças serão separadas em grupos de diferentes animais. Deve haver vários de cada classe, por exemplo: ursos, macacos, coelhos, etc. Desenhar dois círculos em cantos opostos. Uma das crianças será o caçador, ficando entre os dois círculos; o resto dos animais, em outro círculo. O caçador chama o nome de um dos animais e todos os que representam esse animal deverão correr pelo lado oposto. O caçador os perseguirá e, se conseguir, pegar alguém antes que chegue ao círculo, este trocará de lugar com o caçador.

Pique com Bola

Formar um círculo com todas as crianças, com espaço entre elas. Uma será escolhida para ficar no meio do círculo com uma bola. Dado o sinal, a criança jogará a bola para qualquer colega e em seguida sairá do seu lugar. Este toma a bola, corre para o centro do círculo e continua a brincadeira.
Balões voadores

As crianças estarão uma ao lado da outra sobre uma linha marcada no chão. Cada uma receberá um balão de borracha, enchendo-o de ar o máximo possível, segurando com o dedo para não esvaziar. Quando o professor gritar, as crianças devem soltar os balões que voarão e girarão de diversas formas. Será vencedor o dono do balão que cair o mais longe da linha marcada.

Voa, não voa...

As crianças estarão assentadas em círculo. O professor falará o nome de uma ave, e as crianças deverão mover os braços e as mãos como se estivessem voando. Quando o professor falar o nome de algo que não voa, as crianças deverão ficar com os braços e mãos imobilizados. Quem errar sai da brincadeira ou paga uma prenda. Ex: “Borboleta voa? (Todos imitarão o vôo.) Jacaré voa? (Todos deverão ficar imóveis)”.





TRAVA-LÍNGUAS

Aqui o desafio é falar bem rápido, mas sem enrolar a língua.
- IDADE: A partir de cinco anos.
- O QUE DESENVOLVE: Ritmo, expressão oral e audição.
- ORGANIZAÇÃO: Livre.
- COMO BRINCAR: As crianças declamam as quadrinhas em voz alta. Quem erra perde a vez.


ARANHA E A JARRA
A aranha arranha a jarra.
A jarra arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a jarra
Nem a jarra arranha a aranha.

A LIGA
Se a liga me ligasse,
Eu ligava a liga.
Mas, como a liga não me liga,
Eu não ligo a liga.

O DOCE MAIS DOCE
O doce perguntou para o doce
Qual é o doce mais doce.
O doce respondeu para o doce
Que é o doce de batata-doce.

PINGA A PIPA
Pinga a pipa
Dentro do prato,
Pia o pinto
E mia o gato.

TIGRE E TRIGO
Um prato de trigo
Para um tigre.
Dois pratos de trigo
Para dois tigres...

VACA PRETA, BOI PINTADO.
Quero que você me diga,
Sete vezes encarrilhado,
Sem errar, sem tomar fôlego,
Vaca preta, boi pintado.




O PEITO DE PEDRO
Pedro tem o peito preto.
O peito de Pedro é preto.
Quem disser que o peito de Pedro não é preto
Tem o peito mais preto do que o peito de Pedro.

O SAPO E O SACO
Um sapo dentro do saco,
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo o papo,
E o papo cheio de vento.

OS MAFAGAFOS
Num ninho de mafagafos,
Seis mafagafinhos há.
Quem os desmafagafizar
Bom desmafagafizador será









PARLENDAS

Brincar com as palavras é fácil e bem divertido. Quer ver só?
- IDADE: A partir de três anos.
- O QUE DESENVOLVE: Ritmo, expressão oral e audição.
- ORGANIZAÇÃO: Livre.
- COMO BRINCAR: As crianças podem simplesmente declamar o texto ou usá-lo na hora de escolher quem inicia uma brincadeira. É possível, ainda, brincar de bater palmas em duplas, trios ou quartetos ao som dessas rimas.


ANDANDO PELO CAMINHO
Fui andando pelo caminho,
Éramos três.
Comigo quatro.
Subimos os três no morro.
Comigo quatro.
Encontramos três burros.
Comigo quatro.

BAMBALALÃO
Bambalalão,
Senhor capitão,
Espada na cinta,
Sinete na mão.

BATATINHA
Batatinha quando nasce
Esparrama pelo chão,
A menina quando dorme
Põe a mão no coração.

CADÊ?
Cadê o toucinho
que estava aqui?
O gato comeu.
Cadê o gato?
Fugiu pro mato.
Cadê o mato?
O fogo queimou.
Cadê o fogo?
A água apagou.
Cadê a água?
O boi bebeu.
Cadê o boi?
Está amassando trigo.
Cadê o trigo?
A galinha espalhou.
Cadê a galinha?
Está botando ovo.
Cadê o ovo?
Quebrou!

COCHICHO
Quem cochicha
O rabo espicha,
Come pão
Com lagartixa.

FUI À FEIRA
Fui à feira comprar uva,
Encontrei uma coruja.
Pisei no rabo dela,
Ela me chamou de cara suja.

