sábado, 21 de novembro de 2015

Roteiro de Novembro


SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CULTURA  E DESPORTO
PRAÇA 29 DE DEZEMBRO  Nº 57
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO
                  
Roteiro de Novembro
CULTURA AFRO-BRASILEIRA : BRASIL DE COR E  CULTURA"


ORIENTAR CAMINHAR e REORIENTAR

Meditando na palavra orientar, percebi que há uma estreita relação com caminhar, uma vez que estamos o tempo todo caminhando, todos estamos em algum ponto, em alguma posição da vida, ou seja, em algum caminho. O caminho além de nos conduzir á algum lugar, ainda denuncia o estilo e o ritmo do andarilho, diferenciando- o dos demais protagonistas envolvidos nesta gigantesca “engrenagem” da vida, uma vez que o estilo e o ritmo de cada um de nós revelam a orientação que conduz o nosso ser no mundo.
O tempo todos fazemos escolhas, decidimos sobre o que falar como agir, como se postar , como devemos nos relacionar. Fazemos coisas que não poderiam ser feita por mais ninguém, uma vez que temos o nosso lugar no mundo; neste sentido falamos de propósito.

Desde o romper do dia até o por do sol, escolhemos, decidimos, agimos, vivemos situações semelhantes e tomamos atitudes diferenciadas. Cada um tem um olhar distinto diante das mesmas situações: uns agradece, outros murmuram e reclamam, uns se ressentem outros perdoam, uns se calam, outros gritam, uns choram outros reprimem, uns doam outros retém, são elas, as escolhas que retratam como cada um orienta a sua própria vida e a vida daqueles que lhe cercam; porque nossas atitudes também orientam aqueles que veem em nós algum tipo de autoridade e influência.

Ao Refletir sobre o ponto da vida em que nos encontramos, conheceremos o nível de qualidade que orienta o nosso caminhar.Todos temos algo que queremos alcançar, mas nem sempre estamos dispostos a mudar a rota, rever o caminho, rever o andar, reorientar, e muitas vezes nos depararemos sempre no mesmo lugar sempre na mesma posição.

Penso que tão importante quanto orientar é estar disposto a reorientar, não os outros, mas a nós mesmos e aproveitar ao máximo a caminhada aprendendo e nos enriquecendo com todas as emoções vividas, sejam elas tristes, dolorosas, felizes e alegres. Saber aonde se quer chegar torna o caminho sedutor e instigante que por se mesmo nos motivará a não desistir no meio da caminhada.

Caminhar sem saber aonde se quer chegar, torna a vida desprovida de sentido, muitos vivem confusos no seu próprio eu, e desconhecendo a se mesmo não encontra o caminho, não havendo lugar a chegar, só resta enveredar no caos do desconhecido, e nada mais triste quando um ser humano não conhece o seu próprio ser, pois todas as suas escolhas estarão distorcidas, uma vez que não parte de uma realidade concreta e fidedigna. Todos devemos ter um ideal de vida, uma fonte inspiradora, algo que vale a pena lutar, para que o amanhã se torne melhor do que o ontem.

Quando os dias passam, os meses, e até mesmo os anos, e nos sentimos numa roda gigante movendo-nos de um lado para outro mas visualizando a mesma paisagem, precisamos reorientar o nosso andar, este reorientar deve vim acompanhado das seguintes reflexões: O que tenho guardado dentro do meu baú existencial, como está sendo o meu dia? Como está o meu humor? Minha alegria de viver? Meu relacionamento com as pessoas?

Como está a qualidade das minhas emoções? O que tenho abrigado dentro de mim? Quem são meus companheiros de viagem? O que levo na minha bagagem? Que tipo de orientador, ou seja, de condutor sou eu? O caminho do qual estou andando está coerente com o lugar aonde desejo chegar? Não podemos esquecer que situações novas acontecem precedendo sentimentos e atitudes novas, pois a força que há dentro de mim é o que move o que está fora.

Desejo que a força que esteja movendo a caminhada seja uma força tão nobre, que evidencie o propósito da existência de cada um, que seja evidenciado o grande valor de ser alguém conhecido e reconhecido como Orientador Educacional. Parabéns pelo dia do Orientador, parabéns por se permitir ser alguém tão especial nesta grande caminhada da vida.

