sábado, 4 de março de 2017

A escola que queremos construir




A escola que queremos construir

Devemos construir uma escola do futuro!!! Mais unida, solidária, dinâmica, interdisciplinar, ativa na formação dos alunos, desenvolvendo a cidadania em todas as áreas da educação.  Os professores,devem ser exemplos de cidadãos cultos, otimistas; enfim sonhadores e permitirem que os alunos continuem sonhando....
Outro item muito importante, é o desenvolvimento de cada um; isto é; devemos ficar atentos às aptidões individuais dos alunos, incentivando-os cada dia mais e mais. 
Ser um verdadeiro educador é muito mais que ter a vontade de chegar ao topo de uma montanha; é conhecer a montanha e o tamanho do desafio; planejar cada detalhe da subida; saber o que precisa levar e que ferramentas utilizar. Encontrar a melhor trilha, estar comprometido com o resultado, ser persistente, calcular os riscos, preparar-se fisicamente; ter auto-estima, acreditar na própria capacidade e começar a escalada.
Ser educador é lembrar-se o tempo todo de colocar a ética em primeiro lugar; nada mais do que tentar racionalmente, procurar viver melhor, de forma humana, com outros humanos. 
Professor : pessoa que deseja realizar; executar;deixar sua marca e fazer a diferença!
Será que temos a escola que queremos para nossos filhos ? Queremos que a Escola seja um lugar de fazer amigos. Que ensine lições de solidariedade, amizade, respeito ao ser humano, ao planeta e de zelo ao patrimônio público. Que aprenda a pensar e gostar de política, pois "política" vem de polis, "cidade". A cidade era para os gregos, um espaço seguro, ordenado e manso, onde os homens podiam se dedicar à busca da felicidade. O político seria aquele que cuidaria desse espaço. A vocação política, assim, estaria a serviço da felicidade dos moradores da cidade. As cidades são construídas com os sonhos. Aqueles que partilham sonhos se dão as mãos e caminham juntos. E esse é o início da política, que poderia até ser definida como a arte de administrar os sonhos de um povo. A escola que queremos, deve ensinar que o valor está nas pessoas e não nas coisas que o dinheiro pode comprar: a marca do carro, o tamanho da casa, a grife da roupa, o preço do brinquedo. Deve ensinar que o nosso Brasil é uma nação trabalhadora e criativa. Que milhões de brasileiros levantam cedo todos os dias comem aquém de suas necessidades, consomem a maior parcela de suas vidas no trabalho, em troca de salários que não lhes asseguram sequer o acesso à casa própria. Ela será boa, se nosso filho desejar retornar, sempre feliz, com brilho nos olhos, cheio de curiosidades e expectativas em relação aos desafios que o professor fará no espaço de tempo em que permanecerá com a mesma. A preguiça, a má vontade e a indisciplina não farão companhia ao nosso filho na realização das atividades propostas pelo professor. Nosso menino, de seis anos, tem acesso à informação. Não necessitou da escola para desvendar algumas de suas curiosidades. Ele teve interesse de conhecer sobre a vida dos dinossauros. Então, buscou em livros, fez uso da tecnologia ao acessar a internet, conversou com a mãe, o pai, os tios, as tias, a prima e os colegas de aula a respeito do conhecimento que queria. Ele sabe coisas que nós não sabemos! E você, sabe que os dinossauros surgiram na era Mesozóica, há 230 milhões de anos, num planeta Terra, bem diferente do atual? Que o camarassauro viveu no período jurássico e que tinha patas tão grandes que você caberia dentro de suas pegadas? Que o tiranossauro, o parassaurolofo, o iguanodonte, o barionix e o compsognato viveram no período cretáceo? Nosso filho sabe a respeito da época em que os dinossauros viveram, aspectos geográficos do lugar onde moravam, os costumes, alimentação e regras de sobrevivência que possuíam. O conhecimento histórico, geográfico, antropológico, sociológico e científico que possui é imensurável. O mais importante de tudo isso é que nosso filho adora brincar, inventar coisas, imaginar, fantasiar, sonhar. Fabrica um barco com cadeiras, travesseiros e um lençol, para fazer suas viagens. É preciso vivenciar na escola a paixão de conhecer o mundo. Queremos que ele aprenda amar os livros e que leia muitos. Que escreva sem medo de errar, pois o erro faz parte do processo ensino-aprendizagem. Que aprenda outra língua além da materna, que participe de atividades físicas, que cante, que dance, que faça teatro, que saiba ouvir e falar, que saiba argumentar, pois um verdadeiro uso da "política" só é possível através da argumentação, e que a habilidade de comunicar-se é fundamental para a vida em sociedade. Nosso filho precisa aprender que não ter talento esportivo não é motivo para não participar, perder a alegria, a autonomia, a autoestima. Ninguém é bom em tudo. Queremos ensinar ao nosso filho que ele não precisa concordar com a desordem social e que será feliz se lutar com àqueles que sonham por transformações sociais. Somos estudantes, pais educadores, políticos atuantes, parceiros da escola que temos, para que juntos possamos construir a escola que sonhamos.

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