FUI AO BOTEQUIM
Fui ao botequim
Tomar café,
Encontrei um cachorrinho
De rabinho em pé.
Sai pra fora, cachorrinho,
Que eu te dou um pontapé!

MEIO DIA
Meio-dia,
Panela no fogo,
Barriga vazia,
Macaco torrado,
Que vem da Bahia,
Panela de doce,
Para dona Maria.

MINHA MÃE MANDOU
Minha mãe
Mandou bater
Nesse daqui,
Mas como
Eu sou teimoso
Vou bater
Nesse daqui.

O MACACO FOI À FEIRA
O macaco foi à feira,
Não teve o que comprar,
Comprou uma cadeira
Pra comadre se sentar.
A comadre se sentou,
A cadeira esborrachou.
Coitada da comadre,
Foi parar no corredor.

O PIANO
Lá em cima do piano,
Tem um copo de veneno,
Quem bebeu morreu,
O azar foi seu!

OS DEDOS
Dedo Mindinho,
Seu Vizinho,
Maior de todos,
Fura-bolos,
Cata-piolhos.

PISEI NA PEDRINHA
Pisei na pedrinha,
A pedrinha rolou,
Pisquei pro mocinho,
O mocinho gostou,
Contei pra mamãe,
Mamãe nem ligou,
Contei pro papai,
Chinelo cantou.

REI, CAPITÃO.
Rei, capitão,
Soldado, ladrão,
Moça bonita
Do meu coração.



SOU PEQUENININHO
Sou pequenininho,
Do tamanho de um botão,
Carrego papai no bolso
E mamãe no coração.






O QUE É, O QUE É...

Quem acertar as respostas para estas charadinhas mostra que é bem sabido!


- IDADE: A partir de cinco anos.

- O QUE DESENVOLVE: Expressão oral e agilidade de pensamento.

- ORGANIZAÇÃO: Livre.

- COMO BRINCAR: As crianças se reúnem e desafiam umas às outras com as adivinhas. Quem acertar ganha o direito de propor um enigma à turma.


1. Quanto mais cresce, menos se vê?

2. Dizem que sou rei e não tenho reino. Dizem que sou louro e cabelos não tenho. Dizem que ando, mas não me movo. Acerto relógios sem ser relojoeiro.

3. São três irmãos. O primeiro já morreu. O segundo vive conosco. E o terceiro não nasceu?

4. Que anda com os pés na cabeça?

5. Que só cresce para baixo?

6. Um país que se come, uma capital que se chupa?

7. Tem dentes e não tem boca, tem cabeça e não tem pés?

8. São dois irmãos bem irmanados: um só se come cru, e o outro só se come assado?

9. Duas irmãs no nome, desiguais no parecer. Uma serve para trabalhar e a outra para se comer?


10. Que salta, dá um espirro e vira pelo avesso?

RESPOSTAS
1. ESCURIDÃO / 2. SOL / 3. PASSADO, PRESENTE E FUTURO / 4. PIOLHO / 5. RABO DE CAVALO / 6. PERU E LIMA / 7. ALHO / 8. CAJU E CASTANHA / 9. LIMA (FERRAMENTA) E LIMA (FRUTA) / 10. PIPOCA




URSINHO

O que a criança fizer com o bichinho de pelúcia terá de fazer com o colega

- IDADE: A partir de cinco anos.

- O QUE DESENVOLVE: Socialização e afeto.

- MATERIAL: Um ursinho de pelúcia.

- ORGANIZAÇÃO Professor e alunos ficam em pé, em círculo.

- COMO BRINCAR O ursinho passa de mão em mão. Cada criança deve fazer alguma coisa com ele. Por exemplo: beijar, abraçar, fazer cócegas. Não vale repetir nem agredir. Assim que todos terminarem, explique que cada um terá de fazer o que fez com o ursinho com o colega da direita. Se um aluno jogou o ursinho para cima, apenas simula fazer o pode ser incrementada se cada grupo receber uma tarefa. Por exemplo: “Os que estão de camiseta branca devem colocar sobre a minha mesa uma agenda de telefones”. Essa brincadeira também pode ser feita para determinar a formação de grupos para trabalhos escolares. A atividade dura enquanto a turma tiver interesse.








CORRIDA DO BARBANTE

As crianças se enrolam num longo fio. Quando todas estiverem unidas, é hora de desenrolar.

-IDADE: A partir de seis anos.

-O QUE DESENVOLVE: Agilidade de movimentos, atenção, concentração e espírito de equipe.

- MATERIAL: Rolos de barbante.

- ORGANIZAÇÃO Todos sentados em suas carteiras arrumadas em fileiras. O ideal é ter o mesmo número de participantes em cada fila.