Ismeni Lima

DATAS COMEMORATIVAS PARA O MÊS DE NOVEMBRO
01/11/2015
Dia de todos os Santos: Conscientizar que os católicos costumam homenagear os seus santos no dia do aniversário de suas mortes. Porém, o número de santos canonizados é muito superior ao número de dias do ano, sendo assim, poucos deles são oficialmente homenageados no dia de sua morte. Para resolver esse problema, o Papa Bonifácio IV, criou o Dia de Todos os Santos, com o intuito de homenagear todos os santos em um único dia.
02/11/2015
 Dia de Finados: relatar que esta  data assim como outras datas são importantes para nossas vidas, o dia 02 de novembro mais conhecido como dia de finados, também tem suas relevâncias, pois foi criado em homenagens as pessoas falecidas. Sabendo que a morte é o cessar definitivo, da vida seja ela humana, animal ou vegetal, que pode acontecer por diferentes motivos, como doença acidentes ou violências.
05/11/2015




05/11/2015


Dia Nacional da Cultura e Ciência: A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira. 
Dia do Cinema Brasileiro: Socializar com os alunos que em quase 100 anos de existência, o cinema brasileiro produz cerca de 2 mil filmes e conquista mais de 50 prêmios internacionais, mas encontra dificuldades em se estabelecer como indústria. Com a chanchada, nos anos 30, começa a se formar um mercado consumidor.
12/11/2015
Dia do Diretor Escolar: Esclarecer que o Diretor Escolar não é um processo destacado da atividade educacional , ao contrário, está envolvido nela de tal forma que o diretor precisa estar sempre atento às consequências educativas de suas decisões e atos. No desempenho da sua função, o diretor é um educador preocupado com o bem-estar dos alunos, e não apenas um administrador em busca de eficiência.
14/11/2015
Dia Nacional da Alfabetização: Vivenciar este dia através de dinâmicas e leitura iniciando assim: Oba! Hoje é dia Nacional da Alfabetização e você sabe bem o quanto é importante saber ler, não sabe? Já tentou imaginar como seria não saber ler?Letra é vida! Que tal comemorar esse dia lendo historinhas divertidas em voz alta, brincando com as palavras e desenhando o alfabeto?Aqui não escola o que não falta são palavras e brincadeiras pra você comemorar esse dia tão legal e especial.
15/11/2015
Feriado Dia Nacional da Proclamação da Republica:
No dia 15 de novembro celebra-se o dia da Proclamação da República, processo articulado por civis republicanos, militares, abolicionistas e outros grupos interessados no fim da monarquia.

19/11/2015
Dia da Bandeira Nacional: Informar através de debate coletivo que: A bandeira do Brasil foi instituída a 19de novembro de 1889, ou seja, 4 dias depois da Proclamação da República. É o resultado de uma adaptação na tradicional Bandeira do Império Brasileiro. Neste contexto, em vez do escudo Imperial português dentro do losango amarelo, foi adicionado o círculo azul com estrelas na cor branca.
20/11/2014
Dia da Declaração dos Direitos da Criança: Debater em equipe  que a criança tem o direito de ser compreendida e protegida, e devem ter oportunidades para seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade. As leis devem levar em conta os melhores interesses da criança.
20/11/2015
Promover uma nova visão da história dos africanos do período colonial, com seus reinados e impérios, sua cultura e os reflexos sobre a vida do afro-brasileiro em geral. Garantir ao afro-brasileiro a construção de sua personalidade com referência em outros negros.
22/11/2015
Dia da Música: Vivenciar este dia iniciando a aula com uma música e socializando que a música existe antes de ser ouvida; ela pode mesmo ter uma existência autônoma na natureza e pela natureza..Podemos trabalahar a gramática na música,interpretação etc.

