quinta-feira, 15 de setembro de 2016

SAEPE). Leia o texto abaixo e responda as questões 1 e 2.

SAEPE). Leia o texto abaixo e responda as questões 1 e 2.
A pipa Pepita

Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.
Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saíam de suas pontas.
O dia amanheceu. O Sol estava forte e o céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente  pequena,  com  suas  pipas  de  todos  os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos.
Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.
Pepita foi subindo...
Passou  por  várias  nuvens  e  deixou  as outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou:
— Até um dia, Zezito! Vou fazer um grande vôo.
Se você olhar para o céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus cabelos de fita.

GOES, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São Paulo: Scipione, 1988.

D2 –––––––––  QUESTÃO 01   ––––––––––
No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...)”, a palavra destacada pode ser substituída por:

(A) sol. (B) dia. (C) céu (D) apito

TEXTO 2:
Fórum na comunidade “ Pode celular na sala de aula?”
Ravi

Celular  na  sala  de  aula  atrapalha  muito, até  porque  não  é  simplesmente  o  toque  do celular, mas tem gente que ATENDE o celular se escondendo do professor (ou tentando...) e fica falando, ou então, quando o dono do celular não fala nada, a turma, ou alguns colegas de classe ficam soltando piadas, enchendo o saco, zoando, etc...  atrapalhando  a  galera  e  a  concentração do  professor  que  pode  perder  o  raciocínio  ou ainda expulsar os alunos de sala. E concluindo: o celular, em sala de aula, deve ser banido, e tratado com severidade os que descumprirem as regras.

Com  relação  aos  dois  textos  podemos  afirmar que:
(A) utilizam a mesma linguagem. (B) tratam do mesmo assunto.
(C) destinam-se ao mesmo público. (D) circulam no mesmo lugar

D8 –––––––––  QUESTÃO 08   ––––––––––
(SAEPE). Leia o texto abaixo.
Covardia

Passeavam dois amigos numa floresta, quando  apareceu  um  urso  feroz  e  se  lançou sobre eles.
Um deles trepou numa árvore e escondeu- se,          enquanto         o          outro    ficava  no        caminho. Deixando-se cair ao solo, fingiu-se morto.
O urso aproximou-se e cheirou o homem, mas como este retinha a respiração, julgou-o morto e afastou-se.
Quando   a    fera   estava    longe,    o   outro desceu da árvore e perguntou, a gracejar, ao companheiro:
— Que te disse o urso ao ouvido?
Disse-me que aquele que abandona o seu amigo no perigo é um covarde.

TAHAN, Malba. Lendas do céu e da terra. 23 ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.

O amigo que estava na árvore desceu porque:
(A)  observou  do  alto  um  lugar  melhor  para esconder-se.
(B) achou melhor também fingir-se de morto. (C) queria ajudar o amigo a livrar-se do urso. (D) viu que o urso já estava distante.


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