- COMO BRINCAR O primeiro de cada fileira recebe um rolo de barbante. Quando você der o sinal, ele se levanta, enrola o cordão duas vezes em volta da cintura, entrega o rolo ao colega de trás e se senta. O segundo pega o carretel se levanta e faz o mesmo. Assim que o último termina de se enrolar, inicia o movimento contrário: desenrola o cordão da cintura, enrola a linha no rolo e passa para o colega da frente. A brincadeira segue até que todos estejam desenrolados. Vence a equipe que colocar primeiro o rolo arrumado sobre a sua mesa












CANTO VENCEDOR

Quem ganha é um dos cantos da classe, em que estão reunidos vários objetos.

- IDADE: A partir de seis anos.

- O QUE DESENVOLVE: Cooperação e percepção visual.

- MATERIAL: Objetos da sala de aula.

- ORGANIZAÇÃO: As crianças ficam todas no centro da sala.

- COMO BRINCAR: Afaste mesas e cadeiras e delimite um quadrado ou um círculo no meio da sala, onde as crianças devem ficar. Distribua aleatoriamente em cada canto pastas, papéis, mapas, livros e outros materiais utilizados no dia-a-dia. Escolha uma letra do alfabeto e peça para a turma procurar coisas cujo nome inicie com essa letra e trazer para você. Vence o canto que tiver a maior quantidade de objetos pedidos. É importante que você saiba em qual canto cada objeto estava colocado, pois só assim será possível determinar o vencedor. Depois de algumas rodadas, peça aos alunos para saírem e redistribua os materiais pelos cantos. Quando eles voltarem, levarão mais tempo para encontrar o que você pediu. Se o grupo for grande, forme equipes. No final da brincadeira, peça ajuda à turma para arrumar a sala.





“O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança
descobrir. Cria situações-problemas".
(Jean Piaget)

"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes
brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.
(Paulo Freire)

”Ler não é decifrar, escrever não é copiar".
(Emilia Ferreiro)

"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem”.
( Carlos Drummond de Andrade )

"Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino".
(Paulo Freire)

Há quem diga que todas as noites são de sonhos.
Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão.
Mas no fundo isso não tem muita importância.
O que interessa mesmo não são as noites em si, são os sonhos.
Sonhos que o homem sonha sempre.
Em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado.”“.
(Shakespeare)
“O professor pensa ensinar o que sabe, o que recolheu nos livros e da vida, mas o aluno aprende do professor não necessariamente o que o outro quer ensinar, mas aquilo que quer aprender”.
(Affonso Romano de Sant’Anna)

"Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere
na busca, não aprendo nem ensino".
(Paulo Freire)

“O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança
descobrir. Cria situações-problemas".
(Jean Piaget)

“Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende".
(Guimarães Rosa)

“Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se
ensina e como se aprende".
(César Coll)

“Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes
brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se
a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.
(Paulo Freire)

“Não se pode falar de educação sem amor".
(Paulo Freire)

“O profissional que não lê livros e revistas de sua especialidade é um charlatão".
(Lauro de Oliveira Lima)

“A educação é o processo pelo qual o indivíduo desenvolve a condição humana, com todos os
seus poderes funcionando com harmonia e completa, em relação à natureza e à sociedade. Além do mais, era o mesmo processo pelo qual a humanidade, como um todo, se elevando do plano animal e continuaria a se desenvolver até sua condição atual. Implica tanto a evolução individual quanto a universal".
(Friedrich Froebel)

“Não devemos transformar a mediocridade em valor de vida".
(Lauro de Oliveira Lima)

“Ler não é decifrar, escrever não é copiar".
(Emilia Ferreiro)

"Um livro pode ser nosso sem nos pertencer. Só um livro lido nos pertence realmente".
( Eno T. Wanke )

"De que adiantará um discurso sobre a alegria se o professor for um triste?”.
(Artur da Tabula)
"Educar é de certo modo transformar um animal humano em cidadão".
(Ferreira Goulart)

"O saber "entra" pelos sentidos e não somente pelo intelecto".
( Frei Bato )

"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra".
( Anísio Teixeira )

"Ao brincar com a criança, o adulto está brincando consigo mesmo".
( Carlos Drummond de Andrade )

"As crianças têm uma sensibilidade enorme para perceber que a professora faz exatamente o contrário do que diz".
( Paulo Freire )

"Nenhum ser humano é bastante perfeito para ter o direito de matar aquele que considera como inteiramente nocivo".
( Gandhi )

"Procure ser um homem de valor em vez de procurar ser um homem de sucesso".
( Albert Einstein )

"O coração da criança é campo favorável à semeadura do bem"

"Se uma criança vive com aceitação e amizade aprende a encontrar o amor no mundo"
"Duvidar de tudo ou crer em tudo. São duas soluções igualmente cômodas, que nos dispensam, ambas de refletir!”.
( Henri Paincore )

" O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança: tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazio. E a semente do pensamento é o sonho. Por isso os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos."
( Rubem Alves ).

" Os educadores precisam compreender que ajudar as pessoas a se tornarem pessoas é muito mais importante do que ajudá-las a tornarem-se matemáticas, poliglotas ou coisa que o valha.”.
(Carl Rogers) 

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