 Proclamação da República Brasileira

A Proclamação da República Brasileira ocorreu no dia 15 de novembro de 1889, na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império. É por isso que, nesse dia, celebra-se esse acontecimento, sendo decretado feriado em todo o território nacional. O processo de instauração do regime republicano no Brasil teve como antecedentes: as várias crises institucionais que o reinado de Dom Pedro II sofreu ao longo das décadas de 1870 e 1880 e as manifestações ideológicas que permearam esse mesmo período.
Estrutura do poder imperial, que possuía um caráter centralizador, não permitia que as províncias tivessem autonomia – fato que desagradava elites regionais, como a dos fazendeiros do oeste paulista. Estes últimos também ficaram insatisfeitos com a abolição da escravatura, que ocorreu no ano de 1888, pois não foram indenizados pelo império.
 Além disso, havia insatisfação também entre os militares, que almejavam, em grande parte, imbuídos de ideais positivistas e republicanos, uma república autoritária e modernizadora. Havia também o grupo dos civis defensores do republicanismo e do abolicionismo, notável em suas ferrenhas críticas à estrutura do poder imperial.
Nomes como os dos jornalistas Quintino Bocaiuva e Silva Jardim destacaram-se nesse processo. Esse último caracterizou-se por uma postura mais radical e revolucionária, enquanto o primeiro procurou articular os vários interessados na derrubada do Império com o objetivo de fazer uma transição o menos violenta possível. Vale ressaltar que o movimento abolicionista não se restringia e nem estava vinculado diretamente a ideias republicanos.
Grande parte dos abolicionistas apoiavam o Império e, diga-se de passagem, foi o próprio império que gradativamente estruturou as medidas abolicionistas, que culmiram com a Lei Áurea, em 1888. Bocaiuva, ao lado de outro jornalista republicano, Aristides Lobo, foi, então, um dos principais responsáveis pela união dos interesses que almejavam o fim do reinado de Pedro II, tanto de militares e fazendeiros quanto de revolucionários republicanos.
Em meados de 1889, após os membros republicanos do Parlamento terem rejeitado as propostas reformistas de Pedro II, que pretendia conservar-se no poder, Bocaiuva e Aristides Lobo começaram suas articulações e, em novembro, associaram-se ao Marechal Deodoro da Fonseca, principal chefe do exército brasileiro, e prepararam o golpe que foi dado no dia 15. O jornalista Quintino Bocaiuva foi um dos principais articuladores do golpe de 1889 **
Após a Proclamação da República, Deodoro confeccionou uma notificação que foi encaminhada à família real, cujo conteúdo ordenava a saída do imperador e sua família do país. O processo da passagem do Império à República já foi largamente estudado por historiadores, desde o fim do século XIX até os dias de hoje. O impacto desse evento na época está bem documentado e revela o caráter de quase incredulidade da maior parte da população, principalmente da capital à época, Rio de Janeiro, que viu, em poucos dias, o ocaso do Império, como pode ser observado neste relato do jornal carioca Novidades:
“Todo o movimento social da cidade acha-se paralisado. O comércio em grande parte fechou as portas. As ruas mais frequentadas estão desertas; raros transeuntes passam, apressados, como perseguidos. […] O serviço de bondes é feito com grande irregularidade; há longos intervalos no trânsito dos carros, que chegam aos pontos de estação aos grupos de cinco e seis. […] O pânico anda no ar e nas consciências.” (Novidades [jornal]. Rio de Janeiro, 15 nov. 1889)
FERNANDES, Cláudio. "15 de Novembro – Dia da Proclamação da República";Brasil Escola. Disponível em . Acesso em 05 de novembro de 2015.

Proclamação da República Brasileira

A proclamação do regime republicano brasileiro aconteceu em decorrência da crise do poder imperial, ascensão de novas correntes de pensamento político e interesse de determinados grupos sociais. Aos fins do Segundo Reinado, o governo de Dom Pedro II enfrentou esse quadro de tensões responsável pela queda da monarquia.

Mesmo buscando uma posição política conciliadora, Dom Pedro II não conseguia intermediar os interesses confiantes dos diferentes grupos sociais do país. A questão da escravidão era um dos maiores campos dessa tensão político-ideológica. Os intelectuais, militares e os órgãos de imprensa defendiam a abolição como uma necessidade primordial dentro do processo de modernização socioeconômica do país.

Por um lado, os fazendeiros da oligarquia nordestina e sulista faziam oposição ao fim da escravidão e, no máximo, admitiam-na com a concessão de indenizações do governo. De outro, os cafeicultores do Oeste Paulista apoiavam a implementação da mão-de-obra assalariada no Brasil. Durante todo o Segundo Reinado essa questão se arrastou e ficou presa ao decreto de leis de pouco efeito prático.

Os abolicionistas, que associavam a escravidão ao atraso do país, acabavam por também colocar o regime monárquico junto a essa mesma ideia. É nesse contexto que as ideias republicanas ganham espaço. O Brasil, única nação americana monarquista, se transformou num palco de uma grande campanha republicana apoiada por diferentes setores da sociedade.
A partir disso, observamos a perda das bases políticas que apoiavam Dom Pedro II. Até mesmo os setores mais conservadores, com a abrupta aprovação da Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel, começaram a ver a monarquia como um regime incapaz de atender os seus interesses.

A Igreja, setor de grande influência ideológica, também passou a engrossar a fila daqueles que maldiziam o poder imperial. Tudo isso devido à crise nas relações entre os clérigos e Dom Pedro II. Naquela época, de acordo com a constituição do país, a Igreja era subordinada ao Estado por meio do regime de padroado. Nesse regime, o imperador tinha o poder de nomear padres bispos e cardeais.

Em 1864, o Vaticano resolveu proibir a existência de párocos ligados à maçonaria. Valendo-se do regime do padroado, Dom Pedro II, que era maçom, desacatou a ordem papal e repudiou aqueles que seguiram as ordens do papa Pio IX. Mesmo anulando as punições dirigidas aos bispos fiéis ao papa, D. Pedro II foi declarado autoritário e infiel ao cristianismo.

Ao mesmo tempo, alguns representantes do poder militar do Brasil começaram a ganhar certa relevância política. Com a vitória na Guerra do Paraguai, o oficialato alcançou prestígio e muitos jovens de classes médias e populares passaram a ingressar no Exército. As instituições militares dessa época também foram influenciadas pelo pensamento positivista, que defendia a “ordem” como caminho indispensável para o “progresso”. Desta forma, os oficiais – que já se julgavam uma classe desprestigiada pelo poder imperial – compreendiam que o rigor e a organização dos militares poderiam ser úteis na resolução dos problemas do país.

Os militares passaram a se opor ferrenhamente a Dom Pedro II, chegando a repudiar ordens imperiais e realizar críticas ao governo nos meios de comunicação. Em 1873, foram criados o Partido Republicano e o Partido Republicano Paulista. Aproximando-se dos militares insatisfeitos, os republicanos organizaram o golpe de Estado contra a monarquia. Nos fins de 1889, sob fortes suspeitas que Dom Pedro II iria retaliar os militares, o marechal Deodoro da Fonseca mobilizou suas tropas, que promoveram um cerco aos ministros imperiais e exigiram a deposição do rei. Em 15 de novembro daquele ano, o republicano José do Patrocínio oficializou a proclamação da República.


Por Rainer Sousa
Mestre em História


                                                     Bandeira do Brasil
História da Bandeira do Brasil, Dia da Bandeira (19 de novembro), informações sobre a bandeira brasileira, o formato, as cores, as estrelas e os dizeres da bandeira nacional, respeito ao pavilhão nacional
História

A bandeira do Brasil foi instituída a 19 de novembro de 1889, ou seja, 4 dias depois da Proclamação da República. É o resultado de uma adaptação na tradicional Bandeira do Império Brasileiro. Neste contexto, em vez do escudo Imperial português dentro do losango amarelo, foi adicionado o círculo azul com estrelas na cor branca.

Normas 

Existem normas específicas nas dimensões e proporções do desenho da Bandeira Brasileira. Ela tem o formato retangular, com um losango amarelo em fundo verde, sendo que no centro a esfera azul celeste, atravessada pela faixa branca com as palavras Ordem e Progresso em letras maiúsculas verdes. Essa faixa é oblíqua,  inclinada da esquerda para direita. No círculo azul estão 27 estrelas, que retratam o céu do Rio de Janeiro, incluindo várias constelações, como, por exemplo, o Cruzeiro do Sul. As estrelas representam simbolicamente os 26 Estados e o Distrito Federal. A única estrela que fica na parte superior do círculo representa o estado do Pará.

A Bandeira Nacional é hasteada de manhã e recolhida na parte da tarde. Ela não pode ficar exposta à noite, a não ser que esteja bem iluminada. É obrigatório o seu hasteamento em órgãos públicos (escolas, ministérios, secretarias de governo, repartições públicas) em dias de festa ou de luto nacional. Nos edifícios do governo, ela é hasteada todos os dias. Também é exposta em situações em que o Brasil é representado diante de outros países como, por exemplo, em congressos internacionais e encontros de governos.


Dia da Bandeira 

O dia 19 de Novembro é comemorado, em todo o território nacional, como o Dia da Bandeira. Nesta data ocorrem comemorações cívicas, acompanhadas do Hino à Bandeira.


Bandeiras presidencial e vice-presidencial

Além da Bandeira Nacional do Brasil que todos conhecemos muito bem, existem duas outras bandeiras brasileiras oficiais: a bandeira presidencial e a bandeira vice-presidencial.


 CULTURA AFRO-BRASILEIRA : BRASIL DE COR E CULTURA"

Através das análises das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004 e partindo do cumprimento  Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, faz-se necessário amplia-se o debate sobre o tema que, em termos gerais e atualmente tem se tornado  relevante para se pensar em um modelo  de sociedade verdadeiramente justa e igualitária. Por esta questão, está incluído na proposta curricular de nossas escolas. Paralelo a esse currículo, os Parâmetros Curriculares Nacionais e todos os documentos cuja lei esta embasada contempla o Conteúdo de História da Cultura Afro-brasileira e africana como um tema interdisciplinarmente trabalhados nos conteúdos da Base Nacional Comum e Parte Diversificada. A escola precisa resgatar a nossa cultura os nossos valores e garantir as tradições das outras gerações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS :
*      Valorizar a pluralidade racial de nossa comunidade escolar; Combatendo  o racismo no âmbito escolar;
*      Promover a igualdade de oportunidades entre os diferentes grupos étnicos que compõem a comunidade escolar;
*      Desenvolver atividades que levem os alunos a uma reflexão e compreensão de mudança na maneira de ver e pensar sobre a raça e a cultura africana  e afrodescendentes.
*      Valorizar a cultura e os costumes trazidos da África e incorporados à cultura brasileira, bem como, os costumes dos indígenas brasileiros;


Sugestões 
http://valdinere123.blogspot.com.br/2013/05/musicas-para-cultura-afro-indigena.html





      

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